O MOVIMENTO ESTÁ MAIS FORTALECIDO NAS TRÊS MICRORREGIÕES DO SUL DO ESTADO APÓS UMA SÉRIE DE PALESTRAS INICIADA NO ANO PASSADO.

A confraternização contou com a presença do deputado Jessé Lopes, idealizador da Coalizão Conservadora em Santa Catarina. Também presente seu chefe de gabinete, Lucas Borsatto Schmitz.

Áreas onde a Coalizão já está mais solidificada: AMESC- Associação dos Municípios do Extremo Sul; AMUREL- Associação dos Municípios da Região de Laguna; e AMREC -Associação dos Municípios da Região Carbonífera.

A meta, agora, é espalhar o movimento por todo o estado com base no que foi feito no Sul, na Região da Serra Catarinense (Lages), Meio Oeste e Oeste. A partir de janeiro será retomado o ciclo de palestras.

O encontro de Orleans foi sediado no Gigant’s, novo point da cidade, tendo como anfitrião o líder local, Gelson Jesus Oliveira.

Na foto acima, presença de lideranças como: Dr Julio Lopes, Evandro Bortolotto Prêmoli, Gelson Jesus Oliveira,  Rafael Topanotti, Célia Bortolotto Prêmoli, Jhoniffer Marques Serafim, entre outros

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PALESTRA EMBLEMÁTICA FOI EVENTO DO ANO EM CRICIÚMA

O MAIOR EVENTO REALIZADO NO SUL, ESTE ANO, FOI NA UNESC, EM CRICIÚMA, NESTE SEMESTRE.

Dois palestrantes abordaram o Socialismo na América Latina, versando praticamente em torno do Foro de São Paulo, no sentido de que o mesmo teria pensado o Brasil como Centro da “URS do Ocidente”.

O foco também foi de que a partir do Foro de São Paulo é que teve início a ascensão de vários governos com tendência socialista na América do Sul.

Foi assim esse evento:

Numa promoção da Coalizão Conservadora, organização da América Latina que se contrapõe ao Socialismo, foram realizadas recentemente duas palestras na UNESC, em Criciúma. Foi depois do sucesso de público dessa promoção, em Florianópolis, na noite anterior.

O deputado Jessé Lopes/PSL é um dos grandes mentores e incentivadores da Coalizão Conservadora no Sul do Estado de SC, que também conta com a simpatia e o apoio da UDN de Criciúma e do Estado.

Por mais de duas horas, os palestrantes, Roderick Navarro, um venezuelano exilado político e Bernardo Kuster, jornalista, comunicador, professor e estudioso do assunto, discorreram sobre o tema “Socialismo na América Latina”.

Navarro traçou a trajetória do Socialismo Latino Americano, que teria sido pelo eixo: Cuba – Venezuela – Brasil – Sul do Continente.

Segundo ele, o surgimento do Socialismo Latino e do Foro de São Paulo foi a partir da Venezuela, com a subida ao poder do Chavismo.

O crescimento dos ideais socialistas por aqui teria contado com o apoio financeiro do narcotráfico, do terrorismo e da lavagem de dinheiro. O palestrante citou, inclusive, a Tríplice Fronteira: Brasil – Paraguai – Argentina, como um dos pontos de lavagem de dinheiro de organizações terroristas e do narcotráfico internacionais.

Como fatores impulsionadores das eleições da Esquerda na América Latina, podem ser citados o fim da União Soviética e o Foro de São Paulo. O fim fim da União Soviética foio em 1991. Mas, a rigor, já havia movimentação neste sentido desde a queda do Muro de Berlin, em 1989.

Com esses fatores, ele explicou que já na eleição que elegeu Collor de Mello, o PT quase chegou ao poder, com Luiz Inácio Lula da Silva. E este fato se consumou após o Governo de FHC, da chamada Social Democracia (PSDB), quando Lula chegou ao poder.

Para ambos os palestrantes, a Social Democracia é uma enganação, uma espécie de isca, para atrair adeptos e implantar o Socialismo aos poucos. Navarro, por exemplo, chegou a dizer que a tal de Social Democracia “é um lixo político”.

“FORO DE SÃO PAULO NÃO FOI ESPAÇO PARA DEBATES, FOI UM INSTRUMENTO PARA ALAVANCAR O SOCIALISMO”

A segunda palestra foi a do jornalista, comunicador e pensador Bernardo Kuster, o qual disse estranhar que a mídia tradicional da época tenha dado tão pouca divulgação e demonstrado tão pouco interesse pelos reais interesses do Foro de São Paulo. Dedicou apenas roda pés de páginas e ele.

O palestrante atribuiu isso, ao jornalismo da época que teria sofrido influência da escola de Ciências Humanas apregoada pelo Socialismo.

Ainda segundo ele, os integrantes da cúpula dessa organização política e socialista classificaram de “invenção da Direita” a conotação de organismo político dada a esse movimento chamado Foro de São Paulo.

Só que – lembra ele – entre os signatários da fundação desse fórum estavam Fidel Castro, Hugo Chaves, Lula da Silva, Zé Dirceu, Frei Beto, entre outros.

Após sua criação, em poucos anos, a Esquerda cresceu tanto na América Latina, a ponto de subir ao poder na maioria dos países Latino Americanos, inclusive no Brasil. Citou os mandatos de Lua e de Dilma.

A ideia do Socialismo Latino Americano teria sido para criar uma Nova URS no Ocidente, com o Brasil no centro. Visava fixar raízes de m Socialismo do Ocidente e procurar anular o Capitalismo liderado pelos Estados Unidos.

E o Fórum de São Paulo teria sido a forma de integrar forças e capilarizar o sistema por aqui. E a sede do Fórum em São Paulo não teria sido por acaso. Não havia nada melhor do que o Brasil para o centro da Nova URS, pois ele possui riquezas naturais e potencial econômico para financiar um projeto dessa envergadura.

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OPINIÃO DO PORTAL

O Socialismo do Ocidente só não deu certo porque seus mentores calcularam mal o que ele custaria. É que o sistema só dá certo até acabar o dinheiro dos outros: o do povo e o do financiamento de organizações.

Aqui no Brasil houve uma agravante a mais: começaram a meter a mão na jarra e no fim estavam levando a jarra pra casa.

Assim que seus lideres começaram a misturar o do poder público com o do bolso, a ostentar, comprar fazendas, jatinhos, iates e por dinheiro na Suíça, começou a faltar dinheiro. Aí tiveram de apelar para parcerias com empreiteiras que distribuíam propina em troca de obras públicas.

Quer dizer, o Socialismo Brasileiro é como o Vampiro Brasileiro de Chico City: só “das veis” dá certo…

ERON PORTAL

Texto: Eron J Silva.

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