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Hoje a tradicional entrevista coletiva diária do Ministério da Saúde foi sem o Ministro Mandetta, que estava envolvido com a logística dentro do Brasil e para trazer testes, máscaras e equipamentos médicos do exterior.
Um dos três participantes da coletiva foi o encarregado de falar sobre o que já se pode fazer, até agora, para tratar dos doentes leves, médios e graves dessa pandemia.
O Secretario de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos (SCTIE), Denizar Vianna, foi duro e transparente e em linguagem técnica ele disse o seguinte: essa doença ainda não tem cura. O que se pode fazer, até aqui, é oferecer suporte terapêutico. Não há medicamento que a cure. Existe a Cloroquina em teste com algumas esperanças e está comprovado que o plasma (do sangue de curados) ainda é a única forma de combater o vírus e reduzir sua ação.
Nós aqui do Portal acrescentamos: As opções para o suporte terapêutico aprece que são reduzidas. As duas esperanças citadas estão no início dos experimentos pela Comunidade Científica. Ainda que se possa dizer que já existem muitas esperanças.
Lembramos, também, que o MS diz que o que pode oferecer, até aqui, o suporte terapêutico, o que já é alentador. Pelo menos ainda temos médicos e técnicos o suficiente para cuidar das pessoas, mesmo sindas sem muitos recursos em termos de medicamentos eficazes.
A luta está em manter e aumentar a estrutura atual que dispõe, entre outros, de UTI, respiradores, testes, equipamentos individuais de segurança de médicos e técnicos e os leitos existentes já estão em 70% ocupados e hospitais de campanha.
Os testes e os respiradores são os produtos mais procurados no Planeta. Todos os países querem comprar.
Diante de tudo o que já ouvimos os cientistas falar, concluímos que o único inimigo real do vírus, atualmente, é a defesa natural das pessoas, os anti corpus.
Mas aí há um problema: se por um lado os que passam pela doença ganham anti corpus e podem salvar gente, por outro são os principais veículos que dão carona para o corona e ele acaba chegando a quem não tem defesas naturais.
Logo, estamos numa situação de snooker de bico (sinuca).
Resta só lembrarmos: onde os países que foram duros e conseguiram isolar ao máximo: China, Rússia, Alemanha e Japão, por exemplo, está sendo contida a pandemia, pelo menos reduzindo seus efeitos nas vidas e na economia.
Aqui no Brasil, agora é que vamos entrar no ponto crítico, ainda assim com algumas esperanças de uma chegada ao fim, mais leve.
Isso quer dizer que o maior remédio, hoje, é o isolamento social ao máximo, de forma que preserve a vida e não comprometa, ou até inviabilize a recuperação da Economia.
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