A paquera na praia
Um amigo carioca havia dito ao gaúcho que na praia era fácil arrumar namorada: bastava apenas um bom papo.
No Rio, pilchado a rigor, foi à luta na primeira praia que encontrou.
A areia estava coberta de mulheres, uma mais linda que a outra.
O gaúcho enveredou rumo à primeira que viu e tentou puxar um papo.
Com o bico da bota, jogou areia na moça e disse:
– Lagarteando, china?!
A outra gauchada
Depois do papo com a moça, o gaúcho começou a desfilar para a mulherada e chegou muito perto da água.
Nisso veio uma onda que bateu até acima da cintura.
A bombacha, de pano fino e meia clara, ficou transparente.
Foi só alegria para a mulherada: todas olhando para o vivente…
E ele já se exibiu: – O que é que viram? Não sabem que encolhe ao contato com a água salgada e fria?!
Nova gauchada
Depois das aventuras na praia, o gaúcho pegou um táxi (uma Mercedes) pra voltar pro hotel…
O taxista ficou admirado com o tipo do gaúcho…
Numa daquelas o baita perguntou: – “Mas vem cá, tchê, por que aquela estrelinha de três pontas ali na frente do auto”?
O taxista – um carioca gozador – explicou: aquela é a mira do carro: quer ver só?
Vou mirar naquele velhinho, veja só. Enveredou, rumo ao velho, tirou um fino, desviando na hora “h”.
Mas qual não foi o espanto ao sentir um estouro e olhar pelo retrovisor e enxergar o velho estendido no asfalto…
E o gaúcho reclamando:
– Mas você é um ‘arcaide’ em matéria de pontaria!… Erraste o velho…
Se eu não não abro a parta ele tinha nos escapado!…
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