PREFEITO DO RIO ALERTA QUE JÁ HAVIA INGRESSOS À VENDA PARA EVENTOS CLANDESTINOS NO FERIADÃO
Perigo de nova onda
Logo após fevereiro é possível que tenhamos nova onda de internações no limite da estrutura de atendimento de emergência e de mortes acima de 1.300 óbitos diários. É que nos parece que somente com toque de recolher nas cidades tradicionais em carnaval que se evitará aglomerações durante o feriadão de carnaval. Vai ser difícil segurar tanta gente, uns querendo faturar e outros querendo festar.
As autoridades sugeriram ponto facultativo no carnaval (16/02), orientando para negociações com patrões a ausência no trabalho. Isso é facilitar a motivação para o carnaval alternativo. Coisa para faz de conta e enganação de trouxa!
Quanto aos desfiles clandestinos, nem polícia e bombas de efeito moral evitarão aglomerações do carnaval alternativo. Só toque de recolher e bloqueio total.
Carnaval é uma tradição centenária, especialmente no Rio de Janeiro.
Ninguém segura mais de 500 blocos.
A EUFORIA DA FOLIA
Como já dissemos anteriormente, é preciso vigilância total à aglomeração em praias, festas e no carnaval dos blocos no Rio e em outras cidades que tradicionalmente fazem carnaval de clubes e de rua.
Mesmo proibido o carnaval oficial, não duvide se ainda aumentar o número de blocos para mais de 500.
MESMO COM O RIO ENFRENTANDO O CAOS DA PANDEMIA, O PERIGO É O CARNAVAL CLANDESTINO
Vamos começar a denunciar desde já as maluquices dos “sem noção” do Rio de Janeiro e outras cidades carnavalescas.
Veja os novos blocos que poderão entrar na moda:
Bloco dos sem máscara;
Bloco dos sem álcool 70;
Bloco dos com álcool 70 pra se higienizar por dentro;
Bloco dos políticos desmascarados;
Bloco dos que não querem se vacinar;
Bloco da rachadinha;
Bloco dos milicianos do rei momo…
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