VIOLÊNCIA NO CAMPO – Produtores devem se armar para enfrentar bandidagem e invasores

VIOLÊNCIA NO CAMPO – Produtores devem se armar para enfrentar bandidagem e invasores

PORTE DE ARMA E MELHOR APARELHAMENTO DA POLÍCIA NO CAMPO.

Câmara analisa projeto coibindo invasões de terras e combate a assaltos, furtos e roubos. “Situação é grave”, alerte a CNA- Confederação Nacional da Agricultura.

A quarta-feira da Câmara foi movimentada. A matéria de maior repercussão na Casa foi a entrega de pedidos de criação de leis de contenção da violência no campo. A bancada ruralista e as entidades representativos do setor, entre elas a CNA, debateram com intensidade o assunto.

Deputados não votaram, mas debateram as 12 propostas para combater a violência no campo. Uma delas é o porte de arma na propriedade. Outra medida é o aparelhamento da polícia para coibir os assaltos, furtos e roubos no campo, também  é preocupação das lideranças as invasões de propriedades.Quando tem arma, a polícia não tem bala. Quando tem ambas, não tem viatura e efetivo suficiente.

Os estados do Pará, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso aparecem com o maior número de invasões de terras. O último balanço revela que existem 995 propriedades invadidas no Centro Oeste e Norte do País.

Além da possibilidade de aprovar o porte de armas nas propriedades, também cresce a ideia de criação de um banco de dados para um diagnóstico. No caso da violência o que mais preocupa é a ocorrência de assaltos, furtos e roubos de animais até equipamentos e grãos.

A ideia foi aproveitar o ensejo da criação do Ministério da Segurança  e aparelhamento da polícia. As medidas contra a violência no campo também foram entregues ao Ministério Tanto que apresentaram as 12 propostas ao ministro Raul Jungmann.

 

 



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