Liberação de emendas é constitucional, por isso deve ser outro atrativo a parlamentares. Até mesmo o Ministério das Cidades pode renascer.
OPINIÃO AO SITE.
O que ninguém percebeu foi que era óbvio que os parlamentares que não são da aposição ferrenha iriam aprovar a admissibilidade da Reforma da Previdência. Caso contrário, ela cessaria ali.
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Agora a PEC está na omissão especial.
O próximo passo é a votação do projeto neste Plenário.
Certamente os governistas históricos, os fisiologistas e aqueles que são patriotas, perceberam, a certa altura, que não votar a admissibilidade da PEC da Previdência seria um tiro no pé ou, no mínimo, a frustração dos partidos e parlamentares que reclamam de falta de “atenção” do Palácio.
Logo, a votação da admissibilidade da PEC da Previdência seria a garantia do mercado do toma lá, dá cá.
Dá oposição o governo jamais pode esperar voto patriótico porque ela está no seu papel que é o de tentar evitar o sucesso do Governo Bolsonaro.
Analistas nacionais renomados disseram que alguns parlamentares, inclusive do Centrão, analisam , nos bastidores, que até uma reforma que produza epenas a metade da economia potencial do projeto original seria o ideal: não inviabilizaria já o Brasil e evita que o Governo fique tão forte a ponto de Bolsonaro se tornar imbatível.
Agora, na comissão especial que começa a analisar o mérito da PEC, é que a cobra vai fumar. O fisiologismo vai aflorar. O Governo até já sinalizou com cargos, emendas e até que pode negociar ministérios.
Não que os fins justifiquem os maios, mas, o Brasil é maior que tudo.
Está em jogo nosso futuro.
ERON PORTAL
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