Foto: SECOM.
CARLOS MOISÉS, GOVERNADO DE SANTA CATARINA, SENTE APENAS SINTOMAS LEVES
O governador Comandante Moisés, como é mais conhecido, vem desenvolvendo uma espécie de ‘maratona administrativa’ de segunda a segunda, buscando a recuperação da estrutura pública, tendo em vista os estragos que a parada forçada pela pandemia provocou.
Seu ‘Plano 1.000’ faz parceria com os municípios. Em feriados e fins de semana, percorre o estado.
O governador também teve contra si o fastamento de 120 dias devido ao Impeachment e também os demais processos que sofreu e que foram arquivados.
No entanto, ainda que tenha enfrentado tantos problemas nos primeiros três anos de mandato, a Economia de Santa Catarina vai de vento em popa.
O governador já anunciou um crescimento de 22 % na arrecadação de impostos do Estado, que é o 5º produtor de alimentos do País e um dos maiores exportadores de proteína animal.
Com o problema de Covid-19 de hoje, a Casa Civil cancelou a programação dos próximos dias e Moisés fica recolhido na Residência Oficial D’Agronômica, pelos meno até segunda-feira.
Ele participaria, neste sábado (15), na Serra Catarinense, da posse da nova diretoria do MTG-Movimento Tradicionalista Gaúcho.
POSTAGEM ORIGINAL DESTA PÁGINA
(Janeiro de 2018)
Ódio e fanatismo ferem inocentes e a História
O terror internacional – especialmente o Estado Islâmico – não parece estar com muita lógica em sua filosofia. Comete contradições o tempo todo: defende o isolamento da civilização moderna, mas se vale dela para conseguir seus objetivos e no recrutamento de inocentes úteis.
Nas mais graves ações suas na Europa o terror usou recursos convencionais como veículos desgovernados para agir. Mas foi um fato pontual. Veja que nos principais atentados na Europa o Terror foi sofisticado.
De forma cruel, ele feriu de morte até o orgulho da França: as comemorações de sua Revolução que viraram um banho de sangue.
Entre a série de atentados mais recentes no velho continente, o que mais chamou atenção foi aquele durante as comemorações de 14 de julho, a mais tradicional data da França. Sem citar a degola de um padre, dentro de uma igreja.
Sem uma lógica palpável, o terrorismo feriu de morte os inocentes, o orgulho e o que há de mais caro nos povos: a dignidade. Sem mais, sem menos, malucos, fanáticos ou bestas, matam e semeiam o ódio e a intolerância.
Em Nice/França, quando se comemorava a Queda da Bastilha, símbolo da autoridade antes da Revolução, um duro golpe do Terror vitimou dezenas de pessoas inocentes. É que o lema Liberdade, Igualdade e Fraternidade é algo odiado, abominado pelo Estado Islâmico.
A Bastilha era o local oficial para execução de culpados e até de inocentes na Guilhotina. Sua tomada pelo povo revolucionário marcou o fim da tirania das monarquias de então.
Paradoxalmente, o Terror matou mais de 80 inocentes, no dia em que se comemorava um fato que estabeleceu o fim da tirania e do sofrimento de inocentes.
Uma filosofia sem lógica
Não há lógica na filosofia do Estado Islâmico e nas ações do Terror em geral. O Estado Islâmico, por exemplo, ao mesmo tempo em que defende o califado, a pobreza e o isolamento dentro da civilização moderna, usa a modernidade como as redes sociais e a tecnologia explosiva de ponta em suas ações terroristas.
Seus líderes vivem em locais nobres de países ricos e tem acesso ao que há de mais avançado em recursos da civilização moderna. Quer dizer, vamos recrutar “inocentes úteis” para nos servir de serviçais em nosso projeto de poder.
Terror busca repercussão
Atentados terroristas geralmente são perfeitamente previsíveis. No Brasil, durante as Olimpíadas, foi evitado isso. Os eventos são os mais visados.
Os maiores atentados na Europa e outros no decorrer da História eram perfeitamente previsíveis. É que eles existem porque o terror sai à procura de repercussão para suas causas. Então, aglomerações populares, competições e eventos são ambientes ideais para suas ações.
O risco iminente de atentados durante as Olimpíadas do Rio foi anulado com uma ação preventiva e até a prisão de suspeitos, antes da abertura dos jogos.
O Brasil foi prevenido, agiu com rigor e até foi elogiado no exterior. Durante as competições a presença maciça das Forças Armadas, da Força Nacional, da Polícia Federal e de centenas de agentes internacionais, inibiu qualquer iniciativa de atentado, felizmente.
O Terror age com atentados porque isso dá repercussão. Se fosse possível proibir a divulgação disso, provavelmente esses grupos abandonariam a ideia. Procurariam outra forma de manifestar seu ódio e seu fanatismo para conseguir seus intentos. Mas como esconder tragédias que matam centenas de pessoas? Isso é impossível!
O curioso é que daqui um pouco os malucos do Estado Islâmico virarão personagens históricos, tipo o Bando de Lampião. Os integrantes desse grupo de lampião, hoje, são ídolos, até lendas em seus Estados. Elas são motivo de orgulho e produtos turísticos.
Onde esconder a Paz?
Chegará o dia em que a Paz vai ser impossível. Interesses diversos impedição. Vamos voltar no tempo.
Onde esconder e proteger a Paz? Eis a questão! Creio que o melhor lugar para esconder a Paz seja dentro do coração do homem. Qualquer outro lugar, por mais remoto que seja, seria vulnerável, o homem encontraria meios de chegar até lá para bombardeá-la e destruí-la.
Conta a lenda que os deuses da mitologia grega tentavam encontrar um lugar para proteger a Paz. Pensaram no fundo do mar, dentro de vulcões em erupção, na lua, em outro planeta, enfim, pensarem nos lugares mais inusitados e remotos possíveis.
O Deus maior interferiu: por que vocês não escondem a Paz dentro do coração do homem. Com certeza lá ela estará segura, protegida. Todos esses lugares que vocês cogitaram até agora são vulneráveis. O homem irá se esmerar e encontrar um jeito de chegar até lá e destruí-la. No coração do homem jamais vão imaginar que exista Paz verdadeira!
Deixe Seu Comentários