O IDEAL É QUE CADA UM SEJA IGUAL AO TORCEDOR DE FUTEBOL, QUE É APAIXONADO PELO SEU TIME DO CORAÇÃO. ESSE, MESMO QUANDO SEU TIME PERDE, ELE PROTESTA E VAIA, MAS NÃO O ABANDONA.
Somente quando isso acontecer é que haverá sustentabilidade no serviço público. Algo quase impossível diante do perfil atual do aparelhamento dol Estado.
Logo, enquanto a Democracia Brasileira não amadurecer a ponto de se poder separar o componente político daquilo que é de interesse público, dificilmente se terá prosperidade administrativa.
Como é, hoje, a estrutura do Estado, cada equipe que entra terá de começar do zero porque a que saiu levou a chave das gavetas e ainda espalhou armadilhas por tudo que é canto.
É o malfadado componente ideológico ou o apadrinhamento implantados na administração pública via estabilidade do servidor e a contratação de assessor comissionado porque foi cabo eleitoral ou líder político integrantes de conchavo partidário.
Hoje, com a estabilidade do servidor público, não fácil teremos comprometimento de equipe e sim um aparelhamento de estado comprometido, doente.
Com isso, nunca mais teremos aquele “trabalhador da repartição pública” que se orgulhava de servir ao cidadão.
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