SÉRIE NOTÍCIAS DE ATÉ 8 LINHAS.
A AVENTURA DOS DITADORES
Eles exportam os bens e desperdiçam as riquezas com eles geradas em privilégios e privilegiados; isso dura até ficarem só com pobres para exportar…
O modelo típico é o ditador Nicolás Maduro, da Venezuela.
Ele é um privilegiado que suborna as forças armadas, as guardas do coturno e da baioneta e nomeia suas próprias ‘cortes supremas’, compensando a todos com privilégios.
Assim consegue continuar escravizando o povo.
VENEZUELA CONTINUA EXPORTANDO GENTE
Isolado e contra quase que à unanimidade da Comunidade Internacional, está ‘madura’ a queda de um governo autocrata, um dos últimos ranços do sistema sonhador e totalitário.
Parte das Forças Armadas, mais de a metade do povo e os vizinhos já estão contra.
“Tenho nervos de aço”, já disse Maduro. Só assim mesmo para resistir contra tudo e contra todos.
A oposição e o mundo apertam o cerco e parte das Forças Armadas já viraram para o outro lado. Já se falou até em negociações em Cuba para que dê asilo político a Nicolás Maduro na hora ‘H”.
Até já teve início a repressão aos que fazem oposição e os discursos, em Caracas e Nova Iorque, sempre são para que o ditador aceite, pacificamente, deixar o Poder. Segundo seus opositores, entre eles o presidente da Assembleia Nacional, Juan Guaidó, “Poder que ele usurpou”.
Juan Guaidó até já se auto proclamou presidente e recebe cada vez mais apoio na luta para retirar do Poder Nicolás Maduro.
RANÇOS DO AUTORITARISMO DE ESQUERDA AINDA RESISTEM
Ditadores autocratas resistem, mas sacrificam o povo e apagam seus sonhos. Na Venezuela a população que ainda não ficou donte ou morreu, está 12 kg abaixo do peso original e se espalhando pela América do Sul.
É praticamente a reta final. Maduro estaria com os dias contados? Talvez até com as horas contadas. Além de tudo contra, veio o fracasso total do “Regime Bolivariano” que mergulhou um País viável na miséria e espalha o povo pelos vizinhos.
Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, é um dos últimos líderes autocratas rios que ainda resistem a praticamente a unanimidade contra.
Uma vez, no Encontro de Lima, com o Brasil e mais 12 vizinhos, sugeriram que Maduro saia de foma indigna e que a Assembléia Nacional, que não é reconhecida por Maduro, assuma e convoque nova eleição porque as realizadas por ele são fraudes. Uma delas assim classificada, em decisão da Corte Suprema, mas que agora ele a substituiu por uma sua.
PARA RECORDAR
VEJA POSTAGEM SOBRE A ECONOMIA E O BOLÍVAR SOBERANO
Postagem do ano passado.
CAOS ECONÔMICO: 10 MILHÕES DE FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS, ALTAS PATENTES SUBORNADAS E GOVERNADORES COMPRADOS.
Resultado: mais de 10 milhões% de inflação por ano e o Bolívar Soberano sucumbiu e já não vale o papel representativo. Só tem algum valor como artesanato de rua para souvenir.
A desordem econômica na Venezuela já levou a inflação a mais de 1.000.000% ano passado e deve chegar a 10.000.000% este ano, se Maduro insistir. Hoje o dinheiro por lá (o Bolívar Soberano) já vale menos que o papel usado para impressão do seu valor. Só agrega algum valor às cédulas quando o artesão as usa para fazer artesanato na rua, como bolsa, sacola e toalha e tapetes, trançando as notas.
Esta mais do que provado que o sistema socialista dos sonhadores do passado só dura atá acabar as gorduras do pais e o dinheiro alheio. Esses projetos de podre de longo prazo sempre esbarra na questão econômica.
O problema é que o poder público nunca foi gestor eficaz, ainda mais no socialismo que elimina o estímulo à acomodação das pessoas, que não tem expectativa de busca da prosperidade pessoal e um convite à acomodação nama zona de conforto que tem prazo de validade.
Nesse tipo de orientação produtiva a qualidade vai caindo, não há qualidade e nem comprometimento. Assim não há desempenho da Economia, nem competitividade no mercado. Os resultados vão minguando e caindo nas mãos de ma minoria de amigos privilegiados.
O resultado na Venezuela foi o cenário atual: Maduro terceirizando a tarefa de atender seus cidadãos, sobrando mai para a Colômbia, Brasil Bolívia e Peru. Legiões fogem fogem da opressão, da miséria, da doença e da fome. A população da venezuelana já esta emagrecendo de fome.
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OS RANÇOS DO AUTORITARISMO DO AUTORITARISMO
Os três regimes ditatoriais mais conhecidos que ainda insistem em sobreviver são o de Cuba – que já se abriu um pouco – o da Coréia do Norte e esse da Venezuela.
Mesmo com praticamente a unanimidade contra, eles continham firmes e ameaçando o mundo.
Novos casos agora surgem na América Central, onde regimes opressores espalham gente rumo ao México e os Estado Unidos.
O regire de Kim Jong-un, na Coréia, já vem recuando porque há diferença como água e vinho entre as duas Coreias. E se não tomarem providências esse ditador ainda vai provocar uma tragédia.
Ainda bem que a Comunidade Internacional vem reagindo e o maluco já está recuando e mesmo com falsidade tem dado sinais de que não chega a lugar algum por esse caminho.
Na ONU, os regimes e os fatos da América Central na saem da agenda.
O ditador Kim segura o povo com ele através do medo, da baioneta e do ufanismo. Em Cuba, o regime de Fidel Castro, depois com Raúl e agora com o sobrinho, está moribundo e ninguém vê.
Na Venezuela, Nicolás Maduro deita e rola judiando o povo. É um regime tão impróprio que a média de peso da população já caiu 12 kg. Pode isso?
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