MENSAGEM DO FUTURO – Futebol olímpico masculino: Brasil vence fácil poderosa Alemanha em Tóquio

MENSAGEM DO FUTURO – Futebol olímpico masculino: Brasil vence fácil poderosa Alemanha em Tóquio

FOTOS: AGÊNCIA BRASIL- ABC.COM.BR E CBF 

 

DIA DE FUTEBOL MASCULINO NAS OLIMPÍADAS 2020

Estreia fácil: Brasil 4 x 2 na Alemanha; Richarlison faz 3 gols e pede música. O quarto foi de Paulinho.

Matheus Cunha ainda perdeu um pênalti

 

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Foto: cbf.com

A seleção brasileira olímpica de futebol masculino jogou às 8:30 desta quinta (hora do Brasil: 8:30 e hora de Tóquio: 20:30) com a seleção da Alemanha.

Foi a reedição da final da Rio 2016 quando o Brasil foi medalha de ouro pela primeira vez na modalidade.

O jogo foi no estádio Yokohama, em Tóquio, onde o Brasil foi pentacampeão e vários clubes brasileiros venceram finais de mundiais.

O Hermanos – a Argentina – perdeu para a Austrália, pela manhã, por 2 a 0. No domingo o Brasil enfrenta a Costa do Marfim, pelo torneio das Olimpíadas, no mesmo local.

 

FUTEBOL FEMININO OLÍMPICO GOLEIA NA ESTREIA

 

ARRASADORA, SELEÇÃO BRASILEIRA COMEÇA OLIMPÍADA GOLEANDO A CHINA

TIME DE MARTA 5, CHINA 0

A seleção brasileira de futebol feminino fez um dos jogos da primeira rodada dessa modalidade, nas Olimpíadas 2020 do Japão.

O jogo foi às 5 da manhã desta quarta feira, 21 (hora do Brasil) quando goleou a China por 5 a 0.

O resultado mais surpreendente da rodada foi Suécia 3, Estados Unidos 0.

Holanda goleou a Zâmbia por 10 a 3

 

GRUPO F

China

Brasil

Zâmbia

Holanda

 

Mais um teste para os limites humanos

Após um ano e meio testando os limites da saúde, agora começa o testa dos limites nos esportes, as Olimpíadas 2020.

Tanto é verdade que era previso um pano de fundo na Tóquio 2020 mostrando os desafios dos japoneses na reconstrução do país tendo em vista os estragos feitos por desastres naturais. Foi substituído pelo tema Pandemia.

Os deuses da mitologia grega que inspiraram as origens nome dos jogos na Olympia serão substituídos pelos deuses de carne e osso das 46 modalidades em disputa no Japão.

 

Ainda que nestes jogos entrem cinco novas modalidades e o Brasil participe com mais atletas que em anteriores (fora 2016 no Brasil) ainda assim é possível que menos vezes seja executado nosso hino. O mesmo deve ocorrer com outros países. Foram tempos difíceis os últimos.

Os esfeitos da pandemia, o adiamento, o estigma do sofrimento, as dificuldades para treinamentos e a quebra no ritmo podem influir, mas apenas no índice dos resultados e no número de recordes. As medalhas em disputa serão em maior número: 928 (301 de ouro, 301 de prata e 326 de bronze).

São 25 medalhas extras: judô e boxe dão duas de terceiro lugar em suas várias categorias de peso.

Modalidades

Serão disputadas 46 modalidades e Brasil, com 302 atletas, estará participando de 35 delas. Serão 5 os  novos esportes no programa olímpico: Beiseball, Softball, Karatê, Skate, Escalada e Surfe.

Nossa delegação

O Brasil terá menos atletas que na Rio 2016,que foram 465. Só que a delegação que está no Japão é a maior já enviada ao exterior: 301 atletas. Em Londres 2012 foram 257 os atletas que competiram.

Em Tóquio 2020 serão 33 esportes e realizados 339 eventos de medalha em 42 locais diferentes no Japão.

O começo é hoje, quarta, 21 de julho: as partidas da primeira fase do futebol feminino e do softball. Nesta quinta, 22, será a vez do início do futebol masculino, com a nossa seleção em jogo duro com a Alemanha: 8:30 da manhã.

Já a cerimônia oficial de abertura dos 33º Jogos Olímpicos da era moderna está mantida para o Estádio Olímpico de Tóquio, na sexta-feira, 23 de julho; as primeiras medalhas serão disputadas já no dia seguinte, em programação que irá até 8 de agosto, com a festa/cerimônia de encerramento.

Nossos favoritos

Nossa delegação conta com 31 medalhistas olímpicos, 18 deles, campeões: Arthur Zanetti, (ginástica artística); Thiago Braz, (atletismo); Rodrigo Pessoa (hipismo); Kahena Kunze, Martine Grael e Robert Scheidt (vela); Bruninho, Douglas Souza, Fernanda Garay, Lucão, Lucarelli, Maurício Borges, Maurício Souza, Natália, Tandara e Wallace (vôlei); e Alison e Bruno Schmidt (vôlei de praia).

Cerimônia de premiação

O rígido protocolo de saúde prevê que não haverá apertos de mão e nem abraços durante a premiação. Será uma espécia de auto premiação nas 339 cerimônias de entrega de medalhas.

 



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