OS PREFEITOS QUE SE REELEGERAM FOI PORQUE FIZERAM BONS MANDATOS E LEVARAM A SÉRIO A PANDEMIA.
Três ações principais levaram Antônio Ceron ao 2º mandato na prefeitura de Lages/SC: a revitalização total do centro histórico da cidade, um programa arrojado de pavimentação de ruas e, por último, sua performance positiva no trato com a pandemia. Mais uma vez, depositário da esperança da população, Antônio Ceron/PSD assumirá a prefeitura com a missão de não apenas satisfazer e corresponder à expectativa dos munícipes, mas de surpreendê-los. Esse vai ser o desafio de quase todos os novos prefeitos.
A maioria em Lages acredita que o Ceron fará mais um governo dos mais populares da história. Sempre nutriu uma paixão por sua cidade, isto é verificado em toda sua carreira política.
Como parlamentar e em vários cargos executivos, sempre demonstrou desenvoltura. Além disso, parece um Midas: tudo o que põe a mão virou ouro.
Na empresa, nas entidades que dirigiu, nas lideranças na AL (enfrentando até ovo podre atirado por manifestantes na platéia) e como Secretário de Estado, sempre deu conta do recado.
Sempre o vimos como um obstinado pela ação realizadora. Até às vezes passa a imagem de um centralizador. Com certeza nunca largará mesmo das rédeas de seu governo. Sempre foi uma de suas características.
Por que a crença da maioria no sucesso?
Porquê o governo do Ceron na prefeitura, se não foi um sucesso de popularidade, foi um sucesso de realizações. Tanto que disputou e venceu a reeleição contra outras duas fortes chapas. É que ninguém quer pegar coisa ruim.
No atual mandato prometeu e cumpriu: entre tantas coisas: ir ao posto de sade todo dia; formar o fundo para socorrer famílias em situação de risco vivendo abaixo da linha da pobreza; doar o salário a esse fundo; asfaltar o que disse; reduzir pela metade os cargos comissionados; e cobrar mais ajuda do Governo do Estado.
Tudo aconteceu porque ele sempre cumpriu a palavra (há muita testemunha ocular disso). Diante da situação da classe política, os prefeitos tiveram e terão de fazer tudo isso e muito mais, se quiserem sobreviver politicamente.
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