O BOI DE BOTAS INAUGURANDO O CAVALÓDROMO
E O PREFEITO QUE DEMITIU O CHEFE DE GABINETE PORQUE NÃO LEVOU O “CARÇÃO” PARA ELE INAUGURAR O BANHEIRO CARRAPATICIDA.
Um Boi de Botas de um município da região da Serra Catarinense reivindicou ao seu vereador a construção de um Cavalódromo. Tratava-se de um local com estrutura, segurança e trato para os animais do pessoal que vem do sítio. O vereador entrou com um projeto e a Câmara aprovou por unanimidade.
A matéria aprovada chegou ao prefeito que a sancionou e realizou a obra em tempo recorde. Na inauguração, fez um discurso, mais ou menos assim:
“Uma sarva de parma pro vivente que corto as maderas; uma sarva de parma pro carpintero da obra; uma sarva de parma pro gamelero que fez o cocho de madera de cedro; uma sarva de parma pro encanadô que instalô a tornera”.
De salva em salva, chegou ao fim do discurso. Não tendo mais assunto, deu uns três ou quatro passos até a torneira, tomou três goles d’água e disse: “Pronto, está inaugurado!”.
Esse mesmo prefeito já havia inaugurado um banheiro carrapaticida para o gado. Ao chegar no local, deu uma bronca no chefe e gabinete:
“Não te disse pra me trazê um “carção” pra mim inaugurá esse diacho de banheiro?”
9 fev. 2019, 11:50
OS PREFEITOS DO PASSADO DE LAGES, NA SERRA CATARINENSE, FORAM OS MAIS FOLCLÓRICOS QUE EXISTIRAM. AQUI CONTAREMOS DUAS PASSAGENS DELES.
PERGUNTA “SAIA JUSTA”
Um político tradicional do MDB de Lages/Serra Catarinense foi sempre campeão em sair daquelas situações chamadas de “saia justa”.
Certa vez, ao reencontrar um eleitor que não via há tempos, indagou sobre o pai desse eleitor:
– E o velho, como vai?
O eleitor:
– Morreu, já faz um mês! Não sabia?!
O político:
– Morreu pra ti – filho ingrato – pra mim ele continua vivo aqui no coração!
……….
Um bilhete para Nereu Ramos
O pai de um histórico político do MDB de Lages/SC, quando era prefeito, enviou um bilhete ao então governador Nereu Ramos, pedindo sal para o gado.
Só que escreveu sal com “C”.
A mensagem foi mais ou menos assim:
“ – Compadre Nereu, por favor me mande 1 o 2 saco de cal”.
Estranharam a mensagem e foram conferir com o prefeito:
– O senhor tem certeza que o pedido é esse mesmo?
– Claro que tenho! É isso mesmo. Podem mandar. O compadre Nereu conhece muito bem minha letra…
Passados alguns dias, chegou uma carga de cento e duas sacas de cal.
Foram conferir o bilhete, lá estava escrito: 1 o 2 (um ou dois) sacos de Cal. O pior é que nem construção em andamento havia.
O pessoal das obras foi até o prefeito saber o que fazer com tanta cal.
O prefeito, olhando o bilhete:
“- Barbaridade, como é que eu fui me esquece da cedilha do C do Çal!…”
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