TODO ANO, POR OCASIÃO DO MÊS DA MULHER – EM MARÇO – ANALISAMOS A PERFORMANCE DELAS NA POLÍTICA
Mas, diante do crescimento de sua participação na vida pública, até já se pode falar delas todo mês.
Não generalizando, o homem faz revoluções quase sempre destruindo o que existe e às vezes até quem existir pela frente, durante a busca da satisfação de suas ambições e projetos.
Já a mulher faz revoluções pela via da construção, não pela via da destruição.
É que as suas conquistas levam mais em conta o bem comum do que o bem pessoal.
REFLEXÃO
Pelos dados oficiais disponíveis, as mulheres representam 51,8% da população brasileira; e elas já estão acordando para o poder que têm.
Tanto que se observarmos na última eleição o número das que disputaram uma cadeira na Câmara Municipal, cargo eletivo base na política brasileira, vamos perceber que as candidaturas femininas foram 7,1% a mais do que em 2020 e 2016.
Há quem justifique o crescimento dessa participação com a legislação partidária que estabelece cotas de vagas para mulheres.
Também há a tese de que nos últimos tempos o eleitor tem preferido votar mais em mulheres porque elas geralmente são mais honestas do que os homens; não deixam de ser verdades.
Mas há muito mais do que isso: a natureza ‘delas’ deve pesar muito.
Não generalizando, o homem faz revoluções quase sempre destruindo o que existe e às vezes até quem existir pela frente, durante a busca da satisfação de suas ambições e projetos.
Já a mulher faz revoluções pela via da construção, não pela via da destruição.
É que as suas conquistas levam mais em conta o bem comum do que o bem pessoal.
Quem muito bem fundamentou uma das razões do avanço na participação política da mulher foi a presidente da Câmara de Criciúma/SC, vereadora Roseli De Lucca (foto):
“Como a mulher é mãe, quase sempre ela quer o bem comum.
E é muito simples: se eu quero que a cidade, por exemplo, seja melhor para meus filhos, sempre irei lutar para que seja também para os filhos dos outros”.
OPINIÃO
Em seu segundo mandato, Roseli foi eleita a mais votada para a atual legislatura.
Certamente não foi só por questão legal de cotas ou por ter ocupado função de expressão política; deve ter sido – muito mais – por competência pessoal, perfil revolucionário do bem e consequência de sua empatia e atitudes.
Roseli é dona de uma carreira política bem ao estilo de Simone Tebet, uma das maiores expressões femininas da atualidade na política brasileira, atual ministra de Lula, foi prefeita, senadora e a candidata do MDB à presidência da República.
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