Postagem original: 21 set. 2020 à 08:30
IMAGINA SÓ A SAUDADE QUE IREMOS TER DE PERSONAGENS CONSAGRADOS DO PASSADO!
Hoje em dia, no esporte então, nem se fala! A escassez de referências é tanta que qualquer cabeça de bagre ou de camarão que realize uma só façanha já é endeusado. Exemplo disto são os garotos que tem se destacado atualmente como nos grandes clubes brasileiros. Estes até que tem potencial e algo interessante.
Não que estes garotos não possam se consolidar como ídolos um dia. Mas dar o altar de ídolos antecipadamente para eles é muita precipitação. O fato de já sairmos citando-os como exemplos emergentes só pode ser devido à carência de novas referências.
Que bom que temos mitos nos esportes e nas mais diversas áreas para cultuarmos! Já tivemos tantos que redefiniram o impossível! Nem precisamos citar nomes como Ayrton Senna, Pelé, Chico Anysio e JK.
Pena que na vida pública, por exemplo, depois de Juscelino Kubitschek, pouco aconteceu de extraordinário.
Nos últimos tempos os meios de comunicação nos reavivaram a memória, reeditando imagens de feitos de nosso principal ídolo no automobilismo, o Ayrton Senna. É que sua morte inesperada ocorreu num dia 1º de maio.
Também tem lembrado muito o Pelé, personagem de igual calibre e que também levou o nome do Brasil para todo o mundo. Inclusive já se disse que Pelé, Café, Amazônia e Carnaval são as nossas marcas mais conhecidas no Planeta.
Cremos que reeditar Pelé e Senna será quase impossível. Eles são tão especiais que até adversários ou novos campeões se tornaram admiradores, fãs e torcedores.
No futebol de hoje surgem quase só maus exemplos e mediocridades arrogantes. Só para lembrar um, nosso maior nome, o Neymar, ocupa mais as manchetes negativas que as positivas. Isso não é admissível nos ídolos, que devem mostrar equilíbrio e dar bons exemplos.
No mundo político, nos últimos tempos, o foco tem sido no ex-presidente Lula.
Realmente estamos carentes de referências em todas as áreas.
Os novos governadores, fenômenos de votos, ainda não disseram porque vieram e mais decepcionam que orgulham.
Não que o povo tenha votado errado. Foi porque estas foram alternativas, diante de enorme decepção com os mal feitos da classe política.
Que desventura a nossa!
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