INVERNO DESTE ANO, AQUI NO SUL, AINDA SERÁ DE MUITO FRIO.
O VERÃO pode vir a ser irregular e o inverno pode chegar a setembro; e com chuvas alternadas com frio e calor.
Para este ano ainda não há indicativo seguro de que teremos neve no Sul.
Ano passado chegou a registrar neve e o fenômeno Sincelo, em SC.
Urupema: Capital Brasileira do Frio/SC
Aí ocorre todo ano o fenômeno Sincelo, no Morro das Antenas, em Urupema.
Como se forma o Sincelo?
Ele resulta do congelamento das gotículas de água ao tocar a superfície, formando cristais de gelo. É mais fino que a geada. “No Brasil, a ocorrência do sincelo é incomum. Ele é mais observado em Santa Catarina, nos municípios de Urubici, Urupema e São Joaquim”, informa a Epagri, – estatal de pesquisas agropecuárias de SC, em 2 de jul. de 2021.
CURITIBA, PORTO ALEGRE E FLORIPA TÊM SIDO AS CAPITAIS MAIS FRIAS
Capitais do Sul –
Já houve semanas em que Porto Alegre, Florianópolis e Curitiba foram as capitais mais frias.
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NOTÍCIAS DE FAZENDA RIO GRANDE: O município que mais cresce no Paraná
De cidade dormitório a pujante centro comercial e industrial
Imagine uma cidade onde praticamente todo dia amanhece algo de novo.
Um emergente centro urbano que cresce quase que em progressão geométrica, em consequência, com enorme demanda por parte da população; enorme desfio para a estrutura pública.
Tanto é verdade que está aberto um concurso público oferecendo mais de 400 vagas, que vão desde guarda de segurança e serviços diversos a professor e médico.
Alguns recortes da história e da estrutura sócio-política-econômica
Origem, segundo consta no institucional da Prefeitura
Em 1879, Francisco Claudino Ferreira, junto à paróquia de São José dos Pinhais, requereu uma área de terras, com a qual formou Fazenda Rio Grande, tornando-se, dessa forma, o primeiro proprietário de terras da localidade. Esta fazenda foi formada em cima de um antigo aldeamento indígena, e o nome original da localidade era Capocu.
A principal atividade de Fazenda Rio Grande era a criação de cavalos de raça, cujo maior cliente era o próprio Exércio Brasileiro.
No ano de 1913, por intermediação de João Bettega, Tobias Pereira da Cruz adquiriu de Fazenda Rio Grande uma área de 487 alqueires de terras, e José Custódio dos Santos outros 52,5 alqueires no núcleo do Rio Maurício.
A partir de então, a história de Fazenda Rio Grande confunde-se com o expansionismo industrial e populacional de Curitiba, com ação direta no parcelamento do solo urbano da área correspondente à atual sede municipal.
Tal fracionamento decorreu dos fenômenos de ocupação urbana da cidade de Curitiba. A procura cada vez maior de pessoas vindas do interior do estado e também de Santa Catarina, por áreas onde morar e pela perda sistêmica de renda, conjugaram-se com os negócios imobiliários em toda a região metropolitana da capital paranaense.
As áreas de Fazenda Rio Grande, ao sul de Curitiba, foram uma das últimas redutos da especulação imobiliária. O início do loteamento de Fazenda Rio Grande, filão periférico de Curitiba, deu-se a partir de 1959. Daí para a frente, até os dias de hoje não parou de acontecer. Desde aquela data, foram vendidos 11.157 lotes urbanos, em 39 loteamentos, numa área total de 6.740.337,32 metros quadrados.
No início do século XVI existiam apenas terras indígenas na região, sendo uma delas a aldeia CAPOCU, cujas terras pertenciam ao governo da 5ª Comarca de São Paulo. Em 1800 surgiu, junto à fazenda CAPOCU outra fazenda denominada RIO GRANDE, ou GRANDE RIO, porque se desenvolveu às margens do Rio Iguaçu.
Esses dois povoados originados pelas duas fazendas, passaram a ser denominados de Fazenda Rio Grande, que juntamente com outros povoados desta região em 25 de julho de 1960, foram desmembrados de São José dos Pinhais, formando o Município de Mandirituba. Em 1981, através da lei 7521, publicada no Órgão Oficial do Estado Nº 1.171, no dia 17 de novembro de 1981, assinado pelo então Governador Ney Braga, Fazenda Rio Grande tornou-se Distrito Administrativo do Município de Mandirituba. A emancipação de Fazenda Rio Grande se deve a um contexto sócio-econômico específico, que está atrelado ao crescimento da grande Curitiba ao final da década de 70.
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