ERON E AS HISTÓRIA CURIOSAS DO SUL – O tempo do voto impresso e o “voto formiguinha”…

ERON E AS HISTÓRIA CURIOSAS DO SUL – O tempo do voto impresso e o “voto formiguinha”…

O eleitor trocava o voto até por dentadura…

 

Não se sabe como, mas no passado os falsários eleitorais conseguiam uma cédula original rubricada e se reuniam com eleitores em um paiol por perto da sede da urna.

Lá, um eleitor recebia essa cédula já preenchida, ia até a urna, pegava uma outra, também rubricada, na cabine a guardava no bolso, voltava e colocava a já preenchida na urna.

Levava a rubricada, em branco, ao paiol, que ia para outro eleitor.

Seguia assim até o fim do dia e o candidato dos falsários da “corrente formiguinha” acabava fazendo mais de a metade dos votos daquela sessão. 

Diz essa “lenda dos tempos do voto impresso” que o eleitor trocava o voto, através da corrente, por nota de 10 cruzeiros, comida, vale-compras e até por dentadura…

 

 

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Nada de computador na escola…

 

Prefeito se arrepende de ter doado um notebook a cada escola.

Segunde ele, isso gerou um surto de leptospirose.

Um repórter quis saber, por que?

O prefeito:

– Vai me dizer que ainda não sabe que essa doença pega pela urina do mouse?!…

 

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Sobrou chumbo pro caçador…

 

Um sujeito do Sul ganhou um concurso de mentiras com esta:

“Matei 42 pombas com um só tiro de chumbeira, cartuchos de 43 chumbinhos; e todos acertaram aves”.

O pessoal quis saber o que houve com o chumbo que restou.

Ele explicou:

– Atirei numa fila de pombinhas na bica d’água e matei todas; mas faltou uma para um grão de chumbo.

Qual não foi meu espanto ao ouvir um zunido tirado fininhos de mim!

Era um chumbinho que ficou sem acertar alvo…

Aí joguei uma das pombinhas mortas pra cima, ele acertou-a e se acomodou… 

 

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O VALENTE CAÇADOR…

 Tamanduá desarma o gaúcho e o põe pra correr…

O gaúcho foi o primeiro a correr para ver que bicho escorou os cachorros e parecia que cortava todos com os dentes!

Chegou, meio de repente, e deu de cara com um tamanduá bandeira peleando com um monte de cachorros.

Calçou o bicho na pistola engatilhada!

Mas o tamanduá – que não larga tão fácil das coisas – agarrou no cano da arma engatilhada e já passou-a para a outra, agora pegando pelo cabo, apontando na direção do gaúcho…

O valentão, entrincheirado atrás de uma árvore, “abriu um berreiro” para os companheiros que chegavam, querendo saber que caça era:

– “Cuidado, pessoal! O bicho está armado! Me tomou a pistola engatilhada e aponta para tudo que é lado…

Cuidado que ele atira!!!” 

 

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Depois dos 100 anos, os velhinhos ainda falam em se casar…

Conversam muito sério sobre se casar…

 

Com mais de 100 anos, dois velhinhos ainda pensando em se casar.

Ela diz a ele: – Nossa! Todo mundo se casa e nós? Já criamos 10 filhos e ainda não casamos…

Ele, passeia o cigarro de palha de um canto ao outro da boca, e diz: – pois eu já pensei nisso, véia!

Mas nós dois, tão velhinhos assim, quem é que vai querer casar com a gente?!…

 

A moça bem nua na cama…

Chega a vovó:

– Nossa, o que é isso, minha neta?!

Ela:

 Não percebeu que é a camisola do amor, vozinha! E olha que o namorado já vai chegar!…

 

MAIS TARDE…

A vovozinha se deita, bem nua, para uma surpresa ao vovozinho.

Ele chega:

– Mas o que é isso”veia”? Só agora inventou de ficar moderna?!

Ela:

Não viu que é a camisola do amor, “veio”!

Ele:

Mas pelo menos poderia ter passado!…

 

Como dorme o gaúcho peão de estância

 

Perguntaram a um consultor de folclore como dorme o gaúcho  ‘guapo’, campeiro?

Resposta:

– Ele dorme de bota e espora, mas não rasga as cobertas; e nem o langerie de chita da prenda…

 

No Sul há o gaúcho nativista, com indumentária em estilo mais moderno e jovem.

Mas o gaúcho campeiro, mais tradicional, usa pilcha, incluindo: bota, espora, bombacha (bem larga), camisa manga comprida, lenço, pala e chapéu; em dias mais quentes, não usa o pala, mas, quase sempre, está de bota e espora…

 

É por isso que ele às vezes dorme de espora e não rasga as cobertas e nem a camisola do amor da Prenda…

 

 

Raridade

Barbosa Lessa, escritor e folclorista gaúcho bem definiu um conflito de culturas.

Veja:

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