CRAQUES VISUAIS DA ERA DIGITAL – O mercado “fabrica” ídolos que ainda carecem de sedimentação técnica e pessoal

CRAQUES VISUAIS DA ERA DIGITAL – O mercado “fabrica” ídolos que ainda carecem de sedimentação técnica e pessoal

 

ASPIRANTES A MITO RENDEM MAIS EM BADALAÇÃO NAS REDES SOCIAIS QUE EM FUTEBOL NO CAMPO, ONDE FALTA ATÉ O EQUILÍBRIO EMOCIONAL E HUMILDADE

 

Falta conteúdo por dentro e por fora

       A mediocridade começa pelos da seleção que tem apresentado um futebol canelinha de vidro e malabarista. Não tem o coração no bico da chuteira, sem muito conteúdo estrutural. Por isso não teremos tão cedo atacantes matadores que desequilibrem

Com a disparidade monetária entre o futebol brasileiro e o da Europa, o sarrafo do futebol subiu muito e já estamos sem Copa desde 2002.

Como as melhores promessas vão para a Europa ainda adolescentes, nossa produção de craques já não atende ao mercado e às necessidades da seleção. Assim, estamos enxugando gelo há quase 20 anos sem título mundial.

Nem com o glamour do futebol europeu ao alcance de muito jogador brasileiro jovem, que leva nossas promessas de craques, não vem surgindo nomes à altura parar chegar a Pelé, Carlos Alberto, Rivelino, Gerson e Tostão. Até porque também tropeçamos em nossas limitações no preparo intelectual e pessoal.

Os atuais ídolos do “futebol empresa individual”, super valorizados pelo mercado da bola, cheios de bossa e de visual extravagante e excêntricos, bem que poderiam ver o vídeo em que o craque Rivelino (70) fala, emocionado, sobre o rei Pelé.

Só imagino ídolos atuais passando um mês de preparação no país da Copa, como a seleção de 70 passou no México…  Morou em concentrações com escorpião debaixo da cama, comeu bife de carne de pescoço, tudo isso depois de enfrentar uma eliminatória selvagem aqui na América do Sul…

 

 

 



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