MEDALHAS DO BRASIL EM TÓQUIO: um extrato da estrutura sócio-econômico-demográfica do País; um retrato da gente brasileira

MEDALHAS DO BRASIL EM TÓQUIO: um extrato da estrutura sócio-econômico-demográfica do País; um retrato da gente brasileira

Imagem: agenciabrasil.abc.com.br/COB

 

A NOSSA PREMIAÇÃO EM METAIS E LOUROS É A REPRESENTAÇÃO PERFEITA DA FORÇA DE TODOS OS SEGMENTOS DA POPULAÇÃO 

O resultado que nossos atletas obtiveram nestas olimpíadas é uma fotografia da participação da gente brasileira na competição.

As 21 medalhas representam, com perfeição, o perfil de toda a pirâmide demográfica, de todas as faixas sócio-econômicas e de cada rincão deste País.

Das competições mais populares e até cotidianas, às mais complexas e não das massas (as de público seletivo), todas estão representando seus admiradores e apaixonados, lá no quadro de medalhas e nas demais colocações obtidas.

Nas Olimpíadas, o 4º, 5º, 6º … e demais lugares também são conquistas; preparar-se e chegar até elas também é vitória.

Em modalidades como skate, boxe, canoagem, atletismo e futebol, que estão no gosto da maioria da população, as medalhas foram em maior número e até contribuíram para o recorde do Brasil na história desses jogos. Sinal de uma relação que existe entre as massas e as conquistas, devido aos projetos sociais e o mercado.

O boxe e o atletismo, por exemplo, alavancados por projetos sociais, promoveram novas gerações de atletas e alcançaram um resultado que os equiparam ao iatismo e a ginástica, os quais sempre obtiveram sucesso, apesar de não serem esportes de massas.

É bom lembrar que a maioria das medalhas desta vez devem muito aos projetos sociais, às entidades e às comunidades.

Portanto, acreditamos que o Brasil encontrou o caminho e a receita para seguir firme, rumo a sua consolidação como uma das potências olímpicas: somar o apoio dos entes oficiais e da iniciativa privada aos projetos sociais que nestas Olimpíadas fizeram a diferença.

Texto: Eron Portal

 



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