Governos inconsequentes deixaram o déficit público chegar a um ponto crítico. Se não for feito nada, em poucos anos o País gastará toda a arrecadação líquida só em despesas obrigatórias.
Entre os setores do governo federal onde mais aumentam os gastos está a Previdência Social. Mas não é só isso. Os últimos governos não se preocuparam com a gastança e ainda por cima institucionalizaram a renda mínima sem fonte para pagar, queimaram as reservas em projetos mirabolantes, lançaram programas milagrosos como “Minha Casa, Minha Vida” e que hoje sofre com as goteiras e mau acabamento, estimularam a aquisição de bens que endividaram a população, exageraram no ensino superior de graça, enfim, até emprestaram dinheiro a outros países. Com isso, queimaram as gorduras do País e praticamente inviabilizaram o setor público.
Nem é preciso ser economista para perceber que fizeram tudo errado nos últimos 15 anos. Quando a gente gasta mais do que a família ganha, logo vê o rombo no orçamento doméstico. Numa empresa e no setor público é a mesma coisa.
Veja hoje o caos estabelecido: rebeliões em presídios; criminalidade aumentando; falta até esparadrapo em postos de saúde; e pó aí vai.
Num documento, os governadores revelam que a, que tudo esbarra na falta de recursos. Não há dinheiro para construir presídios, patrulhar as fronteiras, as favelas para controlar o narcotráfico, para dar uma saúde curativa decente e para novos investimentos.
Como o Governo Federal poderá socorrer se também não tem dinheiro, porque gasta mais do que arreada? Hoje os gastos estão em 91% da receita líquida e em 10 anos chega a mais de 100 % se não for feito nada.
O próximo presidente, por exemplo, se não lançar um plano drástico e realista, vai sofrer impeachment, pois não irá cumprir a Lei de Responsabilidade Fiscal já no primeiro ano de gestão.
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