EDITORIAIS DO PORTAL ACERTARAM – Cuba será menos comunista – Tudo porque os governos populistas e socialistas duram até acabar o dinheiro alheio

EDITORIAIS DO PORTAL ACERTARAM – Cuba será menos comunista – Tudo porque os governos populistas e socialistas duram até acabar o dinheiro alheio

 

VEJA APÓS A MATÉRIA A SEGUIR OS EDITORIAIS DO PORTAL ACERCA DOS PROJETOS DE PODER DE LONGO PRAZO: ELES DURAM ENQUANTO O DINHEIRO DOS OUTROS E A PROPAGANDA ALIMENTAM

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CUBA SERÁ MENOS COMUNISTA – Aconteceu o que já era esperado: Cuba elimina a palavra “comunismo” no anteprojeto de reforma constitucional

A nova Constituição apenas mencionará o “socialismo” e suprime a ideia do avanço rumo à sociedade comunista da atual Carta Magna que é de 1976.

Após eleger um presidente de fora da família Castro, o regime cubano começo a dizer adeus formalmente ao comunismo.

Neste final de semana o conceito foi eliminado na votação do o anteprojeto de reforma constitucional que está em andamento. A decisão foi informada no sábado, 21,  pelos veículos oficiais da ilha.

Diane de um processo de liberalização controlada do modelo econômico, o novo Governo de Cuba inclui no novo texto algumas novidades inimagináveis:

O reconhecimento da propriedade privada; Desprende-se da referência à ideologia comunista; Mas enfatize que o socialismo continua sendo política de Estado.

A atual Constituição, promulgada em 1976 e redigida à imagem e semelhança das Cartas do bloco socialista, prevê, em seu artigo 5, o objetivo do “avanço rumo à sociedade comunista”. Com esta reforma, essa ideia desaparecerá.

Essa é ma das mudanças de enorme importância histórica. Mesmo assim, o Governo a apresenta como mera adaptação de linguagem à nova fase de continuidade revolucionária.

O presidente da Assembleia Nacional, Esteban Lazo, disse que isso não quer dizer abrir mão das ideias, e sim uma visão nova e concluiu: “Pensamos num país socialista, soberano, independente, próspero e sustentável”.

Cuba conta com um Parlamento unicameral. No último sábado abriu uma sessão que se estende até esta segunda-feira, em que os deputados debateram o texto da reforma. Em segunda será submetido a ma consulta popular.

P curioso é que, ideologicamente, como analisou a mídia, “Cuba ficará na paradoxal situação de se apartar da ideia do comunismo em sua Constituição sem deixar de reconhecer o Partido Comunista como máximo órgão de direção do país”.

Segundo o jornal oficial Granma “o anteprojeto de reforma ratifica o caráter socialista da Revolução e o papel dirigente do Partido, além da irrevogabilidade do modelo político e econômico”.

É bom lembrar que governo começou a remodelagem econômica – e a contenção da narrativa comunista – em 2011, com a elaboração das chamadas Diretrizes da Política Econômica e Social do VI Congresso do Partido Comunista de Cuba.

Ao todo, foram 313 os pontos do documento e que refletiam a ordem de Raúl Castro de iniciar uma guinada do sistema que permitisse dinamizar a raquítica economia cubana. A intenção foi dar maior espaço ao trabalho por conta própria e abrir o país aos investimentos estrangeiros.

Essa ideia de Raúl marcou uma mudança rumo a um maior pragmatismo em relação à linha imposta durante décadas por seu irmão Fidel Castro, que era muito refratário à abertura ao mercado e muito identificado com a narrativa marxista-leninista.

Era Pós-Castro

Surpreendendo o mundo, Cuba caminha rumo à era pós-Castro, sob a égide da continuidade. O centro de tudo novo presidente, Miguel Díaz-Canel, de 58 anos, nascido depois da revolução de 1959 e a quem Raúl Castro, 87, cedeu o cargo em abril.

Raúl o preparou durante anos como seu leal sucessor. Ele formou um Conselho de Ministros que mantém os desígnios de seu mentor.

Esse Conselho de ministros foi aprovado pela Assembleia no sábado com o novo Gabinete. Ele conserva 20 dos 34 ministros do general e Castro permanecerá até 2021 como secretário-geral do PC Cubano, que é a máxima autoridade da ilha, acima até do Executivo.

Mais uma novidaddes

Tão surpreendente como as alterações na Constituição, é a outra novidade no Gabinete: foi nomeado outro ministro da Economia. Ele é Alejandro Gil, que até então era vice-ministro.

Quando assumiu em 2008, Raúl iniciou uma lenta adaptação do sistema socialista ao mercado e aos investimentos estrangeiros. Agora Díaz-Canel terá que acelerar se quiser tirar o país de sua perpétua situação de carestia e reverter os índices quase nulos de crescimento.

O ministro Gil terá a missão de apressar tudo no estatismo e liberação. Esse novo ministro é da nova geração da alta burocracia cubana. Ele substitui um funcionário da velha guarda, Ricardo Cabrisas, 81. Por sua vez, este será um dos quatro vice-presidentes do Conselho de Ministros – onde permanece Ramiro Valdés, 86, do núcleo duro histórico.

Ao assumir a presidência, em abril, Díaz-Canel adotou um discurso cada vez mais rígido e conservador. Deixou claro o rumo à “continuidade”.

Na cobertura da mídia nacional diz: “Em sua equipe seguirão ao seu lado pesos-pesados do sistema, como o chanceler e cérebro das relações com os Estados Unidos Bruno Rodríguez, 60; Leopoldo Cintra, 77, militar do círculo mais próximo de Raúl Castro, como ministro das Forças Armadas; e o vice-almirante Julio Césa Gandarilla, 75, responsável pelo poderoso Ministério do Interior. Os Ministérios do Comércio e Investimentos Estrangeiros e do Turismo, duas pastas de especial relevância pela necessidade urgente de Cuba de atrair capital, continuarão nas mãos de Rodrigo Malmierca e Manuel Marrero. O Gabinete, com uma média de idade de 60 anos, é formado por 26 homens e oito mulheres”.

Casamento gay

Oura grande surpresa no texto da nova Constituição foi a abertura da possibilidade de legalização do casamento homossexual em Cuba. O secretário do Conselho de Estado, Homero Costa, afirmou que o artigo 68 define o casamento como a união “entre duas pessoas (…) e não diz de qual sexo”.

Já a atual Constituição, de 1976, só contempla a união matrimonial entre homem e mulher. A legalização do casamento homossexual é uma reivindicação cada vez mais imperiosa da comunidade LGBT cubana. É defendida por Mariela Castro, filha de Raúl e diretora do Centro Nacional de Educação Sexual de Cuba. Grupos evangélicos se manifestaram na ilha, nos últimos dias, ante a perspectiva da mudança legal.

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PROJETOS POPULISTAS E SOCIALISTAS ESTÃO AGONIZANTES

Leia a seguir os artigos que já postamos aqui no eronportal.com.br desde o ano passado, acerca dos regimes de base socialistas/comunistas/populistas que estão agonizantes:

1 – PROJETO DO PT PRETENDIA SER O MAIS LONGO DA HISTÓRIA

Sem modéstia alguma, o PT arquitetou um plano de tamanha ambição, que tinha a pretensão de suplantar os mais longos da História: ficar no poder por mais 60 anos. José Dirceu teria sido o arquiteto principal.

Vamos a uma pequena busca histórica dos mais ambiciosos e duradouros projetos de poder ao longo da Humanidade. O primeiro poderia ser os 40 anos do povo de Moisés no deserto. Depois, o de Lenin, na União Soviética, inspirado nas teorias do pensamento de Marx: durou mais de 50 anos. Poderíamos colocar, ainda, o de Fidel Castro, em Cuba: 58 anos. Finalmente, o pretensioso e ambicioso projeto de poder do PT, no Brasil, iniciado com Lula, o sindicalismo e parte da igreja.

A intenção seria a de ficar no poder por mais de 60 anos. Não contavam, porém, com o surgimento de um novo Silvério dos Reis chamado Roberto Jefferson, que denunciou o MENSALÃO.

Frustrada essa tentativa, partiu-se para o uso do Pré Sal, a dilapidação do patrimônio da Petrobrás e a contaminação generalizada com a corrupção, a propina e a gastança irresponsável em quase toda a estrutura pública. Objetivo: financiar um partidão e a formação de uma poderosa base parlamentar.

É bom que se diga que esse balcão de negócios, envolvendo a maioria dos 35 partidos com assento no Congresso, começou com FHC. Nos governos do PT, essa foi uma alternativa para a busca da consolidação de um poderoso e o ambicioso projeto dos líderes petistas.

Certa vez cheguei a dizer que o PT ainda teria tempo o suficiente para quebrar o BB, a CEF, o BNDES, a Petrobrás e, por fim, o Brasil. Quase que se concretizou a profecia. A propósito, a caixa preta do BNDES é uma bomba com potencial ainda desconhecido, porém, capaz de implodir qualquer iniciativa política do PT.

Getúlio Vargas e Monteiro Lobato certamente se remexeram no túmulo diante de tamanha agressão às estruturas que foram as meninas dos olhos deles. “O Brasil é nosso!” “O petróleo é nosso!”, são frases desses dois personagens da História Recente, que estão feridas mortalmente pela corrupção e a irresponsabilidade fiscal.

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2 – Projetos populistas sempre esbarram na questão econômica

Basta refletirmos um pouquinho que vamos descobrir que os longos projetos populistas ruíram devido à falta de dinheiro para financiar a ineficiência, o desperdício e a corrupção. Esbarraram sempre nas limitações que o próprio sistema cria: a inoperância, a desmotivação para a busca do sucesso pessoal e a falta de qualidade na produção.

Geralmente o populismo prioriza o paternalismo, que é um estímulo à acomodação e até à vadiagem. Desorganiza a coisa pública e leva a uma gastança generalizada.

Ao longo da História, esses projetos chegaram ao fim também por falta de viabilidade econômica ou de sustentabilidade. A rigor, funcionaram muito bem enquanto a propaganda os manteve. No Império Romano a fome foi uma das causas do seu fim: havia tesouros, força militar e vastidão territorial. Faltou comida (o combustível da época) até para o transporte dos exércitos. O método “pão e circo” não foi o suficiente para manter o povo indiferente e calmo.

No projeto de Moisés, depois da travessia do Mar Vermelho, o povo comeu Manah, que nada mais era do que pólen da tamareira, supostamente vindo dos céus. Era encontrado nos rudes tecidos das barracas que o capturava dos ventos. A terra prometida não veio e o povo se dispersou. É um teor bíblico muito importante para reflexão e para reforçar o temor a Deus. Até bem pouco o homem só não foi mais cruel por temer o fogo do inferno, nem tanto por temer a polícia, o juiz e a cadeia.

Em Cuba, o projeto de Fidel Castro foi muito bem enquanto a União Soviética deu a mesada anual. Afinal, a Ilha era uma vitrine comunista no Ocidente. É claro que houve o lado bom: um avanço na Saúde, na Educação e no capital intelectual. Mas, não bastou para sobreviver à influência do livre mercado. Sempre é bom frisar que o ser humano é um inconformado por natureza. Também quer ser feliz, diverti-se, enfim, conseguir a realização pessoal.

Também foi por falta de sustentabilidade econômica que o muro caiu na União Soviética. O projeto era mantido em pé com a força das armas (a URSS era uma prisão) e as ogivas ameaçavam o mundo. Intimidação total através do poderio do Exército Vermelho. No fim, teve de ceder às leias de mercado. Seu lado bom foi que manteve a integridade da Rússia, as reservas e produziu um considerável patrimônio intelectual.

No Brasil, com o projeto do PT, não foi muito diferente. Os custos para manter o pão e circo (tipo Copa do Mundo e Olimpíadas) e os programas miraculosos oferecendo tudo de graça, não tinham a necessária fonte de recursos para financiá-los. Isso, em parte, levou a um déficit monumental nas contas do Governo Central, conseqüentemente, às pedaladas fiscais, um dos itens da fundamentação do pedido de impeachment da Presidenta Dilma.

Eron Portal.

3 – O Comentário do Eron – Projetos populistas sempre esbarram na questão econômica

Esse caos que se instalou no Brasil, com o déficit nas contas públicas, que em 2019 ficará ente R$150 e R$200 bilhões, foi resultado dos governos populistas que tentaram se perpetuar por aqui. Aconteceu o que aconteceu: caíram devido à gastança e a desordem na economia.

Uma reflexão histórica:

Basta refletirmos um pouquinho que vamos descobrir que os longos projetos populistas ruíram devido à falta de dinheiro para financiar a ineficiência, o desperdício e a corrupção. Esbarraram sempre nas limitações que o próprio sistema cria: a inoperância, a desmotivação para a busca do sucesso pessoal e a falta de qualidade na produção.

Geralmente o populismo prioriza o paternalismo, que é um estímulo à acomodação e até à vadiagem. Desorganiza a coisa pública e leva a uma gastança generalizada.

Ao longo da História, esses projetos chegaram ao fim também por falta de viabilidade econômica ou de sustentabilidade. A rigor, funcionaram muito bem enquanto a propaganda os manteve. No Império Romano a fome foi uma das causas do seu fim: havia tesouros, força militar e vastidão territorial. Faltou comida (o combustível da época) até para o transporte dos exércitos. O método “pão e circo” não foi o suficiente para manter o povo indiferente e calmo.

No projeto de Moisés, depois da travessia do Mar Vermelho, o povo comeu Manah, que nada mais era do que pólen da tamareira, supostamente vindo dos céus. Era encontrado nos rudes tecidos das barracas que o capturava dos ventos. A terra prometida não veio e o povo se dispersou. É um teor bíblico muito importante para reflexão e para reforçar o temor a Deus. Até bem pouco o homem só não foi mais cruel por temer o fogo do inferno, nem tanto por temer a polícia, o juiz e a cadeia.

Em Cuba, o projeto de Fidel Castro foi muito bem enquanto a União Soviética deu a mesada anual. Afinal, a Ilha era uma vitrine comunista no Ocidente. É claro que houve o lado bom: um avanço na Saúde, na Educação e no capital intelectual. Mas, não bastou para sobreviver à influência do livre mercado. Sempre é bom frisar que o ser humano é um inconformado por natureza. Também quer ser feliz, diverti-se, enfim, conseguir a realização pessoal.

Também foi por falta de sustentabilidade econômica que o muro caiu na União Soviética. O projeto era mantido em pé com a força das armas (a URSS era uma prisão) e as ogivas ameaçavam o mundo. Intimidação total através do poderio do Exército Vermelho. No fim, teve de ceder às leias de mercado. Seu lado bom foi que manteve a integridade da Rússia, as reservas e produziu um considerável patrimônio intelectual.

No Brasil, com o projeto do PT, não foi muito diferente. Os custos para manter o pão e circo (tipo Copa do Mundo e Olimpíadas) e os programas miraculosos oferecendo tudo de graça, não tinham a necessária fonte de recursos para financiá-los. Isso, em parte, levou a um déficit monumental nas contas do Governo Central, conseqüentemente, às pedaladas fiscais, um dos itens da fundamentação do pedido de impeachment da Presidenta Dilma.

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4 – Contribuição que chegou ao site : Governos populistas duram até acabar o dinheiro dos outros

Apesar de que não o eronportal.com.br não necessariamente esteja concordando em tudo, o fato é que a reflexão a seguir que nos chegou aqui merece sua análise também. Veja:

Você sabe quantos países com governo socialista restam agora em toda a União Europeia?

Apenas 3:

1. Grécia

2. Portugal

3. Espanha

Os três estão endividados até o pescoço….

Eis as razões, segundo definições clássicas de MARGARETH THATCHER:

“O socialismo dura até acabar o dinheiro dos outros”.
“É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punem os ricos pela prosperidade”.

“Para cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber”.(quem se habilita?)

“O governo não pode dar para alguém aquilo que tira de outro alguém”.

“Quando metade da população entende a ideia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação”.

Visão típica desses sistemas de governo: milhões de pessoas dependendo do seu trabalho. Ele precisa financiar o Fome-Zero, Bolsa-Escola, o Bolsa-Família, o Bolsa-Cota, do Auxílio-Reclusão, ou seja: os bolsas dos que recebem, sem trabalhar. Ainda, os Vales: Leite, o Vale-Gás, em fim, os Vale-Tudo….!



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