Como freira e professora, Madre Tereza passava por um lugar abandonado (um lixão) e ouviu um gemido. Deu a volta ao muro e encontrou uma mulher quase agonizando.

Magrinha, porém com com uma força incomum, conseguiu carregá-la até o hospital mais próximo. Sentada na escadaria com a mulher no colo, o guarda alertou: nem perca tempo, irmã, não tem vaga há três dias…

– Então traga pelo menos algo que alivie a dor, pediu ela. Também não tem nada disso, respondeu o guarda.

Nesse momento, a mulher abriu os olhos e disse: ainda bem que agora vou morrer num luar digno, os seus braços… e se foi deste mundo.

A partir dali, Madre Tereza decidiu viver pelos pobres e abandonados à sorte para morrer nas ruas.

Logo sua congregação das freiras da caridade virou um fenômenos mundial.

Passagem II

Certa vez, uma delegação de norte-americanos chegou a seu hospital de caridade para fazer uma doação em dinheiro.

Levaram essa delegação de texanos do petróleo até ela, que fazia curativo numa pessoa cheia de chagas pelo corpo.

Madre Tereza teria pedido: podem aguardar um pouquinho até eu terminar este curativo?

Eles esperaram por ali e de repente um teria dito: – Nossa! Eu não faria isso por dinheiro nenhum, Madre!…

Ela observou: EU TAMBÉM NÃO!!!