DE OLHO NO HORÁRIO DOS BANCOS – Um dia fecha e outro tem só meio expediente

DE OLHO NO HORÁRIO DOS BANCOS – Um dia fecha e outro tem só meio expediente

Imagem: gov.com, bb/div.

BANCOS TEM HORÁRIO ESPECIAL NA VÉSPERA DAS FESTAS

Segundo o que informa a Febraban – Federação Brasileira de Bancos – as agências bancárias não abrem em feriados oficiais (municipais, estaduais ou federais). Também os bancos não funcionam nos dias de Natal e de ano-novo.

Além disso, há horário especial na véspera de Natal e só expediente interno no dia 31/12, para trabalho de encerramento do exercício e balanço (fechado ao público).

Assim, o último dia útil do ano para atendimento ao público, com expediente normal para a realização de todas as operações bancárias, será 30 de dezembro (quinta-feira).

Pouco tempo aberto na véspera de Natal

No dia 24/12, véspera de Natal, o expediente ao público será de 9h às 11h (horário de Brasília).

Fonte: Portal O Tempo.

 

 

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FOTO: STOCK (FREE)

GEOPOLÍTICA ADOTA VACINAS COMO INSTRUMENTO DE PROPAGANDA DO BEM – China anuncia doação de 1 bilhão de doses à África

SERÃO 600 MILHÕES COMO DOAÇÃO E 400 MILHÕES PRODUZIDAS POR EMPRESAS CHINESAS E AFRICANAS

Mais um exemplo de busca da autoafirmação usando “armas” construtivas.

 

Como já era previsto, a geopolítica acaberia pesando no combate à pandemia. A cise sanitária acaba pesando e as superpotências passam a optar mais por armas do bem – as vacinas – e não só bombas atômicas para fazer sua propaganda e buscar o equilíbrio estratégico de forças.

Hoje (29), o presidente da China, Xi Jinping, anunciou, durante encontro da 8ª Conferência de Cooperação China-África, que seu país vai fornecer 1 bilhão de doses de vacinas contra a covid-19 ao continente africano. Cerca de 600 milhões seriam como doação; as outras 400 milhões produzidas conjuntamente entre empresas chinesas e africanas.

A África é o continente com a menor taxa de vacinação do planeta. E a frase mágica de Xi Jinping, durante sua fala, poderia ser luta solidária.

Ele disse:

“Temos que continuar a luta solidária contra a covid. Devemos priorizar a proteção das nossas populações e acabar com a brecha da vacinação”.

 

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JULHO DE 2021

GEOPOLÍTICA ADOTA VACINAS COMO INSTRUMENTO DE PROPAGANDA DO BEM

Autoafirmação será através das “armas” construtivas

MUDA A FORMA DE BUSCAR O EQUILÍBRIO ENTRE IDEOLOGIAS: NÃO SERÁ MAIS SÓ ATRAVÉS DO PODERIO DAS BOMBAS

 

Superpotências trocam parte da produção de ogivas por produção de armas contra o vírus

 

VACINA SERÁ NOVO INSTRUMENTO DE PROPAGANDA DE AUTOAFIRMAÇÃO DE SUPERPOTÊNCIAS NO CONCERTO DAS NAÇÕES 

A tendência é as superpotências optarem por muita produção, comercialização e doação de vacinas, ao invés da guerra fria tipo a protagonizada por Estados Unidos e Rússia (na época da URSS), a partir dos anos 60. Hoje inclui-se aí a China, cuja “guerra Fria” maior vinha sendo a disputa comercial e retaliações.

 

A NOVA DISPUTA GEOPOLÍTICA

Nos anos 60 existia uma espécie de neura do Ocidente em relação aos comunistas. Os Estados Unidos lideravam tudo e temiam o crescimento do comunismo na América Latina.

Tanto é verdade que o então presidente Kennedy criou a Aliança para o Progresso, programa que tinha por objetivo promover o desenvolvimento e combater a miséria no Continente Latino Americano.

Esse programa, em 61, mandava recursos e até merenda escolar para o Brasil e vizinhos.

A aliança que vem agora será com vacinas. E o mesmo ocorrerá com China e Rússia que participarão com doações e também facilitarão acesso à aquisição de imunizantes.

Será uma nova concepção de propaganda na Geopolítica. Será a “Guerra Fria” deste século.

É já se foi tempo em que as políticas econômicas e as guerras dominavam as disputas no planeta. No dia em que a pandemia do novo coronavírus foi reconhecida, no ano passados, os esforços passaram a ser, prioritariamente, em defesa da Saúde.

Pobres serão socorridos, até porque os ricos não irão querer focos de contaminação por perto. E há uma grande preocupação dos EUA com a América Latina. Para seus países estarão sendo direcionadas mais e mais doações e ofertas de venda de vacinas por Estados Unidos, China e Rússia, principalmente.

Texto: Eron J Silva

Eron Portal

 



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