Estados Unidos conquistaram a soberania 50 anos antes
O Brasil, até hoje, ainda não é totalmente independente.
É o choque nas gerações como reflexo da cultura colonial e aspecto histórico
É o contraste entre as colonizações da América do Norte e a da América do Sul/Brasil
AS COLONIZAÇÕES LÁ DE CIMA FORAM BASEADAS NO TRABALHO E AS DAQUI DE BAIXO NA PREGAÇÃO DE UMA FÉ SUSPEITA DE COMPROMETIMENTO. LÁ EM CIMA CONSEGUIRAM A SOBERANIA 50 ANOS ANTES.
Ao analisarmos as colonizações da América do Norte e as do Sul, vamos constatar que alguns fatores podem ter contribuído para que o Hemisfério Norte, na mesma faixa vertical do Planeta em que estamos, encontre-se tão distante à frente – econômica e socialmente – do Hemisfério Sul, especialmente em relação ao Brasil.
É que enquanto a América do Sul, onde está o Brasil, foi colonizada com o ensinamento de que dos pobres será o Reino dos Céus, lá na América do Norte, onde estão os Estado Unidos, a determinação foi a de se construírem nações ricas, até mesmo em sintonia com a bíblia, na parábola dos talentos.
VAMOS A ALGUMAS COMPARAÇÕES EM CERTOS ASPECTOS DO SURGIMENTO DAS COMUNIDADES
Aqui na América do Sul as povoações foram surgindo ao redor de igrejas. Naturalmente, os templos foram localizados no melhor ponto da localidade. A igreja, sempre grande e com um sino que ensurdecia qualquer um que estivesse por perto.
Em termos de economia e negócios, era aconselhável apenas o estritamente necessário, talvez sugerindo o mínimo de esforço no trabalho da população e maior tempo disponível às orações.
Já, na América do Norte, as cidades surgiram com a mentalidade do olhar para o futuro. Provavelmente porque o firme propósito era o de construir comunidades de conteúdo e ricas.
LÁ, GERALMENTE AS POVOAÇÕES COMEÇARAM ASSIM:
Duas ruas formando um “L”. No ponto central estava uma praça, um armazém com ferramentas, inúmeros instrumentos de trabalho, mantimentos, sementes, gêneros alimentícios básicos, tecidos e até bebidas. Talvez já pensando na celebração do sucesso.
Ao lado, estava o saloon, com amplo espaço para os homens se divertir, tomar Whisky e namorar. No piso superior estavam as mulheres bonitas… E muitas!
Em frente, havia um pátio para os briguentos ou bandoleiros fazer duelos. Já sugerindo o respeito mutuo. No outro lado, estava o escritório do xerife e a cadeia.
A igreja – com um sino bem discreto – geralmente ficava lá longe, onde pessoas poderiam rezar.
Um detalhe: até o pastor ou o padre largavam o revólver ao lado da bíblia.
FATORES DE PRODUÇÃO
PRINCIPAIS fatores econômicos e de produção nos Estados Unidos:
criar, plantar, colher e estudar para adquirir o conhecimento.
PRINCIPAIS fatores econômicos e de produção no Brasil:
Extrair, explorar, festar e comemorar a chegada da sexta-feira. E um pouco de trabalho, é claro.
Deu nisso: uma potência lá, que manda no mundo e em nós.
E aqui uma subserviência que só obedece e depende. Dependente lá de cima e até da ajuda de Deus…
QUER DIZER:
Aqui o negócio é terceirizamos tudo. Para eles e para Deus…
“Quanto mas alta a torre da igreja, mais profundas a miséria e a ignorância de um povo”.
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