CERON VAI ENCERRAR ESTE ANO COM OBRAS INAUGURADAS – Saiba de algumas aqui, a começar pela revitalização do centro de Lages/SC.

CERON VAI ENCERRAR ESTE ANO COM OBRAS INAUGURADAS – Saiba de algumas aqui, a começar pela revitalização do centro de Lages/SC.

 

Lages testá realizando uma série de melhorias com emblemáticas obras que vão alavancar o turismo e fortalecer o comércio local.

algumas delas: a revitalização e modernização do Centro: a reforma e revitalização do Mercado Público Municipal; o complexo Araucária, entre outras.

Destaque, ainda para a implantação da fábrica da Berneck (maior da América em madeiras) e as composições que vem fazendo com o Governo do Estado para atendimento à população.

Acabou de inaugurar a UPA perto da Rodoviária, onde aplicou mais de R$ 4 milhões, com recursos próprios, federais e de emendas da deputada Carmem Zanotto.

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O que demos antes:

 

ESPERANÇA DOS PREFEITOS ENTRA NA APAUTA: Pacto Federativo é prioridade de grades partido, um deles é o PSDB e o PSD.

O TEMA TAMBÉM TEM FEITO PARTE DO DISCURSO DO PRESIDENTE ELEITO, JAIR BOLSONARO.

 

Ele tem dito que agora será menos Brasília e mais estados e municípios. Então, a aspiração dos prefeitos que esperam o Pacato Federativo – a inversão da divisão atual da divisão do bolo dos recursos federais – está a caminho.

Uma entrevista recente aqui, do prefeito Antônio Ceron, mostra a angústia em que vivem os colegas, com o excesso de repasses de atribuições e nem todos os recursos necessários para operacionalizá-las

Atualmente, a fatia maior do bolo dos recursos federais fica nas mãos da União. Para os prefeitos, o ideal seria o inverso.

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VEJA AGORA A ENTREVISTA COM O PREFEITO ANTÔNIO CERON QUE PUBLICAMOS EM SETEMBRO ÚLTIMO AQUI.

PREFEITOS ESPERAM O PACTO FEDERATIVO – A inversão na distribuição dos recursos federais.

Acompanhamos permanentemente a movimentação e as queixas dos prefeitos catarinenses e os de toso o Brasil. É unânime a opinião de que e os municípios deveriam receber a maior fatia de recursos. Explicam que é no município que o ciadão mora e é onde estão os problemas e são operacionalizadas as políticas públicas.

Tanto é verdade que todo ano há uma marcha a Brasília, promovida pelas associações de municípios, federações de associações, estimulada pela Confederação Nacional de Municípios.

Além disso, é normal vermos em Brasília os prefeitos de pires na mão pedindo recursos de emergências e correndo atrás de projetos e emenda parlamentares.

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Eron J Silva/eronportal.com.br entrevista Antônio Ceron, prefeito da maior cidade da Serra Catarinense.

 

CERON DEFENDE FORTALECIMENTO DOS MUNICÍPIOS E FALA SOBRE SEU FUTURO POLÍTICO

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O prefeito Antônio Ceron nos concedeu uma entrevista exclusiva em seu gabinete. Logo foi dizendo que, apesar das dificuldades, está feliz porque já cumpriu boa parte de seu plano. Mas só irá sossegar quando ver cumprida a última promessa de campanha.

Falou com orgulho de ter implantado um jeito novo de gerir a Prefeitura onde não há jeitinho porque a Lei está acima de tudo. Pouco falamos em política, contudo, espera que seja feito logo o Pacto Federativo e as reformas urgentes.

Sobre seu futuro político, desconversou, dizendo que sua determinação foi a de exercer um só manto. Até admite discutir a hipótese de alçar outros voos.

Leia a seguir:

Eron J Silva – O SR está satisfeito com os resultados de sua gestão até aqui?

Ceron – É evidente que ao se sentar na cadeira de prefeito a realidade é outra. Porém, já cumprimos grande parte de nossos compromissos de campanha e a maioria do restante já está em andamento. Reputo como ponto importante a implantação de uma nova postura na Prefeitura: o respeito às pessoas e ao dinheiro público. Em nossa administração não existe o famoso “jeitinho”. Tudo acontece dentro da lei e da moralidade.

EJS – Poderia enumerar as promessas já cumpridas?

Ceron – Pegamos a Prefeitura com uma dívida de curto prazo (no caixa) de quase R$ 40 milhões, já praticamente zerada. E isso foi feito com a máquina andando normalmente. Mesmo num quadro adverso, realizados várias ações, algumas que nem estavam entre nossas propostas. Resgatamos a obra da UPA, os projetos de duas unidades de saúde, os medicamentos gratuitos já estão regularizados, reformamos escolas, pavimentamos umas 20 ruas do TC, já licitamos  revitalização do Centro, iniciamos a reforma do Marcado Púbico, treinamos todos os servidores para mais qualidade no atendimento e reduzimos a máquina pública.

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EJS – Quais as ações que mais causaram impacto?

Ceron – Seria difícil precisar quais, pois algumas tiveram o mesmo peso. Mas entendo que a conclusão da UPA, obra que estava quase perdida, a redução da máquina em mais de 10 secretarias, a criação da Secretaria das Políticas da Mulher, a conclusão do projeto Araucária e a solução da dívida se destacam.

EJS – Qual a importância da unidade da Berneck?

Ceron – Primeiro, a geração de mais de 500 empregos, o incremento na arrecadação, a transformação da matéria prima dos reflorestamentos em riquezas e desenvolvimento, atração de novas indústrias satélites e a alavancagem das locais que prestarão serviços.

EJS – Qual o impacto da crise econômica nacional? Atrapalhou?

Ceron – Claro! Estagnou a Economia local, afugentou investimentos pelo temor quanto à instabilidade das regras no Brasil e os projetos públicos que não saíram mais do papel. Espero que se eleja um presidente que tenha visão do macro e que invista mais nos municípios, que estão mais próximos dos problemas do povo. Precisamos, urgente, de um Pacto Federativo.

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EJS – O que o Sr. quer dizer com Pacto Federativo?

Ceron – É que nesse modelo atual as coisas veem de cima para baixo: União, Estados e Municípios. Evidente que o inverso é que seria o ideal. Os municípios – onde moram as pessoas e são operadas as ações – deveriam receber a maior parte do bolo arrecadado. É assim nos países de Primeiro Mundo. Os estados devem estar em segundo lugar, pois são os responsáveis pelas políticas estaduais de desenvolvimento. Por último, a União, que deve ficar com as diretrizes das políticas públicas, a política externa, as ações no macro, a infraestrutura e a defesa.

EJS – A população de Lages diminuiu em quase mil habitantes. Como reverter esse quadro?

Ceron – São pessoas que saem em busca de oportunidades de trabalho. Mas, é preciso prudência quando à segurança desses números. O problema é que vem de um levantamento aleatório, cujos números nem sempre são confiáveis. Portanto, essa redução carece de mais garantia e credibilidade. Só que agora, com as novas indústrias aqui, se elas foram embora, retornarão bem logo.

EJS – Quais as soluções mais urgentes para o País?

Ceron – Eleger um presidente que pense no macro, no correto uso do dinheiro público, que faça as reformas e que inicie logo o Pacto Federativo.

EJS – Valeu a pena persistir tanto ser prefeito?

Ceron – Em parte, sim. Já realizei muito daquilo que prometi. Mas só estarei com a minha consciência em paz quando conseguir consolidar todo o meu projeto na saúde, realizar todas as obras que prometi e fazer retomar uma definitiva geração de empregos. Com salário na mão, o pai de família anda com suas próprias pernas.

EJS – O Sr. buscará o 2º mandato de prefeito?

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Ceron – Minha proposta foi a de ser um prefeito de um só mandato. Até posso discutir a hipótese de buscar outro cargo eletivo. Mas, primeiro quero angariar mais capital administrativo e político. Isto aqui é um aprendizado constante, a gente aprende todo dia, vive emoções todos dias. E o mais gratificante é poder fazer alguma coisa para melhorar a vida das pessoas. É missão gratificante, uma lição de vida, especialmente poder fazer muita coisa pela mulher, que na maioria das casas ela é o chefe da família.



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