A mãe é tão importante na vida da gente que não bastaria só um dia por ano para reverenciá-la na plenitude. Até arrisco a dizer que o Dia das Mães é a data mais importante, depois do Natal.
Até Deus, com toda sua uni potência, precisou de uma mulher para nos enviar o homem mais maravilhoso da História da Humanidade.
O amor de mãe é tão verdadeiro que podermos dizer que estas três letras, que formam a primeira palavra que aprendemos a pronunciar, já é uma marca, uma sigla, um sinônimo de amor. É igual àqueles produtos tão tradicionais que já viraram o nome de todos do gênero.
Nós sempre recorremos a ela quando estamos em dificuldade, quando enfrentamos horas difíceis na vida. É porque fazemos isso desde o primeiro instante de vida. Tanto que a primeira coisa que fazemos ao nascer é buscar a primeira gota de alimento bem pertinho de seu coração.
Ela é aquela capaz de entregar ao filho a última colher de alimento que seria dela. Nem que isto signifique por em risco sua própria vida. Este é um sacrifício de que só as mulheres são capazes.
Como diria o Raul, mãe é o início, o meio e o fim! Um beijo do tamanho do mundo para a minha Santina Olívia da Silva. Só poderia mesmo ter a palavra “santa” em seu nome.
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