HUMOR – A importância do burro no traçado rodoviário na era pré-engenharia

HUMOR – A importância do burro no traçado rodoviário na era pré-engenharia

AS PROEZAS DO BOI DE BOTAS

 

O Boi de Botas e o Engenheiro

Quando estavam construindo a BR-282, em SC, uma obra que demorou quase 200 anos para ser concluída, um desses figuras locais chamados de Boi de Botas, curioso com tanta medição, começou a fazer perguntas ao Engenheiro Responsável:

Por que tanta complicação assim pra fazer esse tal de projeto de vocês?

O Engenheiro: para estudar e definir o traçado por onde vai passar o asfalto.

O boi de botas: nós aqui fazemos estrada sem tanto estudo e frescura assim.

Mas como fazem, perguntou o Engenheiro?

Nós amarramos uma lata no rabo de um burro e chegamos a soiteira.

Ele se manda morro acima e morro abaixo, desviando as pedras.

Aí nós fazemos a estrada por onde ele passou.

O Engenheiro: mas quando não tem o burro como vocês fazem?

O Boi de Botas: aí nós arranjamos um Engenheiro…

 

 

Migrante polonesa vira balconista e se enrola na linguagem

 

No anos 60 houve forte migração de colonos de origem polonesa e italiana do Rio Grande do Sul para o Sudoeste do Paraná.

A maior dificuldade dos colonos de origem europeia era se comunicar em Português.

Os migrantes poloneses entendiam as palavras só no sentido literal ou falavam frases invertendo a posição das expressões.

Veja:

A vendedora balconista polonesa

 

Em Ampére/PR, sobrou o trabalho de balconista a uma senhora de origem polonesa.

O patrão orientou para ela não perder venda a nenhum cliente. Caso não tivesse um produto, era para oferecer um similar.

– “Não quero ver nenhum cliente saindo sem comprar alguma coisa”, disse o proprietário do armazém…

Então a vendedora não deixava o cliente sem alternativa. Queria vender de qualquer jeito…

Chega o primeiro cliente: – a senhora tem batata?

Ela: só tem batata em barbante. (Ela quis dizer mandioca…)

Próximo cliente: – A senhora tem rebolo?

Ela: Rebolo não tenho, mas tenho queijo…

 

Veja só, agora, o diálogo entre um casal de origem polonesa:

Chegou um pessoal da prefeitura que consertava a estrada por perto e o tratorista pediu água bem fresca…

O velho para a velha:

“Traz uma água daí, “véia bem frésca…”

Ela: Mas por que não faz “um chimarom, véio bem quente”…

Ele: Mas agora não tem lenha pro fogo, “véia partida…”

Ela: Tem sim alguns paus ali, “véio meio pódre…”

 

~~~~~~~~

 

 

MISTURANDO BÚFALO COM BOI

Um dos grandes prefeitos de Santa Catarina realizou uma campanha bem sucedida para ajudar os flagelados de uma enorme cheia, em 1983:

Arrecadou uns 20 bois e mandou assar, porque no local da principal catástrofe não havia mais energia elétrica, por questões óbvias.

Ligou para o aeroporto de Lages e o coordenador da operação aérea de socorro até elogiou a ideia de terem assado a carne.

Disse ao prefeito:

– Manda já pra cá porque está chegando um búfalo da FAB e já aproveitamos pra mandar toda essa carne de vocês.

Na outra ponta da linha, o prefeito:

– Muito bom! Mas pode mandar tudo misturado, pois depois de assado ninguém vai saber mais o que é boi e o que é búfalo!…

 

 



Politica de Privacidade!