PACHECO DISCURSA NA CONVENÇÃO DO PSD EM TOM DE PRESIDENCIÁVEL

PACHECO DISCURSA NA CONVENÇÃO DO PSD EM TOM DE PRESIDENCIÁVEL

 

Combate às desigualdades sociais, uma educação mais inclusiva, democracia e eleições e crescimento econômico sustentável.

Estes foram os pilares principais do discurso de Rodrigo Pacheco, hoje (24), na convenção do PSD.

Foto: Senado Notícias

 

O presidente nacional do partido, Gilberto Kassab, já vinha demonstrando a determinação de lançar Rodrigo Pacheco candidato a presidente pelo seu partido.

Até chegou a citá-lo como alternativa para a cabeça da chapa de uma possível 3ª via.
De seu lado, o presidente do Senado também já admitiu a candidatura, dizendo que tem muito mais a contribuir com o Brasil.

Também fez um discurso no Senado, no começo do mês, sinalizando para uma candidatura. Foi com referência ao Senado Federal e o Brasil, mas, nas entre linhas, era um discurso de candidato.

 

O discurso de hoje, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), praticamente assumiu a condição de pré-candidato à Presidência da República. Foi durante a convenção do partido, em Brasília.

Sua fala foi cheia de indiretas ao presidente Jair Bolsonaro, apesar de nitidamente ter evitado categoricamente com sua entrada na disputa.

Mas ele disse estar “a serviço do Brasil” em 2022 e prometeu a elaboração de um “planejamento de nação”.

Logo após a convenção, Pacheco foi tratado como pré-candidato pelo presidente do PSD, Gilberto Kassab.

Pacheco evitou assumir a condição de pré-candidato, dizendo que a pré-candidatura deve ser formalizada no “momento oportuno”.

 O ponto central do discurso foi: combater as desigualdades sociais, preservar e fortalecer a democracia, consolidar o crescimento com defesa do maio ambiente e que as eleições irão acontecer.

Citou que a economia está contaminada e também falou em propostas para uma educação mais inclusiva.

Ele assinalou: “Precisamos ter alternativas para que o Brasil possa se submeter a uma mudança tranquila — disse Pacheco, no evento — Convocado a essa missão de servir o PSD, eu o faço na condição de presidente do Congresso, e em relação às eleições de 2022, reforço que estarei de corpo, alma, mente e coração a serviço do partido e a serviço do Brasil. (Fonte: Extra.Globo.com).

 

 

Leia a fala anterior, a seguir:
O CONGRESSO PROMETE MUDAR PERFIL DO PODER PÚBLICO E DO BRASIL, NAS PALAVRAS DO SEU PRESIDENTE, RODRIGO PACHECO.

Para ele, precismos de um país mais eficiente, viável e justo. Em busca disso, como o mais emergente, devemos criar condições permanentes mais favoráveis para imunização em massa, consolidar o auxílio emergencial e promover as reformas estruturais.

Foto: Senado Notícias

 

Congresso quer voltar ao protagonismo

                Mais uma vez a promessa é a de acelerar as reformas e trazer a prosperidade, o emprego e a realização pessoal. O compromisso é dos presidentes da Câmara, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco. As reformas praticamente foram engavetadas com a chegada da pandemia

Já no evento de posse com a presença do presidente Jair Bolsonaro e o ministro Paulo Guedes, da Economia, os presidentes chefes do Legislativo falaram em acelerar as reformas, a começar pela emergencial que está parada.

Na verdade já foi encaminhado muita coisa ao Congresso, com destaque para o pacote ousado de conserto da estrutura pública, com a reforma emergencial que mexe até na estabilidade de servidor e na vida de pequenos municípios.

RESUMO DAS MEDIDAS

PEC MAIS BRASIL – Pacto Federativo. Redistribui os recursos, inclusive os do Pre-Sal.

PEC EMERGÊNCIA FISCAL – Dá instrumentos para o poder público enfrentar os desafios da falta de recursos. Especialmente estados e Municípios. Economia prevista é de R$ 24,8 bilhões.

PEC DOS FUNDOS – acabar com 281 fundos e usar os recursos parados neles em ações sociais e no abatimento da dívida pública.

PEC DA REFORMA ADMINISTRATIVA – Enxugamento da máquina, mudança nas regras dos servidores públicos, fim da estabilidade para quem entrar daqui em diante e outras medidas complementares.

PROJETO DE LEI ‘Fast  Track’ DE PRIVATIZAÇÕES. Grandes empresas estatais serão privatizadas num segundo momento.

PEC DA REFORMA TRIBUTÁRIA – Junção de impostos, correções em outros, simplificação, desburocratização e outras providências.

ANTERIOR: post original/2019.

 

OPINIÃO

Não temos partido. Não envolvemos aqui nossa ideologia. E não somos do Governo. Nosso partido é o Brasil.

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Se o Congresso não jogar para a plateia e for corajoso nas votações desse pacote e das demais reformas, o país retoma a economia mais rapidamente e não teremos protestos nas ruas.

OS RESULTADOS PRÁTICOS ANULARÃO QUALQUER REAÇÃO CONTRÁRIA E DA TURMINHA DO QUANTO PIOR, MELHOR.

Certamente o Brasil será outro no dia que forem aprovadas as reformas.

Por exemplo, os 800 bi tão falados na reforma da Previdência representarão apenas um número mágico, porque seus efeitos não serão anulados. O Brasil viável, mesmo, será o que virá depois de provadas as demais reformas. A começar pelas que já chegaram ao Congresso.

AS REFORMAS SERÃO COMO A PEDRA NO LAGO: NÃO SE ESGOTARÃO EM SI. A ECONOMIA OBTIDA NA REFORMA DA PREVIDÊNCIA, É APENAS O PONTO DE PARTIDA.

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O País tem viabilidade e está tudo por fazer. Mas não há como atrair investimentos porque é um saco sem fundo, sem credibilidade.

Logo, o que virá depois dos consertos será surpreendente.

E independentemente de quem fizer o que é preciso ser feito.

Como o Brasil tem futuro, se for repensado, as novas gerações é que agradecerão.

Queira Deus que o fisiológico Congresso – especialmente sua ala mais tradicional – não tenha ajudado até aqui, como na PEC da Previdência, apenas para garantir o mercado do toma lá dá cá.

Sempre é bom dizer que o Congresso pode participar dos destinos do País, do governo, ter emendas legítimas liberadas e ser recebido para negociar e participar das decisões, o que não é nenhuma heresia.

Vivemos numa Democracia e com um sistema praticamente parlamentarista. Além disso, tudo deve mesmo passar pelo Legislativo, o guardião de uma gestão séria.

Tomara que os aspirantes a novos líderes estejam mesmo pensando em patriotismo e não façam uma reforma pífia, insuficiente para remediar, paliativa, só por medo!…

Mas, o fato é que agora deve recomeçar a batalha.

Onde controla assessorias.

Texto: Eron J Silva



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