Com a pulverização dos votos do centro pode dar só direita ou só esquerda no 2º tuno.
Os principais institutos de pesquisas – Ibope e Datafolha – dizem que esta é a eleição mais indefinida e será a mais emocionante. Eles participaram do programa Canal Livre da TV Bandeirantes.
Afirmam que o Congresso atual é o mais rejeitado da História e que Lula transfere pelo me nos 15% dos 32% que votam nele, porque são de pobres e ideológicos.
Que o 2º turno é uma incógnita porque são muitos os candidatos na disputa e até aqui só Bolsonaro e Alckmin estão definidos,
No cenário atual, 43% dos eleitores ainda estão indefinidos ou não sabem em quem votar. Também há um sentimento de indignação e falta esperança.
Entre os candidatos com potencial em torno de 10%, Joaquim Barbosa é a grande incógnita, porque ainda nem disse se será candidato. Também ninguém sabe quais suas propostas. Pode empolgar ainda mais ou se desidratar. Teve exposição durante o Mensalão e ainda não sabemos seu discurso.
Também há dúvida se o marketing e as promessas irão pesar. O sentimento é de que os governante mais atrapalhando do que ajudam na nossa vida.
Um fato a ser analisado é que nesta eleição o sentimento de decepção está tanto no meio político como no meio da sociedade.
Alguns analistas dizem que:
Sem a presença do ex-presidente Lula a fragmentação é maior ainda no centro, centro esquerda e centro direita.
Com isso pode dar dois nomes da esquerda ou dois da direita no 2º turno. É que a candidatura Alckmin está com dificuldade para decolar e a de Bolsonaro pode se desidratar ao longo do caminho. Também dizem que um governo de esquerda não chegaria ao fim.
Nesta eleição os temas que pesarão: seguranças, saúde, educação, emprego e a economia. Maior medo é com a desemprego e a violência.
Na Internet estão os extremos: Amor e ódio e não pesará muito. Ainda a TV, o rádio e o programa eleitoral poderão ser decisivos.
A maioria do eleitor jovem de classe media, classe média alta e ricos estão com Bolsonaro. Os demais são contra ele, estão desinteressados ou não irão votar.
A grande revolta é com a corrupção, por isso o emocional pesará e grande parte do eleitorado está indecisa, mas, se interessa pela política. Por isso o tempo de TV vai depender do conteúdo.
Quanto à reforma da Previdência, 70% são contra, dai ela não ter peso e nem ser plataforma de candidatura.
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