PANDEMIA ESTARÁ CONTROLÁVEL EM BREVE – Ainda bem que ANJOS EXISTEM e nos protegeram nos últimos 2 anos

PANDEMIA ESTARÁ CONTROLÁVEL EM BREVE – Ainda bem que ANJOS EXISTEM e nos protegeram nos últimos 2 anos

Foto: ebc/gov.com.

 

MINISTÉRIO DA SAÚDE ACABA DE ANUNCIAR FIM DO ESTADO DE EMERGÊNCIA DA COVID.

Ainda bem que legiões de anjos estiveram na linha de frente dessa pandemia.

 

Como a tragédia logo vai deixar de ser pandemia, resta-nos deixar nossos agradecimentos aos milhares de profissionais de Saúde que nos protegeram, cuidaram de nossos mais próximos e até sacrificaram seus dias para cuidar dos últimos instantes de quem foi embora.

Desde o dia 26 de fevereiro de 2020, quando foi registrado o primeiro caso de Covid-19 no Brasil, que milhares de médicas, médicos, enfermeiras, enfermeiros, vacinadoras, vacinadores e gente indispensável dos serviços sempre estão prontos para atender as vítimas da mais cruel doença que o mundo já viu.

São criaturas especiais, escolhidas a dedo, muitas humildes na existência, porém nobres no coração e na alma!

Gente iluminada e pré-destinada por Deus para ‘Anjos da Guarda’ de sua criação.

MUITO OBRIGADO POR VOCÊS EXISTIREM!

ERON PORTAL.

 

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NO INTERIOR DO HOMEM NÃO HÁ MAIS TEMOR A DEUS – QUANTO VALE UMA VIDA, HOJE?

Para muitos vale 1,99. E a de um velho, às vezes nem isso!

 

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Temor a Deus

                      Além da violência crescente, no mundo atual o ter está acima do ser. Há um snobismo desenfreado e a coisificação das pessoas, que já não se importam mais umas com as outras. Pior ainda é que às vezes até vivem juntas, mais por conveniência ou para as aparências.

  

Com relação à criminalidade, até bem pouco o homem ainda não era tão cruel. Não matava tanto. Mas não por medo da polícia, da toga ou das grades de uma prisão. Era de medo do fogo do inferno.

Para os dois lados, violência urbana e o egoísmo humano está o fato de que o mundo anda cada vez mais material.

Daí também vem a doença social: um mundo cada vez mais cheio de fantasias, de prazer, de apego à modernidade e de ostentação. É onde o “ter” é mais importante que o “ser”. Nem vida precisa existir. Até em muitas casas não pode haver um sinal de vida sequer. Ninguém pode desarruar as coisas. Tudo precisa estar no lugar, “senão o que é que vão dizer?”

Nesse lado, é um mundo onde as pessoas não se importam mais umas com as outras. Quem tem, vira as costas para quem não tem. Países ricos não querem saber de pobres e de refugiados. Não sabem que os donos do mundo somos todos nós? É uma gana pelo poder e o dinheiro que só a avareza engendra e constrói.

Nem descobrimos ainda que se o pão está duro, o duro é não ter pão. Ninguém se coloca no lugar daquele que arruma comida para o almoço, mas se lembra que daqui um pouco chega a hora da janta!

Essas cosias de egoístas também significam desprezo pela vida, à exclusão odiosa e à discriminação infame. Daí que também podem vir novos violentos.

Ninguém deve ser proibido de lutar pelas coisas materiais e pelo dinheiro. Afinal, o mundo é cheio de oportunidades, basta só aproveitá-las bem. Mas, nem por isso vamos passar a vida inteira acumulando riquezas para por embaixo do colchão.

Que tal aplicarmos o excedente na geração de mais oportunidades. Dar graças porque tivemos o privilégio de crescer porque tivemos berço e, consequentemente, mais preparo e conhecimento? Todos nós nascemos com inteligência. O oportunismo e a ganância é que concentram e empobrecem a maioria.

Se cada um se apropriasse do suficiente para viver bem e dar futuro aos seus, sobraria dinheiro no mundo e acabaríamos com a fome em dois toques. Mas, gastamos a metade da vida correndo atrás só do dinheiro e na segunda metade dela gastamos esse dinheiro para recuperar a saúde que perdemos atrás dele. Isso também é desprezo à vida.

Nem percebemos que de nada adiantam mansões se a solidão de uma casa de três ou quatro cômodos é a mesma de uma meia-água.

Como disse Érico Veríssimo em sua obra Olhai os Lírios do Campo: “De que adianta construirmos arranha-céus, se daqui um pouco nem teremos seres humanos para habitá-los?”

Caso não fizermos paradas para nós mesmos, iremos retornar à era das cavernas, onde a força é que predominava. Ou à era dos galhos, quando nem sabíamos que poderíamos pensar.

A falta de pensar é que leva à decadência da vida.

Falta dar atenção e conversar com o semelhante. Ouvir suas queixas e se não tiver como resolver de imediato, vamos acolher e caminhar juntos. Ninguém tem tão pouco que não possa repartir nada. O cheque esperança já é alguma coisa e o carinho também alimenta.

Reclamamos quando jogam alimentos no lixo, mas não percebemos que temos o alimento mais nutritivo que existe: o amor ao próximo. Mas ele é o que mais jogamos fora. E das coisas materiais só damos aquilo que estiver sobrando.

Mas o ideal é repartir quando se tem pouco. Melhor ainda se não tivermos ninguém para nos confortar e mesmo assim repartirmos nosso restinho de esperança.

Jesus passava com apóstolos pelo cego que pedia esmola. Um cobrador de César jogou na cestinha três moedas de ouro. A mulher pobre jogou três das menores existentes na época. Ele disse: “as moedas da viúva pobre tiveram muito mais valor. Eram só as que ela tinha!

Ha!

Jesus dividiu até seu último sopro de vida com alguém. Na hora “h” ainda sobrou forças para perdoar mais um que se arrependera!

 

 



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