Foto: Eron Portal.

FEVEREIRO FOI CONSIDERADO O PIOR EM CONTÁGIO POR COVID NO PAÍS.

E é bom entender que a ômicron ainda não acabou.

Só está apenas declinando; porém, anda um pouco esquecida com desvio de foco e com muitos dados escondidos.

É provável que depois do carnaval ainda haja problemas nesse ‘efeito sanfona’ da contaminação (sobe e desce das ondas).

OPINIÃO

Carnaval

É onde hoje o folião é rei e amanhã é súdito 

Essa é uma festa popular típica de rua; aos poucos foi para os salões e depois para os sambódromos nos desfiles oficiais.

Foi com os desfiles de escolas de samba que o folião passou a ser usado como ‘inocente útil’ a interesses de grupos, comerciais, econômicos e de políticos. 

Na verdade, o carnaval passou a ser uma  festa onde a passarela principal é na vitrine dos privilegiados em camarotes. 

Carnaval não é festa de pobre; nele, o folião dos desfiles hoje é rei e amanhã vai limpar a sujeira feita pelos icos e privilegiados, isto após render alguns lucros a meia dúzia de setores que se beneficiam dele.

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ANEXO

A FIGURA DA PEDRA NO LAGO NÃO SE ESGOTA EM SI MESMA

A expressão “Pedra no lago, não se esgota em si mesmo” nos remeteu aos anos 60. Em 1.969, o cantor brega Nilton César lançou um LP (vinil) cuja capa era ilustrada com ele em frente a um algo, onde se jogou uma pedra, fazendo aquela série de ondinhas se afastando uma d outra.

Ao pesquisar a expressão, encontramos o caso de um escritor brasileiro que a usou muito bem para explicar como superou a dificuldade para falar em público. Também estudamos a relação com a embalagem do disco e com as imagens de um clip da música “Férias na Índia”, o maior sucesso do álbum, ao lado da música “A Namorada que Sonhei”. Por exemplo, as imagens do clip mostram cenas da Índia com figuras da cultura local.

Como a frase se trata de algo da filosofia popular, seu uso na ilustração da embalagem da obra musical certamente foi porque a imagem da pedra no lago também tem relação com Oriente devido à música Férias na Índia.