TOMAM POSSE 27 GOVERNADORES E UM PRESIDENTE – Mas, posse é pedra no lago, não se esgota em si.

TOMAM POSSE 27 GOVERNADORES E UM PRESIDENTE – Mas, posse é pedra no lago, não se esgota em si.

 

bolsonaro

A POSSE DO PRESIDENTE INAUGUROU UM NOVO CICLO POLÍTICO E ADMINISTRATIVO. MAS, AS DOS GOVERNADORES AINDA SÃO UMA INCÓGNITA.

É que agora é que virão os desdobramentos e o começo do grande desafio. E existem quilômetros de distância entre o discurso e a prática. Contudo, no caso dos governadores, em que muitos foram eleitos na esteira da onda contra o status quo, resta o consolo de que na vida nada tem muita graça, caso não haja uma pontinha de ilusão. O tempo dirá.

Para todos, agora é que vem a batalha diária: administrar problemas e déficits. E o maior desafio dos novos administradores será administrar dívidas, gerenciar conflitos e brigar com funcionários públicos (exceto uma minoria). Além disso, devem apanhar feio da oposição e do Legislativo. Ainda há vícios, resquícios de velhas práticas e costumes que só no longo prazo a Educação vai corrigir.

Senão vejamos: na pauta de emergência – da União reflexos nos Estados – estão as reformas: política, administrativa (do Estado), ajuste fiscal, trabalhista, da Previdência e dos costumes. Há muita água, portanto, para passar por debaixo dessa ponte.

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OPINIÃO

Com relação ao Legislativo a missão espinhosa dos empossados será acabar com o balcão de negócios, sem comprometer a aprovação dos projetos de urgência e de viabilização das administrações e das primeiras reformas urgentes para não inviabilizar tudo já neste ano.

Da parte da oposição, podem esperar alfinetadas, chicotadas. Jamais aplausos! Afinal, é função da oposição fazer calo na língua e malabarismos para as arquibancadas.

Mas essa deve ser mesmo a função da oposição. Numa Democracia, tão nobre e legítimo como ser situação é ser oposição. Desde que seja uma oposição construtiva e consciente.

Dos funcionários públicos, salvo de uma minoria consciente e bem intencionada, os novos administradores não devem esperar flores e sim muita reclamação e até corpo mole como sabotagem de alguns, tentando boicotar o desempenho inicial e desgastar as novas administrações.

Nunca podemos esquecer de que a máquina está nas mãos dos servidores, alguns em posições estratégicas e com estabilidade e privilégios.

Sempre é bom lembrar que é no 2º e 3º escalões que está a energia do Governo. Lá as ações são gerenciadas e onde se faz a máquina andar. É por isso que servidor público se consideram dono do Governo e do dinheiro público. Há servidor e assessor que se acha acima dos mortais. A última coca cola em um deserto. Usam o argumento de que são o último refúgio do cidadão na Educação e na Saúde, por exemplo. Daí tem força política e obtém a simpatia da opinião pública.

E aí é que entra a habilidade e o  traquejo do administrador. Os novatos que o digam, daqui um pouco. Mesmo os experientes em administrar. Existe muita diferença entre a administração privada e a pública. Na pública é tudo engessado. Você depende de muita gente para agir. De pelo menos três pessoas para se mexer.

A burocracia é que mantém mita agente e aí a coisa demora a deslanchar. Imagina onde é preciso pressa, como nos Estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Sul! Tomara que dê tudo certo e que o sofrimento do povo não venha a ser ainsa maior.

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