“JÁ VIU APAGAR INCÊNDIO COM GASOLINA?” Essa é nossa interpretação da opinião dominante entre economistas, acerca da PEC dos combustíveis

“JÁ VIU APAGAR INCÊNDIO COM GASOLINA?” Essa é nossa interpretação da opinião dominante entre economistas, acerca da PEC dos combustíveis

“REDUZIR A CARGA TRIBUTÁRIA DOS COMBUSTÍVEIS, SEM COMPENSAÇÃO DE RECEITA, É ATITUDE QUE MEXE NO CÂMBIO”

A desconfiança de gastança, lá na frente, cria ambiente para o dólar subir.

Como o dólar também é base para novos aumentos, os preços dos combustíveis irão subir; isso anula os efeitos da redução pretendida agora; e o vazio de receita que fica também é inflacionário.

Desde que existem inflação e alta de preços, nunca deu certo querer baixá-los por decreto ou por Lei.

Sempre foi o mesmo que querer combater os carrapatos da ‘vaca-economia’ com um veneno que mata a vaca também.

Logo, no caso em debate agora no Congresso “vai ser o mesmo que querer apagar o incêndio dos preços dos combustíveis com gasolina”. E o PT já disse que fará isso, caso ganhe a eleição…

 

UMA DAS SOLUÇÕES:

 

“É preciso reduzir a dependência EXTREMA do combustível fóssil”

ANALISTAS ECONÔMICOS E DE LOGÍSTICAS TAMBÉM AFIRMAM QUE A COMPETITIVIDADE DO PAÍS E A EFICIÊNCIA NA PRODUÇÃO SOFREM COM O PESO DO FARDO CHAMADO CUSTO BRASIL.

 

Os preços

UMA DAS CAUSAS É A DEPENDÊNCIA EXCESSIVA DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO

“O PAÍS ESTÁ SOBRE 4 PNEUS”

                                        Com o país sobre quatro pneus, é lógico que a cada espirro do mercado internacional, isso se reflete nos preços em geral aqui.

Aí encarece a logística, motiva o excesso de impostos na cadeia dos combustíveis, força aumento de encargos na filha e vem a crescente lista de impostos oportunistas sobre os combustíveis e estimula pesada burocracia.

Tudo isso engessa o sistema produtivo, por consequência a economia.

Já existem sinais de que é hora de começar a busca de alternativas ao petróleo. O anúncio da Ford de fechar fábricas no Brasil não deveria causar muito espanto.

E o prejuízo na geração de riquezas e o fim de muitos empregos será só o começo de um processo doloroso.

Outra solução seriam as reforma. Só que para isso é preciso que o Congresso não seja protagonista e apresse as reformas, especialmente o que reduza o peso do Custo Brasil

 

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MERCADO DE TRABALHO QUER EXCELÊNCIA

 

Mais um desafio para a educação que não pode pensar como no século passado.

 

AINDA SE DISCUTE SE O ALUNO DEVE USAR CALCULADORA NA PROVA. E QUANDO CHEGOU A CANETA ESFEROGRÁFICA ELA FOI VISTA COM RESERVAS.

Veja isto: quando Gutemberg inventou a máquina impressora, mandou um projeto ao Governo Alemão pedindo apoio para fabricá-la.

O governo pediu tempo, já que precisava consultar o clero se isto seria bom. A igreja exercia influência na educação e sobre o Governo.

Seis meses depois veio um parecer dizendo “não a essa máquina”.

Motivo: “só 1% das pessoas sabem ler e ainda assim só leem a bíblia; e a bíblia é manuscrita pelos monges; se essa máquina vier, irá desempregar todos os monges”.

Pior é que a evolução continua desempregando monges até hoje: aqueles que não se reciclam, não se atualizam, não se qualificam; isto é, que não evoluem…

Depois vieram outras modernidades:

Quando surgiu a caneta esferográfica, professores chegaram a debater em reunião de preparação de planos de aula se ela não iria inibir o capricho das pessoas na caligrafia, típica da escrita a caneta tinteiro…

Quando apareceu a calculadora, então! Foi um Deus nos acuda! Professores alegavam – e até hoje alguns alegam – que a maquininha inibe o raciocínio.

Não muito longe no passado, as crianças ficavam até cinco anos somando, subtraindo, dividindo e multiplicando. Isso é coisa que nunca mais na vida alguém irá fazer. Hoje é coisa para a calculadora…

ENTÃO, NOSSO DESAFIO É FORMAR GENTE PARA LIDAR COM TECNOLOGIA.

 



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