A IMAGEM AQUI E A FOTO DE CAPA DESTA MATÉRIA NÃO SÃO CENAS DA CASA DA MOEDA DA VENEZUELA. SÃO ARTESANATOS FEITOS DE PAPEL MOEDA EM CIRCULAÇÃO. SÃO BOLSAS TECIDAS COM DINHEIRO.
Cortar zeros da moeda nos parece uma ilusão e uma economia apenas na impressão do dinheiro porque um decreto fixou um valor maior da cédulas. No mercado, deve acabar é gerando mais inflação com o pânico à procura de produtos de consumo.
O valor da cédulas já é menor que o valor intrínseco do pepel. No artesanato agrega valor pelo inusitado. E pensar que sonhadores da USP e alguns partidos ainda acusam a mídia de mentir sobre a crise da Venezuela!…
O Governo Maduro, herdeiro do Chavismo, na Venezuala, editou um plano econômico “revolucionário”: cortou cinco zeros da moeda oficial, o Bolívar, que agora se chama “Bolívar Soberano”. Decretou que agora o Bolívar “é soberano”.
Como se isso seja um passe mágica, pretende estancar uma inflação de mais de 1.000% e que vai chegar a 1.000.000%, em pouco tempo. No fim de semana houve um apagão no sistema financeiro para a substituição da moeda. Ontem foi feriado para fazer a transição, a população correu aos supermercados e a oposição convocou greve geral para esta terça.
NO Brasil, há uns 30 anos, quando também tinha a mania de tudo nas mão do Governo como o da Venezuela, já se cortou zeros do Cruzeiro. Só que não se cortou os zeros dos prejuízos que as empresas estatais davam todo ano.
Essa equivocada mania de o poder público querer ser empresário nunca deu certo. Apenas serve para evitar a vinda de capitais, empresas, investimentos tecnológicos e modernidade na produção.
Nos velhos tempos do atraso no Brasil preferiam a reserva de mercado da SEI – Secretaria Especial de Informática – a incompetência do setor público, a inoperância de funcionários públicos, o desperdício e um enorme Custo Brasil.
Esses governos demagogos como o de Maduro e outros que estão moribundos, duram até eles gastar todo o dinheiro alheio; espantar todas as empresas e investidores internacionais; acabar endividados até pescoço; e empobrecer a população.
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