SEM ACORDO, SENADO ADIA VOTAÇÕES SOBRE PREÇOS DE COMBUSTÍVEIS – Na Câmara, presidente Lira descarta votação de PEC dos Combustíveis

SEM ACORDO, SENADO ADIA VOTAÇÕES SOBRE PREÇOS DE COMBUSTÍVEIS – Na Câmara, presidente Lira descarta votação de PEC dos Combustíveis

Foto: div. Congresso

 

HOJE (17), É UMA QUINTA-FEIRA, QUANDO A PRODUÇÃO SEMPRE É MENOR

Principais votações ficaram para a semana que vem, provavelmente na terça-feira.

 

As iniciativas sobre combustíveis em tramitação, enfrentam sérias resistências e, sobretudo, elas desagradam os governadores.

 

Idéias no Senado: mudança no cálculo do ICMS e um instrumento para amortecer o impacto do mercado internacional.

 

Com as dificuldades de acordo, o recurso foi adiar as votações para a semana que vem.

 

SENADO IRIA VOTAR NESTA QUARTA (16) DOIS PROJETOS TRATANDO DE PREÇOS DE COMBUSTÍVEIS. As matéria são polêmicas e esbarram nos interesses de estados e municípios.

A Câmara encontrava maiores problemas ainda com a sua votação que era uma PEC, já descartada com a possibilidade de o Senado votar na terça a junção de dois projetos sobre mesmo tema.

Além da dificuldade natural na tramitação e de acordo, ainda havia a dúvida de que a lei seja entendida como ação eleitoreira, já pode ser interpretada como um benefício e este é um ano eleitoral.

Foi descartada a ideia da PEC e a Câmara buscado um texto consensual entre as casas nas matérias do Senado e com isso se ganha tempo, disse a Arthur Lira a jornalista.

 

MAIS CEDO

 

Os dois projetos do Senado já tramitavam na casa e foram adaptados.

O dia deve ser de alta tempera ambiente hoje, quarta-feira (16).

 

 

MAIS CEDO

 

SENADO E CÂMARA DISCUTEM LEIS SOBRE REDUÇÃO DE PREÇOS DE COMBUSTÍVEIS E QUESTÃO ELEITORAL DO TEMA

REUNIÃO ENTRE PODERES NÃO OBTÉM MUITOS RESULTADOS PRÁTICOS

 

Presidentes de casas legislativas, assessores do Planalto e presidente do TSE tratam sobre leis para redução de preços de combustíveis.

 

Mas TSE diz que não há como tratar sobre o tema, ‘em tese’, e recomenda consulta pelo caminho processual à Corte.

O encontro foi ontem à noite, no modelo virtual, para analisar a questão eleitoral das medidas em tramitação no Congresso.

Trata-se da PEC dos Combustíveis em debate  na Câmara e de dois projetos resgatados no Senado e que até já estavam na pauta para votação.

O presidente da Câmara, Arthur Lira, já antecipou que para tirar impostos de combustíveis “não há clima na Casa”; serão necessárias alternativas. Mesma tese é a do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco.

O fato novo foi a participação do presidente do TSE, Luís Roberto Barroso, a convite de ambos os presidentes no Congresso.

Esse convite foi porque este é um ano eleitoral e baixar preços de combustíveis pode ser considerado um benefício e , portanto, uma ação que pode ser questionada como eleitoreira.

 

 

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DE QUE ADIANTA A ARROGÂNCIA NA JUVENTUDE SE AMANHÃ TODOS SEREMOS VELHOS?!

Buda, quando ainda era o príncipe Sidarta, ficou perplexo a primeira vez que viu um velho.

Quando ainda era adolescente, Sidarta Gautma – o Buda – numa das poucas vezes em que conseguiu sair dos aposentos e dos estudos de preparação para rei, fazia um passeio pela cidade. De repente o condutor da carruagem teve muita dificuldade para explicar que uma pessoa frágil, cansada, cabisbaixa e triste, ali na frente, era um velho, situação física a que todos chegaremos um dia.

Diante da cena, Sidarta, rispidamente, com raiva e decepção, ordenou que retornassem ao palácio. – Vamos embora, de que me adianta a arrogância da juventude se amanhã serei um desses velhos. Vou para meus aposentos, debruçar-me em meus estudes e ver se encontro alguma fórmula para que, ao chegar ao fim da vida, pelo menos os velhos tenham alegria de viver e de ser um poço de sabedoria.

Naquele tempo e hoje os jovens vêem os velhos como um estorvo, um fardo, uma pilha orgulho, um traste, um caduco, impertinente e implicante, que só quer chamar atenção. Não é preciso nem lembrar que a juventude trata muito melhor um cão do que um velho. O velho é bananeira que já deu cacho. Só serve para incomodar e se queixar de dores. Ao passo que o cão serve de parceiro para postar fotos com a gente nas redes sociais. Serve de motivo para desfilar na passarela do cotidiano, enfim, serve para a gente se mostrar.

Confesso que fiquei chocado outro dia ao assistir em rede nacional a um influente apresentador de TV dizer que gosta tanto dos seres humanos quanto dos animais. Gosto muito da Brenda, minha cachorrinha de estimação. Ela come até bife e recebe muito carinho. Agora eu gosto mais é de gente.

Texto: Eron J Silva

 

 



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