DÍVIDA PÚBLICA E CANDIDATURA INDEPENDENTE – Os dois itens prioritários da agenda nacional

DÍVIDA PÚBLICA E CANDIDATURA INDEPENDENTE – Os dois itens prioritários da agenda nacional

LOGO SERÁ IMPOSSÍVEL ADMINISTRAR O BRASIL COM UMA DÍVIDA QUE CRESCE ANUALMENTE, E COM UM CONGRESSO COM 35 PARTIDOS E UMA CRISE POLÍTICA, ECONÔMICA E MORAL.

VAMOS A ALGUNS DADOS PREOCUPANTES:

A Dívida Pública do Brasil já passou dos R$ 3,7 trilhões;

O gasto da União com a folha e a Previdência já é em torno dos 78% da arrecadação;

Restam 22% que daqui um poco não chegam para manter a máquina pública.

 

DETALHANDO A DÍVIDA DA PREVIDÊNCIA (DA UNIÃO, ESTADOS E MUNICÍPIOS)

O déficit da Previdência da União está em torno de R$ 86 bilhões;

O da Previdência de Estados e Municípios também está em torno de R$ 86 bilhões;

E o da Previdência geral está em R$ 74 bilhões.

Diante desse quadro, daqui um pouco não sobrará nada para investir em infraestrutura e projetos que alavanquem o setor produtivo e que reduzam o custo Brasil.

Logo, é urgente, para questão de meses, uma solução desses problemas.

COMO SOLUCIONAR ISSO?

Cabeças privilegiadas dizem que uma das formas é renovar ao máximo o Congresso. Esse modelo de partidos que aí setá dificulta a participação direta da Sociedade. É preciso um modelo misto.

Como tudo vai depender de um aval de lá para que possa equacionar a questão da dívida sem quebra de contratos nem comprometimento da credibilidade das instituições, há necessidade de renovação quase total.

Principalmente para equacionar questão da Previdência, é preciso mudar muita coisa e isso como está hoje demanda muito tempo. A negociação precisa começar fora do Congresso, com os atores envolvidos, especialmente com os do setor que manda no País: o setor público.

UMA SAÍDA:

Na Constituição e num tratado internacional está contemplada a possibilidade de se registrar a candidatura independente, avulsa.

É que com 35 partidos comandando as eleições, agora com o financiamento público que pões o dinheiro só nas mão dos partidos, tudo indica que não irá acontecer muita renovação. Então como mudar o status quo?

A candidatura independente seria a presença da Sociedade na eleição.

Esse modelo criaria condições de tornar o Congresso mais sério e de difícil transformação em um balcão de negócios.

Seria praticamente um sistema parlamentarista.

O desafio será operacionalizar o Congresso. Que tipo de Regimento? Como dar praticidade à mecânica da tramitação de matérias? E como disciplinar as votações no Plenário?



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