O censo demográfico é o principal responsável pelas melhorias em sua vida, já a parir do ano que vem
Imagens: gov.com/Censo 2022
E o recenseador que vem batendo a sua porta em busca de suas informações deve ser recebido como alguém muito especial e sem nenhuma preocupação.
Até porque é quase impossível confundi-lo com um golpista ou qualquer outro visitante do mal.
Só que na real não é bem assim. No dia-a-dia do recenseador sempre há situações estranhas.
O maior desafio dele vem sendo ser recebido sem nenhum receio pelas pessoas.
Entrevistamos alguns
Com o compromisso de não revelar a fonte, conversamos com três recenseadores, um de cada área diferente de uma cidade, cada uma com uma determinada classe social e de escolaridade.
Todos os recenseadores estão felizes, não só pelo trabalho, mas também pela missão e o que representará o resultado final do Censo para o futuro das pessoas e do Brasil.
Mas uma situação estranha que revelaram foi sobre a recepção. Muitas vezes, especialmente quando o formulário era o mais simples, diante da dificuldade, até nem entram na residência.
Recebidos no lado de fora da porta, dali mesmo já vão registrando as informações.
Acredita-se que isso decorra de uma série de fatores: o medo de golpista, de assaltante, o estigma deixado pela pandemia nas pessoas e até o receio de passar os dados de sua vida, de seus negócios e dos integrantes da família.
Mas o cidadão precisa entender que ele às vezes faz algo que realmente é perigoso. Por exemplo, ficar clicando em tudo o que aparece no celular, abrir a porta sem identificar a finalidade da visita ou até iniciar relacionamentos, virtualmente, sem saber com quem.
Um recenseador é o cara mais identificável que existe.
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