SESSÕES PARA VOTAÇÕES DE URGÊNCIA, COMISSÕES PARA ACOMPANHAR AS AÇÕES E VOTAÇÕES DE LEIS EMERGENCIAIS SEMPRE SÃO NECESSÁRIAS.
O DRAMA DE MANAUS E DESTE JANEIRO EMERGENCIAL
Apenas a situação dramática do Estado do Amazonas já é suficiente para justificar o retorno imediato do Legislativo. Some-se a isso a campanha de vacinação em massa que já começa na semana que vem e o novo pico da Covid. E a volta dos trabalhos legislativos pode ser imediato, já que os deputados e os senadores podem se reunir por sistema virtual, direto de suas bases, na Câmara e no Senado. Tanto o Executivo como o Judiciário podem precisar do Legislativo. Este não é um janeiro qualquer. Até mesmo pode haver necessidade de autorização de gastos, por questões orçamentárias, inclusive
EDITORIAL
AS JABUTICABAS BRASILEIRAS DO SETOR PÚBLICO:
Algumas coisas praticamente só existem aqui no Brasil, por isso as chamamos de jabuticaba, fruta que só dá aqui.
Comparamos com a jabuticaba, recesso parlamentar, férias coletivas de servidores, meio expediente no fim do ano para ajustar o caixa de prefeituras e horário de verão.
Cuidado! A redução de trabalho público pode dar a entender ao cidadão que o “Estado” seja dispensável.
Entenda-se por Estado as três esferas do serviço púbico. Elas jamais se poderá dispensar.
VEJA SÓ:
O perigo dessa mania de horário especial, meio expediente, férias coletivas para ajustar as contas de fim de ano, recessos e até horários especial de verão é um perigo! Pode acaber levando o cidadão a entender que o serviço público seja dispensável. Se tudo anda, com ele parado, e até reduz gastos, por que existir, então? Na verdade as três esferas de poder são indispensáveis. Já imaginou se durante esta pandemia não existissem prefeituras e estados?
MANIA TÍPICA DE PREFEITURAS
Veja só o perigo:
Se pára tudo no serviço público e a vida continua, tudo anda com as próprias pernas, então alguém pode imaginar que o Poder Público seja dispensável.
Mas as prefeituras, especialmente as pequenas, tem a mania de parar tudo no final do ano. Motivos: poupar dinheiro para pagar dívidas, pagar o 13º, antecipar as férias devido às festas de fim de ano e preparar a máquina para o exercício seguinte.
As chamadas férias coletivas não passam de mau exemplo. É uma das medidas mais perigosas porque estimulam a preguiça, a acomodação e o descomprometimento do servidor, que não tem culpa de nada.
Já é um fato que o cidadão tem a imagem de que o servidor não faz nada. Assim, as chamadas férias coletivas acabam maculando ainda mais a imagem do funcionário público que na sua maioria é comprometido com as causas da Comunidade.
O grande perigo para os prefeitos é que daqui um pouco a população conclua que o Poder Público seja dispensável, não tão necessário. Se para tudo e a vida continua sem ele, então por que existir?
14/09/17 – POSTAGEM ORIGINAL
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