DIA INTERNACIONAL DA MULHER – A mulher faz revoluções pela via da construção; não pela via da destruição

DIA INTERNACIONAL DA MULHER – A mulher faz revoluções pela via da construção; não pela via da destruição

8 DE MARÇO

Dia Internacional da Mulher

 

A mulher faz revoluções pela via da construção, não pela via da destruição.

É que as suas conquistas levam mais em conta o bem comum do que o bem pessoal.

 

OPINIÃO -I

Quem muito bem fundamentou uma das razões do avanço na participação política da mulher foi a vice-presidente da Câmara de Criciúma/SC, vereadora Roseli De Lucca:

“Como a mulher é mãe, quase sempre ela quer o bem comum.

E é muito simples explicar porque: se eu quero que a cidade, por exemplo, seja melhor para meus filhos, sempre irei lutar para que seja também para os filhos dos outro.

 

OPINIÃO -II

 

MUITO A COMEMORAR

 

Cada ano que passa elas têm mais a comemorar

AS GUERREIRAS VÃO MUITO ALÉM DA FUNÇÃO MARAVILHOSA DE SER MÃE E DE SER A ASA-II DO HOMEM.

MUITAS SÃO CHEFES DE FAMÍLIA, LÍDERES EM DIVERSAS FRENTES CADA VEZ MAIS PROTAGONISTAS NA ESTRUTURAS DO PODER PÚBLICO.

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Fazendo a diferença 

                                  Hoje a mulher também orgulha o gênero, ao mesmo tempo, como dona de casa, no trabalho fora, e na construção de um mundo melhor com mais sensibilidade e competência.

É no mercado de trabalho físico (ou manual) e também como gestoras e líderes que ELAS tem feito a diferença.

 

O SUCESSO DO QUE É GERIDO POR MULHERES NÃO É PONTUAL, É NO GERAL

Veja no mundo que onde elas põem a mão tudo é levado mais a sério e de forma diferente!

São verdadeiros Midas para transformar tudo em ouro!

E o melhor de tudo é que na política é onde a mulher mais nos tem orgulhado.

Ótimo!

Afinal, tudo depende da política.

E saiba: quem não gosta de política vai ser mandado por quem gosta!

ALGUMAS REFERÊNCIAS

No século passado algumas chegaram ao tupo, como Indira Gandhi e Margaret Hilda Thatcher.

E neste século, o que dizer dos bons exemplos dados por dirigentes femininas como na Nova Zelândia, Croácia e Alemanha?

Jacinda Kate Laurell Ardern, da Nova Zelândia, como primeira-ministra de seu país. Integrando o Parlamento desde 2008, exerce ainda a função de líder do Partido Trabalhista desde 2017 e ainda foi líder da oposição por três meses, antes de virar chefe de governo.
Aos 40 anos, essa mulher deverá se tornar um modelo de gestora no mundo, obtendo resultados práticos, aliando habilidade, trabalho, seriedade e sensibilidade.
Jacinda Ardern já vinha chamando atenção do Planeta com sua gestão no comando de seu país. Agora se tornou exemplo na erradicação do novo coronavírus por lá.
A poderosa da Alemanha

Sem entrar no mérito de sua competência, inteligência, liderança, preparo pessoal, e uma das referências mundiais, citamos Angela Merkel, que foi primeira-ministra alemã.

Só para destacar uma das melhores características das mulheres: a seriedade.

Angela tirou apenas a segunda temporada de férias em seis anos e meio de governo. Foi passar a páscoa em uma ilha na Itália. Acredite, voou no avião da Força Aérea alemã, mais por questão de segurança e imposição do cargo. Não por mordomia e ostentação de poder.

Familiares foram em voo comercial, com recursos próprios e mais barato, já que na comitiva oficial teriam de pagar o equivalente a R$ 3 mil cada. Dizem que o marido, Joachim Sauer, professor de química e com fama de um poupador compulsivo, decidiu viajar com recursos próprios, em torno de o correspondente a R$ 350 cada passageiro. Economizou para os dois lados e deu o bom exemplo.

Na Alemanha, mais ainda nos tempos de Angela Merkel, não é só o primeiro-ministro que está sujeito a essas regras. Lá, nenhum filho, marido ou mulher de parlamentar ou gestor público tem direito a passagem aérea ou de trem paga pelos cofres públicos. Pegar carona em avião de empresários, então, nem pensar. A pena pode chegar a uma suspensão ou até a perda do mandato.

Voos comerciais e férias não remuneradas

Outra personalidade mundial feminina que se notabilizou pelo sucesso, trabalho, competência e seriedade para com a coisa pública é Kolinda Grabar-Kitarović (29 de abril de 1968), uma diplomata e política croata que foi presidente da Croácia de 2015 a 2020. Também foi embaixadora da Croácia nos Estados Unidos de 2008 até 2011.

Ela ganhou os olhares do mundo na Copa do Mundo de 2018, na Rússia, quando foi em voo comercial, com despesas pagas pelo próprio bolso e em férias não remuneradas durante o período em que foi torcer pela sua seleção.

Em 11 de janeiro de 2015, como candidata do partido conservador União Democrática Croata, Kolinda venceu a eleição presidencial da Croácia, tornando-se a primeira presidente mulher do país.

Um dos maiores reconhecimentos internacionais de sua carreira foi em 27 de abril de 2018, quando foi agraciada com o Grande-Colar da Ordem do Infante D. Henrique, de Portugal.

Tais atitudes parecem não muito relevantes, mas é nos exemplos dessas mulheres que podem estar as causas dos acertos e da prosperidade de seus países. O povo se espelha no exemplo de seus líderes.

 

GUARDADAS AS PROPORÇÕES, TAMBÉM TEMOS MULHERES REFERÊNCIA

 

Foi aqui no Brasil um dos últimos lugares em que a mulher conquistou seus primeiros direitos civis e políticos, já quase na metade do século passado. Vale citar que até 1930 a mulher nem tinha direito a votar.

No final do século passado já começaram a surgir alguns expoentes, como Zélia Cardoso e Martha Suplicy, por exemplo.

Mas foi neste começo de século que, graças à redemocratização e a Constituição de 1988 que as leis e partidos políticos favoreceram o surgimento de mais lideranças femininas.

Mais pela honorabilidade e a importância do cargo, Dilma Roussef tem de ser citada como um dos principais nomes a conquistar um mandato.

No atual Congresso é grande a bancada de mulheres, a começar pela senadora Simone Tebet/MDB e a deputada Janaína Paschoal/PSL. Esta última eleita em São Paulo com mais de 2 milhões de votos.

Mas foi nas últimas eleições municipais que as mulheres consolidaram a curva ascendente no gráfico de novas lideranças.

Foram inúmeras as candidatas eleitas, tanto para as prefeituras como para as Câmaras de vereadores.

No Sul de Santa Catarina foi onde novas prefeitas e vereadoras mostraram seu potencial de votos. Em Lauro Müller, foi eleita Doutora Saionara Bora; Em Içara, a eleita foi Dalvania Cardoso; e em Sombrio a prefeita é Gislaine Cunha.

MULHERES NAS CÂMARAS DE VEREADORES

Entre as campeãs de votos no Sul de SC está a vereadora Roseli De Lucca Pizzolo. Ela foi a mais votada em Criciúma/SC, com 2.576 votos.
Roseli teve sua vida sempre ligada à Educação e foi Secretária Municipal dessa área em Criciúma onde implantou um revolucionário projeto na Rede Escolar.
Destaque para as quadras cobertas em todas as unidades escolares e um ensino oferecido a mais de 20 mil alunos igual ao do ministrado na rede privada.
Durante toda sua vida respirou política, pois é de uma tradicional família de grades lideranças de SC e que sempre disputaram eleições. Logo tomou gosto pela arte de liderar e lembra que é através da política que se pode ajudar a mudar as coisas na comunidade.
Seu potencial eleitoral era tão alto que sua campanha foi franciscana e os apoios foram surgindo naturalmente.
É uma liderança com todas as características das mulheres contemporâneas que fazem sucesso na política e na vida pública, especialmente na gestão. Vamos ouvir falar muito dela, daqui em diante.

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