SUCESSÃO PRESIDENCIAL – Cresce tendência de ampla coligação no “Centrão”.

SUCESSÃO PRESIDENCIAL – Cresce tendência de ampla coligação no “Centrão”.

PODE SAIR UMA COLIGAÇÃO REUNINDO OS MAIORES PARTIDOS DO CHAMADO “CENTRÃO”, ALÉM DE ALGUNS DO CENTRO-DIREITA E DO CENTRO-ESQUERDA.

É que foram iniciadas as conversas neste sentido, inicialmente por telefone, e já foi marcado um encontro de ambos. Ontem, sábado, o presidente Michel Temer deixou clara a possibilidade de o PMDB abrir mão da cabeça da chapa e indicar o vice numa eventual coligação dos partidos de centro.

Ele participou do lançamento da pré-candidatura de Paulo Skaff ao Governo de São Paulo pelo PMDB e não alfinetou diretamente Alckmin, o pré-candidato considerado o mais viável entre a Direita e a Esquerda.

Por sua vez, o PMDB, cada vez mais se convence das dificuldades da pré-candidatura do presidente Temer à reeleição. Apesar dos bons números de seu Governo na economia e a persistência em busca das reformas, não teria mais tempo até julho para alcançar um número mágico, em torno de 5%, e vislumbrar a ida ao 2º turno.

Resta, então, a possibilidade da união de tradicionais partidos como: PSDB, PMDB e DEM. Estes podem liderar uma coligação reunindo outros partidos do Centro, Centro-Direita e Centro-Esquerda.

Além das conversas entre Temer e Alckmin, também houve conversa entre Rodrigo Maia, pré-candidato do DEM e Álvaro Dias, do Podemos.

O problema é que está visível o fracionamento do espaço entre a direita e a esquerda, indicando que é possível que passem para o 2º turno os mais votados das extremas. Ou, até, dois candidatos da esquerda.

 



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