COLUNA ERON J. SILVA – 31 DE MAIO DE 2018
Colunista
Dobra a área cultivada de grãos em Lages.
Para confirmar o que venho dizendo há muito, repito aqui dados do Secretário Municipal da Agricultura, Osvaldo Uncini na ACIL, recentemente: dobrou a área cultivada de milho, soja, trigo e feijão de consumo, de 2013 para cá. Na pecuária, os rebanhos passaram de 103 mil para 111 mil cabeças. Na cidade, a novidade foi a produção de hortifrutigranjeiros no cinturão verde e o surgimento das hortas caseiras, escolares e comunitárias. Um projeto inovador da Secretaria já distribui em torno de 1,5 milhões de mudas/mês. O foco da equipe para o interior é a conservação, abertura e sinalização das estradas. Hoje, está em andamento uma operação que está recuperando as estradas em parceria com o Governo do Estado. Só para lembrar, Osvaldo Uncini foi um dos mentores do projeto de asfalto da estrada da Vigia que irá transformar a Coxilha Rica num celeiro de grãos.
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Projeto possibilita coleta de material para exames em residências.
A PALAVRA DO VEREADOR BRUNO – “Nosso projeto de lei dispõe sobre a obrigatoriedade dos laboratórios conveniados ao Município de Lages realizar coleta de material para exames laboratoriais de idosos e pessoas com deficiência que não possuam condições de se locomover ou dificuldade de locomoção, em suas residências. Os exames disponíveis para a coleta na residência serão somente os que permitam a possibilidade de coleta fora do laboratório”.
Em defesa da vida
Mais uma iniciativa em defesa da vida é esse projeto de lei que o vereador Bruno Hartmann, protocolou nesta terça, 29. Pela matéria, se aprovada na Casa, os laboratórios terão de colher material para exames na residência de pessoas muito idosas, portadores de alguma deficiência ou pessoas carentes que estejam com extrema dificuldade de locomoção. Esse é o verdadeiro papel do vereador, que é quem deve legislar nas questões do âmbito do município e em defesa da comunidade, em especial, das pessoas carentes.
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Carne brasileira e catarinense em alta
Agronegócio de SC em alta
Desde a última quinta que o agronegócio brasileiro comemora o reconhecimento de livre de febre aftosa com vacinação na proteína. Santa Catarina já tinha o status de livre de febre aftosa sem vacinação. Contudo, no geral ainda havia 25% do território sem habilitação e isso nos limitava o mercando internacional. O Brasil recebeu o certificado da OIE em Paris. Vale destacar que a luta pelo certificado teve início há mais de 12 anos, pelo então Secretário da Agricultura, Antônio Ceron. Ele fez o estudo e o protocolou na OIE. Fez mais viagens ao exterior e depois o trabalho prosseguiu e hoje o resultado está aí.
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