AS FASES DA IDADE DO HOMEM E DA IDADE DA MULHER

AS FASES DA IDADE DO HOMEM E DA IDADE DA MULHER

 

A IDADES DO HOMEM

As fases da idade do homem e hábitos alimentares relacionados aos de outras espécies.

 

Veja em qual fase de idade você se encaixa:
Dos 18 aos 21 anos – Idade do Urubu: não escolhe muito;

Dos 22 aos 25 anos – Idade da Engorda: só quer encher a barriga, não é muito seletivo;

Dos 26 aos 35 anos – Idade do Suíno: muito relaxado, come e vira o cocho. É Homem DVD: logo após, deita, vira e dorme;

Dos 36 aos 45 – Idade da Águia: precisa se reciclar e se reinventar. Como não sabe muito bem o que quer, vive se isolando e se separando, tentando escolher outro prato;

Dos 46 aos 55 – Idade do Papagaio: fala muito e não come quase nada. Só faz muita algazarra.

Dos 56 aos 70 – A Idade do Lobo Mau: corre o dia inteiro atrás do Chapeuzinho Vermelho e à noite vai pegar a Vovozinha!

Dos 70 anos em diante – A idade  do condor: com dor aqui…com dor ali…

 

 

Fases da idade da mulher relacionadas aos Continentes ou países

 

Veja em qual delas a princesa aí se encaixa:

 

Dos 18 aos 21 anos – É a Oceania: já sabe muita coisa, mas ainda precisa aprender muito;

Dos 22 aos 30 anos – É a África: fogosa, ansiosa, e um pouco inconsequente;

Dos 31 aos 36 anos – É a América: altamente técnica, competente e poderosa;

Dos 37 aos 45 – É a América Latina: sempre explorada, sofrida, machucada e vive em crise de relacionamento e existencial;

Dos 46 aos 55 anos – É a Ásia: misteriosa, místicas, religiosa e já começa a pensar nas pantufas;

Dos 56 em diante – É a Europa: metida a boa, mas bombardeada e desiludida. E ainda é obrigada a cuidar dos refugiados de guerras e se protegendo dos extremistas do Estado Islâmico!

 

CAPA DA GAITA

Antigamente {até mesmo hoje} no interior do Sul as mulheres faziam a roupa de baixo com tecido de algodão, aquele das sacas de açúcar, sal ou farinha. Algumas até conservavam a marca Mossoró.

Num baile da região da Serra Catarinense, a moça mais dançadeira da redondeza usava a roupa de baixo presa na cintura com um cordão, arrematado com um tope, no lado.

As marcas vinham uma atrás da outra, como punhaladas de canhoto. Era só chote, vanerão e rancheira de arrombar.

A guria se entreverou na dança e parecia um pião: rodava para os dois lados.

Numa daquelas, desprendeu-se a peça da cintura e escorregou perna abaixo. Mas ela não se apertou: com o bico da bota, jogou a calcinha para o gaiteiro, e gritou: Olha a capa da gaita, Tio Nelo!

 

 

 



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