Maior compromisso: defender e zelar pela Democracia.
Pesada missão
Depositário da esperança da metade do povo, composta pela gente popular e os mais humildes, Luiz Inácio Lula da Silva também terá de corresponde à expectativa da outra metade de brasileiros que também sonham com um Brasil mais justo, cada vez mais democrático e cada vez mais protagonista globalmente.
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NASCE DAS URNAS UM CONGRESSO MAIS FORTE AINDA
O próximo presidente não terá maioria natural.
Seja quem for o eleito presidente ele vai ter que negociar sua base parlamentar
Editorial do Eron Portal
Já na formação do seu colegiado (o Ministério) o novo presidente já vai ter que pensar em negociações visando consolidar uma forte base parlamentar.
No primeiro ano de seu mandato, o eleito já vai enfrentar enormes desafios.
Tanto devido aos problemas internos como à conjuntura mundial, o Brasil vai começar 2023 com uma pesada agenda.
E logo após o presidente se estabelecer no Palácio do Planalto o Congresso vai ser o primeiro chamado a fazer sua parte.
Precisa criar as condições legais para o país andar.
E aí é que entra uma base parlamentar daquelas que podem dizer: “a maioria vota; a minoria grita…”
Hoje o Legislativo já é mais forte que o Executivo e agora assume uma composição ainda mais poderosa e com o reforço do orçamento secreto.
Então imagina o balcão de negociações que virá pela frente…
FUNDAMENTAÇÃO
Com tantas chapas concorrendo à presidência da República e uma bipolarização em esquerda e direita, espalhou os eleitos e ainda os polos elegeram muito parlamentar com luz própria.
Os candidatos a presidente elegeram quase só nomes sem tê-los no cabresto; sem aglutinar forças em suas fileiras, portanto.
Então, nasceu das urnas um novo Congresso ainda mais eclético e com mais poder de barganha.
Vislumbra-se, até, a possibilidade real de aprovação do Parlamentarismo, numa questão de tempo.
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