É UM TEMPO DA HUMANIDADE COM REDUÇÃO DAS GUERRAS E DO FANATISMO, OU NÃO É TRÉGUA E SIM UM DESVIO DO FOCO DAS ATENÇÕES?

É UM TEMPO DA HUMANIDADE COM REDUÇÃO DAS GUERRAS E DO FANATISMO, OU NÃO É TRÉGUA E SIM UM DESVIO DO FOCO DAS ATENÇÕES?

SERIA UMA APARENTE CALMARIA?

O fato é que muito pouco se ouve ou vê, em termos de notícias, sobre refugiados e de sofredores: aquelas vítimas da intolerância, das disputas de poder, dos ditadores e dos malucos radicais. Seria muito bom se tudo isso estivesse em declínio!

 

EDITORIAL

AMEAÇA NÃO MENOS PERIGOSA: A DISPUTA PARA DECIDIR QUEM IRÁ TUTELAR O POVO

 

          Numa comparação entre o quadro atual e o de antes de 2020, concluiremos que atualmente não é apenas a dura realidade do isolamento quase compulsório das pessoas que chama atenção. Também há o temor do oportunismo eleitoreiro de vários líderes. É claro que o lado perverso dos conflitos armados e da inutilidade do terror ainda pode estar latente. Mesmo que seus atores já não encontrem muita justificativa para a existência, tudo pode persistir. Aí prevalecerá o egoísmo de ditadores, as guerras inúteis e a ação sem nenhuma lógica dos fanáticos. Somados aos desastres naturais, a disputa de poder e os radicais são os fatores que mais criam legiões de refugiados, pobres e esquecidos.

    

Mas o que é bom atentar é para o detalhe da guerra dos ideais personalistas e da gana carreirista que poderá ter desdobramentos no ambiente do novo normal, por aqui, daqui um pouco.

Todo cuidado é pouco em relação ao espírito oportunista e aventureiro que poderá vir.

Acerca do que vinha ocorrendo antes deste ano esquisito, apesar da trégua aparente nas tragédias humanas, deveremos cumprir a missão do acolhimento e virar os olhares também para o desastre da judiaria dos mais vulneráveis com as disputas e o fanatismo.

Tudo pode piorar, mesmo com o susto que a pandemia deu, até nos sem noção que se alimentam da crueldade.

O que será urgente é sobrar alguma energia para mais gente poder atender os que tanto sofrem com a má dita de viver sob a exploração do clima tenso e da incerteza.

Os que são vítimas e que sofrem no mundo são os que menos tem culpa. E sem esquecer que nem pediram para nascer. Então, baseado no ensinamento de Deus, é responsabilidade de todos atendê-los, até para que não virem um rebanho de almas.

Pode ser que a lição atual, devido a essa ameaça do vírus, pelo menos faça com que os mais ricos deixem de virar as costas para os pobres e esquecidos, vítimas dos desastres, dos governos autocratas, dos ditadores sanguinários e dos malucos de plantão, mundo afora.

 

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POSTAGENS ANTERIORES

UMA VISÃO DA CRONOLOGIA DOS FATOS HISTÓRICOS MAIS RECENTE (DE ANTES DE 2020)

 

UMA FILOSOFIA SEM LÓGICA

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Não há lógica na filosofia do Estado Islâmico e nas ações do terror, em geral. O Estado Islâmico, por exemplo, ao mesmo tempo que defende o califado, a pobreza e o isolamento dentro da civilização moderna, usa a modernidade como as redes sociais e tecnologia explosiva de ponta em suas ações.

Seus líderes vivem em locais nobres de países ricos e tem acesso ao que há de mais avançado em recursos da civilização moderna. Quer dizer, o objetivo é recrutar “inocentes úteis” para serviçais em seu projeto de poder.

 

UM POUCO DAS AÇÕES DE ALGUNS SEM NOÇÃO, SEM LÓGICA E CRUÉIS.

O que houve para justificar revoluções demagógicas, populistas e enganosas da história mais recente?

Vamos abordar aqui algumas passagens históricas que julgamos equívocos ideológicos e históricos do passado e mais recentemente. As últimas, principalmente cometidos pelo Estado Islâmico no Oriente Médio.

Estes fanáticos e radicais, agora e bem antes, em nome das suas revoluções absurdas e sem lógica, cometeram barbaridades. Até contrariando suas próprias convicções, princípios e objetivos. Apenas como forma de justificar suas ações – em busca de inocentes úteis – à cata do Poder.

O Estado Islâmico chegou a proclamar uma República Islâmica: um Califado. Em algumas cidades do Iraque, por exemplo, destruiu monumentos históricos, edificações antigas, mesquitas e até instrumentos musicais e pinturas famosas. Igual ao que os seguidores de Lenin fizeram na URSS.

 

ALGUNS FATOS DA HISTÓRIA E DAS IDEOLOGIAS INCOERENTES E TAMBÉM SEM LÓGICA.

Após a Revolução Russa foram queimadas obras de arte, destruídos espaços religiosos e teatros. Destruíam tudo o que lembrava os derrotados.

Seguidores de Lenin, por exemplo,  jogavam ao fogo obras de arte importantes e destruíam monumentos e edificações. E fuzilavam qualquer um que discordasse da revolução.

Não queremos esquecer que os Kzares também cometiam barbaridades sociais entes de o proletariado tomar o poder.

 

E O PRÍNCIPE DOS JOVENS DOS ANOS 60 E 70?

O QUE FEZ DE DIFERENTE O TCHÊ GUEVARA PARA MERECER TANTA IDOLATRIA?

Em Cuba, Tchê Guevara, ídolo dos jovens afoitos dos anos 60 e 70 e mestre de Fidel Castro, mandava, absurdamente, eliminar qualquer um, como forma de justificar a Revolução.

Contou-nos um amigo que esteve lá, que um jovem corria de um casal e parou, exausto, cansado, perto do Tchê, que teria perguntado: – O que fez esse traste? – Não quis mais namorar com nossa filha, respondeu o casal. Tchê virou-se para o pelotão que o acompanhava e ordenou: – Fuzilem-no, em nome da Revolução!

A História contada pelos vencedores não esconde as coisas por muito tempo. Logo são desmascarados os demagogos e populistas. Procure no acervo digital que você vai encontrar coisas “do arco da velha!” Mas também desconfie e procure saber se a fonte é fidedigna…



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