FOTO: ALE CABRAL/CPB
Outro avanço rumo à melhor campanha foi a vinda de mais duas pratas e três bronzes no atletismo, um bronze no vôlei sentado, uma prata no parataekwondo e uma prata na canoagem.
BRASIL EM 7º LUGAR CONSOLIDADO
Quadro de medalhas:
22 ouros, 19 pratas e 30 bronzes.
Total: 71 medalhas.
MAIS EMOÇÕES
Atletismo
Tudo começou com revolta: com uma apelação da China, os dois arremessos de Thiago Paulino que superaram Guoshan Wu foram invalidados horas mais tarde.
O brasileiro perdeu a medalha de ouro e ficou com o bronze. O recurso do Comitê Paralímpico Brasileiro foi negado. O CPB alegou que não teve acesso aos vídeos da suposta infração, nem tê-la identificado nas imagens.
A cerimônia do pódio foi marcada por muito protesto do atleta brasileiro, que demonstrou sua contrariedade.
Também no período da noite (hora do Brasil), veio a primeira medalha do dia: Ricardo Gomes foi bronze nos 200m rasos da classe T37 (atletas andantes com paralisia cerebral).
MAIS CEDO DIZÍAMOS:
FERNANDO RUFINO DA CANOAGEM ACABA DE CONQUISTAR MEDALHA DE OURO PARA O BRASIL
Fernando foi campeão paralímpico na categoria VL2 (de velocidade), com tempo de 53,077s, seguido de Steven Haxton (EUA) e Norberto Mourão (POR). O outro brasileiro, Luis Carlos Cardoso, ficou na 7ª posição.
Com esse pódio atingimos os 21 ouros conquistados em Londres.
Ele também coloca o Brasil, temporariamente, na 7ª colocação geral e somando 64 medalhas, mais próximo das 72 medalhas na Rio-2016. Faltam 8 para novo recorde.
ONTEM:
BRASIL EM 7º LUGAR
Quadro de medalhas:
21 ouros, 16 pratas e 27 bronzes.
Total: 64 medalhas.
O Brasil ainda está na briga pelo inédito 6º lugar no quadro de medalhas.
Antes, Thiago Paulino havia atingido a marca dos ouros de Londres, mas, com uma contestação da China, passou por revisão e ficou com o Bronze; há recurso.
O total se aproxima da RIO-16
E a marca dos ouros tem tudo para ser superada neste sábado, penúltimo dia de disputas.
NESTE SÁBADO HÁ CHANCE DE RECUPERARMOS O 6º LUGAR NA TABELA.
O Brasil caiu para 7º lugar nesta sexta porque foi ultrapassado em ouros pela Holanda.
AGORA, COM TOTAL DE 64 MEDALHAS, ESTAMOS RUMO A NOVO RECORDE: FALTAM 8
IMAGEM AGÊNCIA BRASIL – FOTO: COB/DIVULGAÇÃO-IPC
FOTO ATLETISMO: Postada por Redação Instituto Pinheiro na Wikipédia
Em 2016, nos Jogos do Rio de Janeiro, os brasileiros alcançaram uma expressiva posição. Foram 14 medalhas de ouro, 29 de prata e 29 de bronze. Essas 72 vezes que subiu ao pódio conferem ao Brasil o recorde absoluto. Já estamos rumo ao novo recorde, mesmo em jogos fora do País…
EMOÇÕES DA SEXTA, O ANTEPENÚLTIMO DIA DE COMPETIÇÕES
Ouro inédito no goalball e dobradinha no atletismo
Com o topo de pódio nesta sexta, o Brasil se aproxima do recorde de ouros em uma única edição e se mantém na briga por inédito sexto lugar no quadro de medalhas.
O Brasil também conquistou uma prata inédita na canoagem: Luis Carlos Cardoso; um bronze na natação com Wendell Belarmino; um bronze no parataekwondo com Silvana Fernandes; e dois bronzes no atletismo, um com João Victor Teixeira e outro com Marco Aurélio Borges.
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MEDALHISTAS SEGURAM 7º LUGAR NA TABELA DE MEDALHAS
O destaques nas paralímpicas
Na quinta, Alessandro foi um deles: desde o início da prova do disco já fez 42,09m, o que lhe garantiu a primeira colocação.
No arremesso de peso, classe F35, Marivana Oliveira conquistou a prata e Mateus Evangelista ganhou bronze no salto em distância na classe T37.
COM 61 MEDALHAS, ESTAMOS RUMO A NOVO RECORDE: FALTAM 11
Em 2016, nos Jogos do Rio de Janeiro, os brasileiros alcançaram uma expressiva posição. Foram 14 medalhas de ouro, 29 de prata e 29 de bronze. Essas 72 vezes que subiu ao pódio conferem ao Brasil o recorde absoluto. Já estamos rumo ao novo recorde, mesmo em jogos fora do País…
O DIA DESTA QUINTA-FEIRA – DESTAQUES
Os dois que brilharam: Gabriel Araújo e Talisson Glock, que ganharam o ouro na natação nesta quinta e foram pura emoção.
Os dois nadadores foram donos dos melhores tempos nas eliminatórias e foram às finfais da natação das Paralimpíadas de Tóquio 2020. Foram sete atletas a disputar medalhas no Centro Aquático.
Percorrem o País as imagens da simpatia e das dancinhas de Gabriel Geraldo Araújo, pois elas ocuparam o lugar mais alto do pódio ao receber sua segunda medalha de ouro.
Na classificatória, com 56s82, o nadador fez o melhor tempo dos 50m costas S2 e aí levou a medalha na final.
Mais conhecido como Gabrielzinho, ele é um dos grandes atletas da nova geração da natação paralímpica brasileira. Aos 19 anos, e já tem um ouro nos 200m livre S2 e uma prata 100m costas S2 em suas Paralimpíadas de estreia.
Ele brilhou nas finais da natação desta quinta às 5h (horário de Brasília). Logo na primeira prova a outra promessa de pódio, Talisson Glock, nos 400m livre S6, também confirmou a expectativa: ouro.
Outros que também caíram na água
É bom citar ainda que além desses dois, o dia teve José Ronaldo da Silva, Laila Suzigan, Ana Karolina Oliveira, Eric Tobera e Patrícia Pereira dos Santos que brigaram pelo pódio.
Toda classificação é vitória, como também chegar a uma Paralimpíada.
Trajetória nos 400m livre
Há que se destacar que Talisson Glock saiu da Rio 2016 com uma prata e um bronze. Aí em na Tóquio 2020, já tem dois bronzes. só que ele busca mais. É só perceber que o que fez na noite desta quarta (1/9): ele se classificou e buscou o ouro nos 400m livre S6, para atletas com deficiência física ou motora.
Ele venceu a sua bateria da prova com muita facilidade: 5min06s28,; fez a melhor marca geral, com quase 5 segundos sobre o russo Viacheslav Lenskii.
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UMA QUARTA CHEIA DE EMOÇÕES
Hora de Tóquio:
QUARTA: O DIA DO BRASIL NOS JOGOS PARALÍMPICOS
Pontos altos: despedida de Daniel Dias e do 3º ouro de Carol Santiago
Além do adeus de Daniel Dias, o maior medalhista de todos os tempos paralímpicos, 1 de setembro também foi de emoções na natação, na bocha e no tênis de mesa, além de vagas nas semifinais do goalball e do vôlei sentado.
Uma quarta-feira marcante para nossos atletas em Tóquio. Além da despedida de Daniel Dias, que se aposentou em alta, aos 33 anos, com 27 medalhas na carreira, outro fenômeno das piscinas brilhou: Carol Santiago conquistou seu terceiro ouro nestes jogos e agora é a brasileira com o melhor resultado numa só edição.
Mas o dia não parou por aí, vieram mais uma prata e um bronze na natação, dois bronzes na bocha e um bronze no tênis de mesa.
Com mais esses resultados o Brasil se garante no sétimo lugar, superado pela Holanda, que teve um grande no ciclismo.
Para completar o êxito, a quarta-feira marcou a vitória sobre a poderosa China pelas quartas de final do goalball feminina. Foi tão emocionante que a vaga na semifinal só veio no “gol de ouro”, na prorrogação, devido ao empate em 0 a 0 no tempo normal. Campanha: na fase de grupos, o Brasil venceu a Itália e avançou como líder do grupo A.
Fonte de dados principais: GE
BRASIL EM 7º LUGAR
Quadro de medalhas:
16 ouros, 13 pratas e 22 bronzes.
Total: 51 medalhas.
MAIS CEDO:
FESTA EM CARUARU/PE!
CAROL SANTIAGO GANHA SEU TERCEIRO OURO NOS JOGOS PARALÍMPICOS (sua 5ª medalha no total)
DESTAQUES
Fonte: Rede Brasil – Além da despedida como finalista do nadador Daniel Dias, mais dois momentos emocionantes na natação até aqui: a pernambucana Maria Carolina Santiago garantiu o ouro na prova de 100 metros livre da classe S12 (deficiência visual), com o tempo de 59s01, sua terceira em Tóquio 2020.
A pernambucana de Caruaru/PE agora é o maior nome da história das natação!
A nadadora já havia ganho o ouro nos 50 metros livre S13 (deficiência visual) e o bronze nos 100 metros costa S12 (deficiência visual), no Centro Aquático de Tóquio, na capital japonesa.
MEDALHA HISTÓRICA
ONTEM (HORA DO BRASIL) COM A CONQUISTA DA MEDALHA DE OURO HOJE POR YELTSEN BRASIL CHEGA À MARCA HISTÓRICA DE 100 OUROS
Foi porque, de acordo com o levantamento do departamento de Ciências do Esporte da CPB, viajou a Tóquio com 87 pódios na história. Com as 13 já conquistados nestas Paralímpicas de Tóquio, atingiu a marca centenária.
Chegou ao feito histórico com a vitória de Yeltsin Jacques na prova de 1500m da classe T11 (cegos). Assim, o Brasil somou o seu 13º ouro em Tóquio e um total de 100 medalhas em sua história paralímpica.
Brasil seguem em 6º com 2º ouro de Carol Santiago.
Nossa delegação conquistou mais duas pratas e dois bronzes nas Paralimpíadas.
Carol venceu os 100m livre e ajuda Brasil a ser prata no revezamento para deficientes visuais. E Gabriel Bandeira foi ao pódio pela 4ª vez, além de Mariana Gesteira que foi bronze.
DESTAQUE
A brasileira Maria Carolina Santiago fez subir mais uma vez nossa bandeira nas Paralimpíadas de Tóquio. Já havia sido campeã nos 50m livre S13. A pernambucana de 36 anos agora conquista o ouro também nos 100m livre S12. Essa classe é para pessoas com baixa visão. Ela se tornou a primeira brasileira a ganhar duas medalhas de ouro em uma única edição dos Jogos Paralímpicos na natação.
BRASIL EM 6º LUGAR
Quadro de medalhas:
14 ouros, 11 pratas e 17 bronzes.
Total: 42 medalhas.
Foram mais 5 medalhas hoje : 1 ouro, 2 pratas e 2 bronzes.
MAIS CEDO DIZÍAMOS:
Brasil pode chegar hoje à histórica 100ª medalha de ouro em Jogos Paralímpicos; J[A já está com total de 36 medalhas garantidas em Paralímpicas Tóquio 2020!
UM OURO E QUATRO PRATAS! HOJE, SEGUNDA (30), BRASIL PODE CHEGAR À HISTÓRICA 100ª MEDALHA DE OURO EM JOGOS PARALÍMPICOS; JÁ ESTÁ COM 99.
E OLHA QUE HOJE:
O BRASIL COMEÇA A SEGUNDA-FEIRA DE COMPETIÇÕES NO JAPÃO EM 17 DISPUTAS QUE PODEM RENDER MEDALHAS
E ATENÇÃO!
Agora pouco, segunda-feira (hora de Tóquio) Claudiney dos Santos conquistou ouro no arremesso de disco.
O brasileiro Claudiney Batista dos Santos foi o primeiro a conquistar medalha nesta segunda, 30. Ele foi ouro no lançamento de disco da classe F56.
Sua marca foi 45 metros e 33 centímetros e foi a quarta medalha de ouro do Brasil no disco, nos Jogos. Prata Alireza Galeh Nazzeri, do Irã; e o cubano Leonardo Diaz foi bronze.
DESTAQUES
O destaque de hoje (30) foi ouro com recorde de Beth Gomes Essa foi a a segunda de ouro do Brasil no dia de hoje no atletismo em Tóquio.
Beth dominou a competição e no final quebrou duas vezes o recorde mundial, conquistando a medalha de ouro no arremesso de disco na categoria F51, F52 e F53 com a marca de 17.62m.
OUTROS MEDALHISTAS
Mais cedo na sessão da manhã, Clauidiney Batista confirmou seu favoritismo. Ele foi campeão no lançamento de disco F56 na Rio 2016. Hoje o mineiro de Bocauíva ainda detinha o recorde mundial – 46,68m – da prova.
Nestes jogos, o atleta de 42 anos levou o ouro com facilidade ao lançar o disco a 45,59m, novo recorde paralímpico. A medalha dele foi a primeira do dia para o Brasil.
Mas não aficou só por aí os destaques, vieram duas medalhas de prata: Vinícius Rodrigues foi superado por um centésimo na final dos 100m T63 mas ficou em segundo lugar. E no arremesso de peso classe F11, para deficientes visuais, Alessandro Rodrigo fez sua melhor marca da temporada e garantiu o pódio.
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COBERTURA DE ONTEM, DOMINGO
NO DOMINGO DOS JOGOS PARALÍMPICOS, O BRASIL ACHA MINAS DE OURO E BRONZE NO FIM DE SEMANA
Destaque de domingo (29) foi a natação
O ASTRO FOI GABRIEL ARAÚJO!
Fonte: Agência Brasil/foto: CB – Correio Brasiliense
Este domingo foi o melhor dia dos atletas paralímpicos do Brasil na natação de Tóquio 2020. O dia foi mais brilhante ainda com o ouro do fenômeno Gabriel Araújo. Ele venceu os 200m livre da classe S2 (para atletas com deficiência física severa).
Com apenas 19 anos, o mineiro registrou 4min06s52, sem dar chances aos rivais e subiu para ao seu segundo pódio no Centro Aquático de Tóquio; ele já havia sido prata nos 100m costas S2.
O Ele chileno Alberto Abarza foi prata (4min14s17) e o russo Vladimir Danilenko bronze (4min15s95). O outro brasileiro participante da prova, Bruno Becker, ficou em quarto lugar (4min22s63).
Também fizeram bonito neste domingo: Carol Santiago, 50m livre, primeiro ouro feminino em natação em 17 anos.
Beatriz Carneiro, foi bronze, natação oso2, à frente da irmã gêmea.
Em todas as modalidades com disputas no domingo, o Brasil conquistou sete medalhas.
BRASIL EM 6º LUGAR
Quadro de medalhas:
13 ouros, 9 pratas e 15 bronzes.
Total: 37 medalhas.
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COBERTURA ANTERIOR
RUMO A NOVO RECORDE
Em 2016, nos Jogos do Rio de Janeiro, os brasileiros alcançaram uma expressiva posição. Foram 14 medalhas de ouro, 29 de prata e 29 de bronze. Essas 72 vezes que subiu ao pódio conferem ao Brasil o recorde absoluto. Já estamos rumo ao novo recorde em jogos fora do País…
ANTES, JÁ HOUVE UMA SEXTA-FEIRA DOURADA
Hoje, sexta (27) foi o melhor dia do Brasil nos Jogos Paralímpicos de Tóquio. Para se ter uma ideia, foram nove medalhas. As cinco de ouro fizeram a gente dar um salto no quadro de medalhas que passou da décima para a sexta posição.
Tudo foi devido à estreia do atletismo, acrescentando quatro ouros: Petrúcio Ferreira, Silvânia Costa, Yeltsin Jacques e Wallace Santos, mais dois bronzes de Washington Júnior e João Victor Teixeira.
A natação completou o avanço brasileiro com um ouro de Wendell Belarmino, uma prata de Gabriel Bandeira e um bronze de Carol Santiago.
Agora temos seis ouros, quatro pratas e sete bronzes: 17 medalhas.
Tudo começou na madrugada,
Veja:
BRASIL BRILHA TAMBÉM NO ATLETISMO
Yeltsin Jacques e Silvânia Costa foram os nossos nomes de hoje, 26, nas paralímpica. Silvânia foi ouro no salto em distância T11 e Yeltsin foi ouro nos 5000m T11
Com isso, o atletismo até agora teve dois ouros em disputa. O fato foi que os dois ouros saíram para brasileiros: após a vitória de Yeltsin Jacques nos 5000m T11, Silvânia salta 5 metros cravados e garante o alto do pódio em Tóquio
Mais cedo foi assim: o Brasil largou muito bem no atletismo dos Jogos Paralímpicos de Tóquio. Após o sucesso na natação, esgrima e hipismo, na noite desta quinta (manhã no Japão), o atleta Yeltsin Jacques conquistou medalha de ouro nos 5000m T11.
Nosso atleta iniciou a prova muito bem, disputando a liderança com o japonês Karasawa, que vinha na frente até a última curva. Na reta final, Yeltsin imprimiu toda sua aforça e assumiu a dianteira, conquistando o segundo ouro ao país na Paralimpíada.
Agora estamos em 7º lugar com três ouros, três pratas e quatro bronzes.
COBERTURA DA MANHÃ DE HOJE
No segundo dia de competições o Brasil conquistou mais quatro medalhas: duas de prata e duas de bronze, agora soma oito pódios.
Nesta quinta (26) o Brasil conquistou mais quatro pódios. Jovane Guissone ganhou prata em esgrima sobre cadeira de rodas. A outra prata inédita foi de Rodolpho Riskalla, no hipismo. E com dois bronzes na natação (um em revezamento), Daniel Dias ampliou seu recorde de medalhas. Dias agora é o maior medalhista, com 27 pódios.
Um fenômeno que se chama Daniel Dias
O paulista Daniel Dias conquistou na madrugada desta quinta-feira (26) a sua 26ª medalha medalha paralímpica no Jogos de Tóquio (Japão), com um bronze na prova de 100 metros livre da classe S5 (deficiência físico-motora), com o tempo de tempo de 1min10s80. É o segundo bronze do multicampeão na Tóquio 2020: na manhã de ontem (25), Daniel faturou a primeira medalha ao completar os 200 metros livre em terceiro lugar. As competições de natação estão sendo disputadas no Centro Aquático de Tóquio, na capital japonesa.
Fonte: Agência Brasil ABC
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NO PRIMEIRO DIA:
Nossa delegação paralímpica já começa arrasadora em Tóquio
BRASIL BUSCA EM TÓQUIO NOVOS RECORDES DE MEDALHAS
Delegação pensa em superar o 8º lugar do Rio de Janeiro e chegar ao centésimo ouro de sua história em jogos paralímpicos
Com uma entrada até discreta, os atletas com deficiência foram essência da cerimônia, que primou pelo visual e o simbolismo.
Já no começo, o show de abertura teve como foco a asa. Uma belíssima encenação protagonizada pela “Garota Mono-asa”, com uma fantasia de uma asa só encantou o mundo. A simbologia foi à capacidade do ser humano para se superar.
Na verdade o atleta com alguma deficiência que brilha nos jogos não deixa de ser alguém que alça voos, que se supera, que faz de tudo com sua força interior, capaz até de voar mesmo.
É como bem dizem os poetas: “o ser humano é um anjo de uma asa só, que, em dois, voa mais alto e mais longe”.
Ou, “o ser humano é como o pássaro, ele pousa, o galho verga e ele nem liga; afinal, pássaros tem asas…”
Na visão dos jogos, a participação de pessoas com deficiência em Jogos é mais uma forma de mostrar que todo ser humano pode exceder seus limites, com deficiência ou não.
Os Jogos Paralímpicos também significam elevar a autoestima das pessoas, acabar com preconceitos, com o medo que possa ter, imaginando que vai se expor. Na verdade, esses jogos serão mais um show de inclusão.
Dados oficiais revelam que 1.2 bilhão de pessoas do mundo – 15% da humanidade – tem deficiência, ocasionada por “N” razões: naturais, por acidentes, por doença e até em decorrência do trabalho. Mas em todas essas pessoas pulsa um coração, transbordam emoções e há manifestação plena de vida.
ERON PORTAL
Texto: Eron J Silva
PARA REFLETIR:
ANO DE 2022 TAMBÉM SERÁ DE GRANDES DESAFIOS
Vamos tomar como exemplo de vida o que os atletas vão apresentar nestes Jogos Paralímpicos. Se 2021 foi mais desafiador que 2020, o próximo também nos reserva enormes desafios. Após a tempestade deste ano e a reconstrução para o futuro, vem aí um novo ano com muito o que fazer e, para o que, precismos estar preparados.
Dois temas vamos ter que tirar de letra, após a recuperação de nossa saúde: reorganizar o setor produtivo para consertamos os estragos em nossas vidas devido a efeitos também no custo de vida; e definir os destinos e o futuro de nosso País.
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O drama de afegãos que se espalham pelo mundo
FUGA PARA O ESCURO
O IDEAL É CONSTRUIR PONTES DE SOLIDARIEDADE; NÃO MUROS E CERCAS PARA O EGOÍSMO
Afeganistão, tropas em retirada
POVO AFEGÃO FICOU ÓRFÃO
Especialmente os povos mais ricos, como sempre, viram as costas e preferem construir muros e cercas para se fechar em seu egoísmo a construir pontes de solidariedade para socorrer os desvalidos, perseguidos e pobres.
Veja o caso dos mais de 30 mil que por semana fogem da mira do novo Emirado Afegão dos Talibãs. A maioria dos ricos do Ocidente arranja desculpas, justificativas e motivos para tirar o corpo fora.
Turquia e Grécia, que estão na rota de quem vem daquelas bandas do Afeganistão, foram os primeiros a construir cercas e muros. Ainda bem que, enquanto isso, Alemanha e alguns parceiros da Europa pretendem acolher alguns milhares de integrantes dessa tragédia humanitário, mais uma que entristecem e envergonha a raça humana.
Até a Colômia, com todos os seus problemas internos, vai socorrer mais de 4 mil afegãos, pelo menos até que possam entrar nos Estados Unidos.
SEGUE AJUDA HUMANITÁRIA BRASILEIRA RUMO AO HAITI
Fonte e foto: Agência Brasil
Um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) decolou na manhã deste domingo levando ajuda humanitária para o Haiti, que após o terremoto de 7,2 de magnitude que atingiu o país no dia 14, deixou mais de 2,2 mil mortos e 12,2 mil feridos. A informação foi da Secretária Especial de Comunicação do Governo (SeCom) no Twitter, no mesmo dia da saída do voo.
Veja mais
Foto: Governo Federal – Gov.com
Ao todo, são 32 bombeiros e um representante do Ministério do Desenvolvimento Regional estão a caminho, levando cerca de 7 toneladas de materiais e equipamentos de emergência, além de 3,5 toneladas de medicamentos e insumos estratégicos do Ministério da Saúde.
A missão tem por objetivo ajudar o Haiti a amenizar os problemas decorrentes de terremotos que atingiram o país desde o dia 14 de agosto, resultando em mais de 2 mil mortes e 10 mil feridos até o momento.
Viagem é retomada
Após alguns problemas técnicos, o avião de transporte KC-390 Millennium decolou da Base Aérea de Brasília, mas interrompeu o voo para abastecimento e reparos e logo retomou a viagem.
Saiu na manhã deste domingo (22) e a previsão era de chegada ao destino após paradas para abastecimento em Cachimbo (PA) e em Boa Vista (RR), com desembarque às 19h25 (horário de Brasília) em Porto Príncipe, a capital haitiana. O retorno a Brasília estava previsto para amanhã (23), às 08h20.
Diante de alguns imprevistos, o retorno deve ser nesta terça (24).
Então, através dessa ação, o Brasil manifestou solidariedade ao povo haitiano, depois do terremoto que atingiu o país no último dia 14.
O número de mortes ultrapassou 2 mil e foram centenas de feridos. Logo depois do terremoto de magnitude de 7,2, um ciclone tropical também atingiu o país, dificultando ainda mais as buscas por sobreviventes.
Agência Brasil
O ROMBO DO IPREV/SC (FOTO AG. AL)
FOTO: RODOLFO ESPÍNOLA/AG AL
REALMENTE NÃO HAVIA COMO NÃO SER APROVADA A REFORMA
Gasto do Iprev/SC em 2020 foi de R$ 6 bilhões; bala de neve
Segundo o deputado estadual Rodrigo Minotto (PDT) “O Governo apresenta um déficit anual de R$ 4,8 bilhões com a previdência, mas os números apresentados em cruzamento com a Lei vigente mostram um valor muito diferente. Precisamos saber qual é realmente o déficit da Previdência Estadual”, alertou.
Veja o quadro atual: o gasto do Iprev em 2020 foi de R$ 6.973.982.337, sendo que R$ 2.217.673.463 da parte dos servidores que contribuem com 14%, e o restante, R$ 4.756.308.874 da parte do Governo, porque conforme a Lei Complementar 662, 11 de dezembro de 2015, sem seu Artigo 6º, o Governo contribuirá com percentual em dobro do que os servidores. Na avaliação de Minotto, o déficit real da previdência seria de apenas R$ 320.961.948, já que a parte patronal deveria ter sido de R$ 4.435.346.926.
Conforme a Ag. AL, a Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina (Alesc) aprovou por ampla maioria dos votos, no início da noite da quarta-feira, 4, a Reforma da Previdência Estadual, encaminhada pelo Executivo. A reforma estava contida em uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) e em um Projeto de Lei Complementar (PLC).4 de ago. de 2021.
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Destaque anterior: brasileiros brilharão nas PARAOLIMPÍADAS!
Brasil tem boas chances de brilhar no atletismos e a natação. Vamos conferir depois da abertura, nesta terça, 24
Postado por Redação Instituto Pinheiro na Wikipédia/2017
Técnicos da delegação preveem bons resultados, até melhores que os da RIO-2016. Na visão da organização, a participação de pessoas especiais nos Jogos Olímpicos não é só uma forma de mostrar que todo ser humano pode exceder seus limites em estado normal; também significa elevar a auto estima das pessoas especiais, acabar com preconceito e com o medo que a pessoa tem, imaginando que só vai se expor.
ANO DE 2022 TAMBÉM SERÁ DE GRANDES DESAFIOS
Se 2021 foi mais desafiador que 2020, o próximo ano também nos reserva enormes desafios. Após a tempestade deste ano e a reconstrução para o futuro, vem aí um novo ano com muito o que fazer e, para o que, precismos estar preparados. Dois temas vamos ter que tirar de letra, após a recuperação de nossa saúde: reorganizar o setor produtivo para consertamos os estragos em nossas vidas devido a efeitos também no custo de vida; depois, exigir um mínimo de bom senso na disputa pelo poder, nas próximas eleições.
PERIGO CHAMADO TALIBÃ APÓS SAÍDA DE TROPAS INTERNACIONAIS
Analistas internacionais alertam que a volta odo Talibã ao poder no Afeganistão (radicais ao extremo) foi na hora errada e sem nenhuma chance de dar certo. Foi um retrocesso para antes do governo ruim e de reputação de corrupto anterior. Imagina o que esperam os afegãos! E nos Estados Unidos o que Biden fez foi criar condições para surgir um outro Vietnã para os filhos dos norte-americanos. Assim que esse pessoal doido conseguir amas nucleares, ali do Paquistão (bem perto dos talibã) as super potências da geopolítica vão perceber o tamanho do pepino; o tamanho da ameaça…
RELATÓRIO DA CPI
O senador Renan Calheiros (MDB -AL) disse nesta quinta (19) que pode entregar o parecer final da Comissão já na segunda quinzena de setembro. O relator destacou ainda que há pelo menos 12 depoimentos-chave a serem tomados. Ele espera que esses depoentes contribuam um pouco mais com as investigações.
Fonte: Agência Senado
DESESPERO EM CABUL
Depois daquela cena horrorosa no aeroporto de Cabul, em que milhares de pessoas queriam embarcar e fugir, agora foi uma cena triste: casais entregando bebês aos soldados para que levem embora e os salvem. O Aeroporto de Cabul ainda está sob o controle das tropas norte-americanas. Aquela promessa de perdão que o Talibã anunciou não durou nem dois dias: já fuzilou gente em cidade próxima da capital. Vai ser uma tragédia humanitária, só espere e confira.
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