PELA 1ª VEZ UM REMÉDIO OU UMA VACINA SAI DURANTE UMA PANDEMIA
A Ciência realizou uma espécie de ‘corrida armamentista do bem’ e está vencendo a guerra.
A vacina foi a primeiro passo; agora saiu um remédio para tratamento de grupo de risco e infectados pela Covid-19. Já está comprovado que é eficaz também para quem não é de risco e ainda contra a ômicron.
Um simples antiviral (30 comprimidos tomados via oral durante cinco dias) tem eficácia de mais de 89% para evitar a evolução para quadro grave e que combate até a variante ômicron.
Na semana passada a Pfizer havia confirmado que seu comprimido experimental contra Covid é eficaz.
Que em testes reduziu o risco de internação em quase 90% para grupos de risco. E que também evita a evolução para estado grave de quem não é do Grupo de risco.
E que os dados foram submetidos de forma contínua à FDA, uma espécie de Anvisa americana.
Por outro lado, a farmacêutica também está fazendo, em separado, um estudo sobre a eficácia do medicamento em pessoas que não são dos grupos de risco para Covid.
A boa notícia foi anunciada hoje, de que está autorizado o comprimido para pessoas acima de 12 anos e que também reduz os efeitos da variante ômicon.
A Pfizer ainda garante a capacidade para disponibilizar o antiviral de forma rápida e a custos aceitáveis.
Análise
O mais animador dessa notícia é que a evolução do homem, que o levou à Lua, que mandou sondas para Marte e que fabricou bombas do mal, conseguiu, em tempo recorde, fabricar armas do bem, como as vacinas e agora o medicamento para tratamento da covid-19.
Afinal, é um inimigo poderoso que pode estar em nossas mãos e arma alguma existia para combatê-lo, o que mantinha o homem às voltas atrás do contra-ataque
Era natural, também, que até mesmo a Geopolítica passasse a adotar estas poderosas armas contra a doença, como elemento de propaganda, e tão rapidamente.
Trata-se de uma propaganda entre as super potências bem mais eficaz e do bem. Basta ver o interesse de China, Rússia e Estados Unidos em doar vacinas.
As armas da guerra fria anterior são armas capazes de destruir asteroides, cidades, impulsionar foguetes e conseguir o equilíbrio mundial através da força e da ameaça destrutiva.
Nesta guerra fria, as potências mostram a pujança de seus projetos e sistemas políticos, ideológicos e econômicos, pela via construtiva.
Eron Portal
Texto: Eron J Silva
Editorial
A “GUERRA FRIA” DO NOVO MILÊNIO
É bem provável que a disputa entre as grandes potências, agora, seja por uma vacina, o mais eficaz possível, contra o Coronavírus.
Estados Unidos, China e Rússia, por exemplo, deverão se aprofundar em estudos para garantir uma prevenção segura contra as novas doenças epidêmicas do Milênio, a começar pela Covid-19.
Certamente virão novas ondas por aí.
Então, encontrar defesa, repensar a reorganizar a civilização e investir no ser humano vai ser uma prioridade.
Pobreza, miséria, falta d’água tratada, de saneamento e de moradia serão setores apropriados para a aplicação do dinheiro que está sobrando no mundo.
Estima-se em mais de U$ 1,5 trilhão que esteja debaixo do colchão, com remuneração zero ou negativa, por falta de opção mais segura e justificável para aplicação.
Logo, quem chegar antes a algo com efeito letal contra qualquer vírus perigosos vai atrair dinheiro e, consequentemente, reunir forças, até para determinar o equilíbrio no concerto das nações.
Mais uma vez Estados Unidos deverão vencer a corrida.
Aí não se precisará mais de polícias do mundo e sim virão os protetores de almas vivas para demonstrar poder e conquistar corações e mentes.
Quanto ao ser humano do pós pandemia, uma coisa já é certa: vem aí uma nova ordem, com muita gente cada vez melhor e cada vez mais solidária.
É que o ser humano percebeu que é simplesmente frágil e que precisa voar em dois ou mais.
Deixe Seu Comentários