Foto: TSE/div.
‘SANTINHO’ PODE VIRAR COISA DOS TEMPOS DO VOTO IMPRESSO.
É que o Whatsapp, com a selfie, praticamente sepultou o ‘santinho’ e os cartazes. Estes ainda serão usados em carros, porém já estão sendo substituídos pela plotagem.
A PROPAGANDA IMPRESSA NAS ELEIÇÕES PRATICAMENTE SE RESSUME A REVISTAS, AOS ADESIVOS E ÀS PLOTAGENS EM VEÍCULOS.
As peças impressas já são vistas mais nas campanhas de candidatos mais abastados ou nas campanhas pelos cargos majoritários.
Nas últimas eleições, a prioridade dos candidatos foi com o material eletrônico para o programa eleitoral gratuito, no rádio e na televisão.
Papel relevante também é exercido pelas redes sociais, que praticamente eliminaram a propaganda impressa, especialmente o tradicional “santinho” que foi sepultado pela selfie e com os vídeos na internet.
O maior gasto de um candidato majoritário (ao Executivo e ao Legislativo) em sido com a produção do material eletrônico a ser exibido no horário eleitoral gratuito.
Entra no ar, então, um novo conceito de campanha e propaganda: o embate pela mídia eletrônica, com destaque, também, para as redes sociais que tornaram inexpressivo o gasto com impressos, para a tristeza das gráficas.
A vez é da selfie!
Novos canais e novo jeito de fazer campanha, com menos poluição, menos corrupção e menos dinheiro posto no ralo.
A última campanha nacional praticamente aboliu a propaganda impressa. Ao invés do “santinho”, o candidato tira uma selfie com o eleitor ou manda mensagem com foto pelo WhatsApp.
Antigamente o impresso era um dos maiores gastos de uma candidatura. Com a tecnologia, as redes sociais sepultaram o “santinho” e os impressos pregados nos postes. Menos placas na cidade, menos corrupção, fim das notas frias e da sujeira urbana.
A MODA QUE PEGOU ATÉ EM CAMPANHAS ELEITORAIS
A selfie é tão poderosa que até os animais de estimação já caíram nessa onda.
(Original: em 4 out.2020, 8.48)
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