GOVERNOS GASTADORES/EMPREGADORES E CUSTO PARA PRODUZIR FAZEM UMA ECONOMIA A PASSO LENTO – É inútil pensar em crescimento sem reduzir o custo para produzir e a gastança

GOVERNOS GASTADORES/EMPREGADORES E CUSTO PARA PRODUZIR FAZEM UMA ECONOMIA A PASSO LENTO – É inútil pensar em crescimento sem reduzir o custo para produzir e a gastança

GOVERNOS GASTADORES E EMPREGADORES PROVOCANDO INCHAÇO DA MÁQUINA PÚBLICA E MATAM A ECONOMIA

 

Antes de pensar em qualquer incentivo ao crescimento é preciso retirar os pregos que travam a engrenagem da Economia: Custo Brasil e governos empregadores e gastadores.

Até economias mais conservadoras já enveredaram para uma espécie de ‘liberalismo interno’, como foi o caso da Rússia e da China.

 

Já, no Brasil, além de fazer tudo isso acima, antes de pensar em qualquer incentivo ao crescimento também é preciso reduzir o ‘Custo Brasil’.

É urgente pensar em reduzir a burocracia, a carga tributária, os encargos na folha de pagamento, diversificar a logística, hoje sobre pneus, além de outros entraves à produção.

 

 

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Reflexão

 

O CUSTO PARA PRODUZIR NO BRASIL É MAIS UM PREGO NA ENGRENAGEM DA ECONOMIA

 

E A PARTIR DE AGORA OS CUIDADOS PRECISAM SER DOBRADOS, NÃO SÓ COM OS INVESTIDORES NA BOLSA, MAS COM AS MULTINACIONAIS QUE TAMBÉM SÃO IMPRESCINDÍVEIS PARA OS NEGÓCIOS E A PRODUÇÃO DO BRASIL.

Só que limitações na logística, encargos trabalhistas, alta carga tributária, complexidade para recolhimento de obrigações e até a falta de boa segurança jurídica são limitações aos investimentos.

O preço para se produzir no Brasil, as altíssimas tarifas em portos e aeroportos, transportes não competitivos e pesados encargos sociais e trabalhistas são pontos que as reformas prometidas ainda não atacaram. Isso pode afugentar ainda mais a instalação de plantas industriais no país; até mesmo afugentar as que já estão aqui.

 

COMO JÁ DIZIAM ANALISTAS EM 2017, O CUSTO BRASIL É MAIS UM PREGO NA ENGRENAGEM DA ECONOMIA.

O país real pode parar se não forem aliviados os custos de produção; ou ele sempre andará a passos de tartaruga no crescimento que raramente passa de 2.% no PIB.

A competitividade do País e a eficiência na produção é que mais sofrem com o peso do ‘Custo Brasil’.

 

                                        O país sobre quatro pneus, o que encarece a logística, o excesso de encargos na folha, a crescente lista de impostos e a pesada burocracia engessam o sistema produtivo, por consequência a economia. Logo, o anúncio de multinacionais de fechar fábricas no Brasil não deveria causar muito espanto. E a queda na geração de riquezas e o fim de muitos empregos será só o começo de um processo doloroso, caso não surjam mais protagonistas na luta pelas reformas, especialmente naquilo que reduza o peso do do custo para gerar riquezas.

 

OUTRO SETOR VULNERÁVEL

 

O TURISMO SERÁ O SETOR QUE ENFRENTARÁ O DESAFIO MAIS DOLOROSO

 

Última atualização : 15 jan. 2021, às 12h

Original: 15 de abril 2019

 

APENAS MAIS UM EXEMPLO DO CUSTO DOS ENCARGOS SOCIAIS PARA A ECONOMIA

O turismo, um dos setores que mais crescem no mundo, sofre com o peso dos encargos na folha de pessoal, impostos, a burocracia e incomodações com colaboradores, assim que chega aos domínios do Brasil.

Acrescente aí a falta de qualidade e produtividade, o alto custo da energia, a careza da logística por falta de infra e os encargos em excesso na produção, que também compões o chamado “Custo Brasil”.

Logo, para crescer e dinamizar a economia, o país precisa desonerar a produção para se tornar mais competitivo e atrair os investimentos que estão sobrando no mundo.

FOLHA DE PAGAMENTO PESADA E ENGESSADA POR LEIS PROTECIONISTAS

Cruzeiros marítimos devem começar a encontrar problemas assim que entram nas 12 milhas do Brasil. Tudo isso, devido às nossas leis trabalhistas.

É BEM PROVÁVEL QUE BASTE ENTRAR NA JURISDIÇÃO DO BRASIL QUE JÁ COMECEM OS PROBLEMAS: RECLAMAÇÕES, AÇÕES TRABALHISTA, FISCALIZAÇÃO…

As tripulações de cruzeiros marítimos saem da Europa ganhando em Euro ou dólar e fazendo um trabalho atraente, glamouroso e realizador.

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Mas, acreditamos que basta alguém perceber que já está em águas brasileiras para que os problemas comecem: marasmo, queixas de sobrecarga de trabalho e horário limitado e por aí afora… As leis são as culpadas disso.

Então, quer dizer que o Custo Brasil, neste caso o peso da folha de pagamento, seria mais um prego na engrenagem da nossa economia, ou no turismo.

Certamente, depois da infra estrutura falida ou inexistente, da falta de qualidade técnica da mão de obra, o que custa um trabalhador – 105% sobre o salário – deve ser a principal limitante para a competitividade de nossos produtos e serviços.

Também pesam muito os aspectos culturais do mercado da mão de obra, como a “indústria da ação trabalhista”, por exemplo.

 

 

 

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Turistas, acima, é que pagam o pato, se é que nossas leis elevam custos.

 

No Brasil, o crescimento sempre esbarrou em nossas limitações. Além da incompetência, da inoperância e do desperdício do poder público, também parte da mão de obra e as leis trabalhistas “atravancam o progresso”, como diria, no passado, o programa Chico City.



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