DE PLANO ECONÔMICO EM PLANO ECONÔMICO ATÉ O REAL; DO PLANO DE METAS DE JK, AOS TEMPOS DE ALTO CUSTO BRASIL E PATERNALISMO
Original: 2019; atualizado 4 jan.2020 14:00
De Vargas aos dias atuais, uns grupos promoveram saltos no Brasil e outros desperdiçaram os avanços e saíram do Poder com o País no fundo do poço.
PERÍODOS DE PROSPERIDADE NO PAÍS:
Governos de Vargas, de Juscelino Kubitschek, dos Militares e de FHC.
Hoje estamos em rota de colisão com o caos.
GETÚLIO VARGAS
Getúlio Vargas, na Petrobrás/Bahia, pronunciando a frase: “O petróleo é nosso”, que se tornou célebre. O escritor Monteiro Lobato, nacionalista ao extremo, foi protagonista de uma polêmica com aqueles que defendiam a quebra do monopólio do petróleo/Roberto Campos, por exemplo.
Principais legados de Vargas: Voto Feminino, Leis Trabalhistas (CLT), Siderurgia e criação da Petrobrás.
Governos seguintes (Café Filho, Carlos Luz e Nereu Ramos) viveram dos louros e o País parou no tempo, até JK.
JUSCELINO KUBITSCHEK (Meta: crescer 50 anos em 5)
JK, Inauguração de Brasília
Principais legados: interiorização do desenvolvimento (construção de Brasília), de rodovias e implantação da indústria automobilística. Deixou projetos alinhavados nos sistemas: ferroviário, hidroviário e de navegação costeira.
Governos seguintes (Jânio Quadros, Ranieri Mazzilli, João Goulart e Ranieri Mazzilli), não deram continuidade ao processo o quase entregaram o Brasil ao atrasado Socialismo.
REGIME MILITAR
Acima, abertura das comportas de Itaipu
Principais legados (o pico foi no governo Ernesto Giesel): investimentos pesados na infraestrutura, como em rodovias, ferrovias, usinas hidrelétricas, energia nuclear e na industrialização (Megas obras-símbolos: Transamazônica (que fracassou), Itaipu e Ponte Rio-Niterói).
Governos seguintes (Tancredo Neves (não chegou a assumir), José Sarney e Fernando Collor) mergulharam o Brasil na hiperinflação. Itamar Franco iniciou a recuperação.
FHC – FERNANDO HENRIQUE CARDOSO
FHC no leilão das privatizações.
Legados: estabilidade monetária com o Plano Real, as Privatizações e a Lei de Responsabilidade Fiscal. Com as privatizações houve um brutal avanço tecnológico que transformou empresas públicas deficitárias em empresas privadas superavitárias. A Vale, a CSN e as Teles passaram de sacos sem fundo deficitários da ordem de R$ 60 bilhões a superavitárias da ordem de R$ 60 bilhões/ano.
MAIS DE UMA DÉCADA PERDIDA
Governos Lula, Dilma e Temer: afundaram o País. Gastaram quase todas as gorduras econômico-financeira, criaram um assistencialismo no afã de angariar adeptos a seu projeto de poder e lançaram um novo produto brasileiro, líder até no mercado internacional: a corrupção da propina para captação de obras públicas. Nos últimos governos passados, o Congresso, com 35 partidos, foi transformado num balcão de negócios para a formação de poderosas bases parlamentares.
Fotos e alguns dados históricos: Google
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