ESTÁ LONGE O DECRETO DE FIM DA PANDEMIA PELA OMS
Nas últimas horas o mundo viu dados nada ANIMADORES, tendo em vista a variante ômicron. Números de um projeto do ‘Our World in Data’, ligado à Universidade de Oxford, sinalizam que está longe o fim da pandemia.
Apesar de os números de novos casos já apresentarem o início de uma trajetória de queda, as mortes continuam crescendo em diversos pontoa do planeta.
Ao todo, o mundo registrou 14,3 mil mortes por Covid-19 nesta terça-feira (1º/02). Conforme os dados do projeto da Oxford, esse foi o maior número de mortes em um único dia, desde 7 de maio de 2021.
Quando ocorreu a maior marca, a Índia enfrentava a variante delta do novo coronavírus; o Brasil ainda enfrentava a variante gama (p.1). Hoje, quase nove meses depois, o mundo sente os efeitos da proliferação da vaiante ômicron, ainda mais transmissível.
Pelos dados divulgados agora, o número de novos casos já começa a indicar uma trajetória de queda, mas as mortes continuam crescendo em quase todos os países. A média de novos infectados está em 3,13 milhões por dia, quase 9% a menos, mas as mortes em um dia, foram 3,43 milhões, recorde registrado no último dia 24 de janeiro.
PAÍSES COM MAIS MORTES
EUA – 3,622 mil
Índia – 1,733 mil
R Unido – 1,123 mil
México – 829
Brasil – 767
Fonte: g1
MAIS CEDO
O AVANÇO DA VARIANTE ÔMICRON É IMPLACÁVEL; BRASIL É TOP 5
Nas últimas 24 horas de quarta para quinta foram registrados mais de 3,79 milhões de testes positivos da doença.
EUA lideram o ranking negativo, seguidos por Índia, Israel e Itália; Brasil volta ao top 5.
A OMS alerta: a pandemia de Covid não está nem perto do fim.
Segundo o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, “dado o incrível crescimento da ômicron em todo o mundo, é provável que surjam novas variantes”.
Fonte: Portal O TEMPO
MAIS CEDO
O QUE TEDROS E A OMS DISSERAM NA SEMANA PASSADA:
OMS ALERTA: “METADE DA POPULAÇÃO DA EUROPA DEVE SER INFECTADA EM SEMANAS”.
Mesmo assim, há organizações avaliando descaracterizar a crise como pandemia.
Acertaram no alvo!
E MAIS:
NO DIA QUE A DOENÇA DEIXAR DE SER PANDEMIA, AÍ É QUE ENTRAM FORTES CUIDADOS ESPECIAIS
Tanto é verdade que a Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou nesta terça-feira (11) sobre o atual ritmo de contágios.
O mundo tem batido recordes seguidos em testes positivos e foi a nunciado hoje o último no mundo: quase 3,3 milhões de casos confirmados.
A metade desse recorde é nos Estados Unidos.
E a Europa deve ter a metade de sua população infectada em até oito semanas.
MAIS CEDO
SITUAÇÃO SERÁ CRÍTICA!
Serão mais de 10 os desafios na convivência com essa doença.
Entre os cuidados, o principal é a testagem para saber por onde anda o vírus.
E entre as dificuldades para evitar o contágio, um deles é exatamente a angústia da população que a leva para aglomerações; ninguém mais aguenta maior isolamento.
Além disso, há a falsa impressão do fim da pandemia, o que deve ter levado à circulação sem máscara e com vacinação incompleta, ou nenhuma. em shows, festas e estádios de futebol lotados no segundo semestre de 2021. Mas o fato é que crise sanitária não tem data para acabar.
Alguns desafios: ampliação da testagem, surgimento de novas variantes, cansaço da população e falhas na comunicação pública, segundo pesquisadores, podem prolongar a crise sanitária com mais internações e mortes nos próximos meses.
Um sinal disso foi que neste mês o mundo já registrou recordes de novos casos e no Brasil isso já acontece em Belo Horizonte, onde os índices epidemiológicos voltaram a ultrapassar os níveis de alerta dia após dia. Lá foi onde houve maiores concentrações de pessoas em máscaras, em razão da abertura do futebol.
Tendo em vista a variante ômicron já instalada no Brasil e em Minas Gerais e o que ainda as festas de final de ano tenham contribuído para a transmissão do vírus, ninguém mais pode saber de imediato até quando a alta de números deve durar.
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