ATÉ A REINTEGRAÇÃO A GOVERNADORA EM EXERCÍCIO, DANIELA REINEHR, PERMANECE NO CARGO COM ATENDIMENTO PRIORITÁRIO À CRISE DA PANDEMIA.
Fotos: G1 (gratuitas)
Em julgamento concluído na tarde desta sexta, 27, o Tribunal Especial de Impeachment da Alesc decidiu, por 6 a 3 e uma abstenção, que não houve crime de responsabilidade do governador Carlos Moisés da Silva, no caso da isonomia salarial dos procuradores do Estado aos do Legislativo.
Assim, o Comandante deverá voltar ao cargo já no começo da nova semana. Até lá, a governadora em exercício, Daniela Reinehr, despachará normalmente e focada na ameaça da Covid aos catarinenses.
Para o governador continuar afastado e submetido à cassação, primeiro precisaria de sete votos contra ele neste tribunal misto (cinco deputados e cinco desembargadores e depois confirmado no plenário da Alesc).
Como ocorreu uma abstenção, nem houve mais necessidade de prosseguir com o julgamento.
Corre outro pedido de impeachment contra ao governador, aquele dos respiradores, também considerado insubsistente e fantasioso pela defesa.
OPINIÃO SENSATA E OPORTUNA
De tudo o que a gente ouviu, acompanhando esse julgamento de hoje, o que mais nos chamou atenção foi esta opinião: “O Estado tem tanta coisa grave para tratar com essa ameaça vermelha em todo seu mapa, que já não tinha mais sentido se ficar gastando dinheiro, tempo e saliva com um julgamento puramente político, visivelmente para satisfazer vaidades e egos ou interesses ideológicos”. (De uma de nossas fontes).
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